sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

RIO PACIFICADO.

JORNAL O DIA:
Comandante das UPPs é assaltado dentro de viatura na Zona Norte.
Rio - O comandante-geral das Unidades de Polícia Pacificadora, coronel Rogério Seabra, foi rendido em uma falsa blitz nesta quinta-feira, quando trafegava em uma viatura descaracterizada no bairro Abolição, na Zona Norte. A informação foi confirmada pela assessoria da coordenadoria de Polícia Pacificadora.
Segundo a assessoria, o coronel estava em uma viatura Nissan Sentra, placa LQC 7616, quando foi abordado por quatro homens armados com fuzis na rua Guilermina. O oficial, que estava acompanhado de outro policial militar, não teria sido reconhecido e não reagiu.
Os assaltantes levaram o veículo que tinha 3 pistolas no porta-malas. Policiais militares do 3°BPM (Méier) chegaram a fazer operações próximas ao local do assalto, mas não encontraram o veículo.
Juntos Somos Fortes!

6 comentários:

Anônimo disse...

É o rio pacificado!!!

Anônimo disse...

Um policial militar com armas na mala do carro - deveria ganhar medalha de "O Grande Passivador" por atitudes com essa que a politica de passivação é um sucesso

Anônimo disse...

Pistolas no porta malas,que policia é essa?.Será desculpa "RODRIGO PIMENTEL".

Maike do Bem disse...

Puxa seria uma ótima oportunidade de o Cel fazer sua 1ª prisão de fato já que o mesmo só saber fazer prisão de trabalhador e se for PM. Gostaria de saber coo vai ser o IPM se fosse praça no minimo 30 por negligir. Bom o resto deixa pra lá.

Anônimo disse...

ué, coronel não pode reagir? dentro do btl. cheios de medalhas,cursos são ferozes com os praças,cismou prende logo!com bandidos viram santos,engraçado que nem o outro policial foi incomodado,e não levaram o sentra? o meu carrinho 1992,levaram e quase atiraram em eu, fui a dp.a pé.estranho! só porquê sou praça!!até nisso!!!

Anônimo disse...

É por essa e outras que tem que acabar com os postos de oficiais superiores na PM, não servem para nada, pelo menos são raros o que são de fato policiais, e que já prenderam alguém em suas carreiras. É um desperdício de recurso público pagar salários altos para essas pessoas que dão muito, mas muito pouco retorno a sociedade.