A POLÍTICA DO TAPINHA NAS COSTAS.
(...) Mas todo este longo preâmbulo é apenas para citar o caso mais flagrante de "tapinhas nas costas" que eu já vi na PMERJ: o caso do tenente PM Alexandre Sarmento, morto em 27 de novembro de 2004 em um combate terrível em favela do Complexo de São Carlos.
Em um mês se completarão cinco anos de sua morte atroz, vitimado por um tiro de fuzil.
ATÉ HOJE, SUA FAMÍLIA NÃO RECEBEU O SEGURO DE VIDA. CINCO ANOS SE PASSARAM.Nestes cinco anos, sua memória foi homenageada (com Justiça), a todo momento ele foi lembrado, se falou em honra, destemor, etc. Mas NÃO PAGARAM O SEGURO DE VIDA.
No caso de Sarmento, é algo em torno de R$ 20 mil. Imagine os R$ 100 mil prometidos pelo governador no ano passado? Será que pagariam?
Por isso tudo que é válido dizer: Sarmento deu sua vida. Em troca, governo e PMERJ dão tapinhas nas costas de sua família. Quero ver pagarem. Aí sim, podemos reverenciar sua memória de forma irrestrita.
GUSTAVO DE ALMEIDA
JUNTOS SOMOS FORTES!PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
Ex-CORREGEDOR INTERNO
2 comentários:
A MAIS NOVA ARMA PARA EXTERMINAR PO-
LICIAIS É O HELI-BOMBA
Odeia os policiais civis também...Onde está o salário digno para as funções de nível superior da Polícia Civil que não sejam as de Delegado...
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