QUEM É REALMENTE CHATO E IRRESPONSÁVEL?
O GLOBO - 2008
Eu já fui alvo da passionalidade de Sérgio Cabral (PMDB) algumas vezes, inclusive no capítulo de amanhã do livro online "Cabral contra Paúl" (leia), certamente os leitores ficarão impressionados e horrorizados com o primeiro ato passional do governador contra mim.
Diante da maior crise da segurança pública vivenciada pela sofrida população fluminense nas últimas décadas, quando todos esperavam mudanças estruturais nesse modelo ineficiente e modificações nos primeiros escalões das Instituições Policiais, Sérgio Cabral (PMDB) tem mais um ato puramente emocional:
- Exonera o Relações Públicas da Polícia Militar (leia).
Um estado da grandeza do Rio de Janeiro não pode ser governado por uma pessoa que vive se equilibrando entre o amor e ódio, o Rio precisa de competência e de uma política de estado (e não de governantes) para a segurança pública, uma política construída pela sociedade, pelas instituições e pelo governo, que deverá segui-la fielmente.
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
Ex-CORREGEDOR INTERNO
4 comentários:
Deu no jornal O Dia!!
Seis corpos são encontrados na Favela do Batan
Rio - Seis corpos com marcas de tiros foram encontrados na Favela do Batan, em Realengo, Zona Oeste do Rio, no início da manhã desta sexta-feira. Quatro estariam em uma lixeira e dois na rua.
A Favela do Batan é uma das comunidades que conta com Unidade de Polícia Pacificadora (UPP).
Deu no Ancelmo.Com
Os viajantes
Cabral e Aécio estavam juntos ontem no congresso da Associação Brasileira de Viagens.
Sem querer antecipar temas da coluna “Nhenhenhém”, faz sentido. Com todo o respeito.
O Major foi exonerado porque deu o tratamento de humanos aos PM:Disse, com outras palavras, que não podem ser condenados antes de serem julgados como a Lei prevê, algo fora da Política de Governo, onde o julgamento deve ser imediato, assim como fizeram os PM que atiraram no carro daquela mãe matando a criança; julgaram e condenaram de imediato os ocupantes do carro preto, sem esperar que saíssem do automóvel. A diferença é que essa regra só vale para julgar o PM que pode e deve, segundo o Governador, ser condenado sem ser ouvido. Quando o PM erra no julgamento, é débil mental, quando a Imprensa e todos erram contra o PM, nenhuma palavra de consolo...
Consta nos arquivos da Wikipédia:
Sérgio Cabral Filho
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Durante seu mandato como presidente da ALERJ, nomeou para seu gabinete, a esposa do fiscal do governo do estado Silvana Dionízio Silveirinha Corrêa, que ficou conhecido por Silveirinha.[5][6] Rodrigo Silveirinha Corrêa, suspeito de comandar um esquema de corrupção na Secretaria de Estado da Fazenda no governo Garotinho, conhecido como Propinoduto. [7][8] Porém, a contratação de Silvana durou apenas um dia, e o próprio voltou atrás, afirmando ter sido um erro de seus funcionários.[9][10]
Em 1998, o então deputado Sérgio Cabral foi denunciado pelo então governador Marcelo Alencar, junto ao Ministério Público Estadual, por improbidade administrativa (adquirir bens, no exercício do mandato, incompatíveis com o patrimônio ou a renda do agente público) cometida na compra de uma mansão no condomínio Portobello em Angra dos Reis. Posteriormente, essa investigação foi arquivada pelo subprocurador-geral de Justiça Elio Fischberg, em 1999.[11][12] Em 1998, tinha declarado como patrimônio de R$ 827,8 mil.[13]
Cabral foi citado pelo então deputado federal André Luiz (PMDB –RJ), cassado por tentar extorquir R$ 4 milhões do empresário de jogos Carlinhos Cachoeira para tirar seu nome da CPI da LOTERJ.[14] André disse a seguinte frase: Nós formamos um grupo só, Sérgio Cabral, Picciani, eu, Calazans e Paulo Melo. As gravações publicadas pela revista Veja, foram confirmadas pelo perito Ricardo Molina..[15][16][17] Depois, Cabral repudiou a menção de seu nome por André Luiz.[18][19]
Sérgio Cabral Filho, em 2004, fez um requerimento pedindo voto de aplauso do Senado ao Superintendente da Polícia Federal no Rio de Janeiro, José Milton Rodrigues[20] e ao Delegado Regional Executivo, Roberto Prel,[20] pelo sucesso das operações da polícia federal no Estado do Rio de Janeiro. Roberto Prel era dado por muitos como certo para ser Secretário de Segurança em um eventual governo Sérgio Cabral. Mais tarde, as duas indicações de Cabral, foram presos pela operação denominada Operação Cerol, acusados de cobrar propina para proteger sonegadores de impostos. [21][22] Em 2006 um levantamento da mesa diretora do Senado, mostrou que Cabral havia faltado a um terço das votações desde 2003, num total de 178 faltas.[23][24][25]
Até setembro de 2007, a média era de 1 a cada 5 dias fora do Brasil,[25] totalizando uma ausência de 62 dias neste ano, sendo duas semanas de férias, na França e na ilhas Saint-Barth, no Caribe. No mês de abril chegou a permanecer mais tempo fora do país do que no Rio de Janeiro, Estado que governa. Foi também no mês de junho do mesmo ano, convidado pelo presidente Lula a reabertura do estádio de Wembley, na Inglaterra. No final do seu primeiro ano de governo Sérgio Cabral Filho contabilizou 17% do ano no exterior, ou um a cada 6,2 dias. [26]
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