sábado, 24 de outubro de 2009

O SERVIR E PROTEGER E O "TIRO, PORRADA E BOMBA" CONTINUA ESPALHANDO A DESGRAÇA.

JORNAL EXTRA:
A mesma polícia que mata é a que dá a vida. Ontem, três policiais ajudaram Elisângela Mariana dos Santos Gomes, de 25 anos, dar à luz uma menina no mesmo banco de um dos carros da PM onde, quatro dias atrás, foi colocado um traficante preso no Morro do Chapadão. O parteiro foi o sargento do 14 BPM (Bangu) Jorge Luis Araújo, de 44 anos. Ele disse que se orgulha de estar há 14 anos sem uma punição na PM. Ontem, Araújo foi além. Depois de fazer o parto de Elisângela, usando os conhecimentos de pronto-socorros que adquiriu 24 anos atrás, o sargento recebeu o reconhecimento dos moradores da comunidade Vila de São Sebastião, em Anchieta. — Eles foram maravilhosos. Entraram na comunidade de forma respeitosa e fizeram o parto — disse a manicure Luzinete de Jesus, de 49 anos, referindo-se a Araújo e aos outros dois policiais que o ajudaram, o sargento Rodrigo de Oliveira Alves, de 29 anos, e o soldado Wesley dos Santos Gonçalves de Almeida, de 23.
Os três policiais estavam trafegando por ruas de Ricardo de Albuquerque, quando receberam o chamado. Era um código 854. No controle interno da PM, essa numeração significa que alguém está prestes a ter um filho e precisa de ajuda. O que os dois sargentos e o soldado não poderiam adivinhar é que, ao chegarem à Rua Araújo Rozzo, onde Elisângela estava numa casa de uma amiga, ela entraria em trabalho de parto. — Fazer uma criança nascer é mais difícil do que caçar bandidos, mas é mais prazeroso — disse Araújo. Elisângela foi levada para o Hospital Maternidade Alexandre Fleming. Mamãe e filha, cujo nome não foi divulgado, passam bem. Elisângela terá alta hoje.
JORNAL O DIA:
Cabo da PM é baleado na cabeça durante confronto armado na Zona Oeste.
Charles Rodrigues.
Suposto traficante morreu após trocar de tiros com a polícia. Criminosos teriam tentado se esconder em conjunto residencial. Área foi cercada pela PM. Moradores temeram serem vítimas de balas perdidas
Rio - O cabo da PM João Marcelo Cardoso Caldeira, de 32 anos, foi baleado na cabeça, durante uma troca de tiros com criminosos, no Conjunto Residencial Cardeal Dom Jaime Câmara, em Padre Miguel, na Zona Oeste do Rio, no fim da noite de quinta-feira.
Acusado de ser o autor do disparo que atingiu o policial, o suposto traficante, identificado pela PM como Douglas Franco Pituba, de 19 anos, o Reggae, morreu, no confronto, com um tiro no peito, após tentar se esconder em um dos prédios do Bloco B, na Rua Arari.
O cabo Caldeira foi levado para o Hospital da Polícia Militar, onde foi operado. O estado de saúde do PM ainda é considerado grave.
De acordo com comandante do 14º BPM (Bangu), tenente-coronel José Macedo, dois policiais militares faziam o patrulhamento de rotina na região, quando, por volta das 22h, avistaram criminosos armados, na Rua Arari, antiga Rua I, apontada como ponto de venda de drogas e "filial" do tráfico da Favela Vila Vintém, localizada a poucos metros do conjunto residencial.
"Durante a abordagem, houve troca de tiros. Os traficantes se esconderam em um dos prédios. Durante a perseguição, o cabo PM Caldeira foi baleado. Foi solicitado reforço policial. Cerca de 30 policiais cercaram o conjunto residencial. Após uma tentativa de negociação, que durou cerca de 20 minutos, um dos bandidos reagiu. E na troca de tiros, acabou sendo baleado e veio a morrer", disse Macedo, que ordenou o reforço no policiamento da região.
Segundo a polícia, Douglas Pituba é acusado de ser o chefe do tráfico de drogas na região. O suposto traficante, que seria filho de um policial civil, morreu ao dar entrada no Hospital Albert Schweitzer, em Realengo.
Após uma revista no local, os policiais apreenderam uma pistola taurus, 61 sacolés de cocaína e R$143, em espécie, proveniente da venda de drogas.
Os outros criminosos conseguiram fugir. Uma das viaturas da unidade foi alvejada pelos bandidos. O caso foi registrado na 34ª DP (Bangu).
Moradores temeram serem vítimas de balas perdidas
Alguns moradores do Conjunto Residencial Cardeal Dom Jaime Câmara disseram ter ficado no meio do fogo cruzado. Eles teriam se escondido em apartamentos vizinhos, temendo serem alvos de balas perdidas.
"Foi tudo muito rápido. Quando os policiais chegaram, ouvimos o tiroteio. Quem estava na rua, correu para onde podia. Quem estava no Bloco B, onde houve a perseguição, passou por momentos de tensão", contou uma moradora, que preferiu não se identificar.
"Não sabemos quem atirou primeiro. Só deu tempo de entrar em um bar e esperar acabar o tiroteio. Estava chegando da escola", disse um jovem, de 18 anos.
O comandante do 14º BPM , tenente-coronel José Macedo, no entanto, negou que os moradores de tenham ficado reféns, durante a negociação.
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
Ex-CORREGEDOR INTERNO

2 comentários:

Anônimo disse...

Consta nos arquivos da Wikipédia:



Sérgio Cabral Filho
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Durante seu mandato como presidente da ALERJ, nomeou para seu gabinete, a esposa do fiscal do governo do estado Silvana Dionízio Silveirinha Corrêa, que ficou conhecido por Silveirinha.[5][6] Rodrigo Silveirinha Corrêa, suspeito de comandar um esquema de corrupção na Secretaria de Estado da Fazenda no governo Garotinho, conhecido como Propinoduto. [7][8] Porém, a contratação de Silvana durou apenas um dia, e o próprio voltou atrás, afirmando ter sido um erro de seus funcionários.[9][10]

Em 1998, o então deputado Sérgio Cabral foi denunciado pelo então governador Marcelo Alencar, junto ao Ministério Público Estadual, por improbidade administrativa (adquirir bens, no exercício do mandato, incompatíveis com o patrimônio ou a renda do agente público) cometida na compra de uma mansão no condomínio Portobello em Angra dos Reis. Posteriormente, essa investigação foi arquivada pelo subprocurador-geral de Justiça Elio Fischberg, em 1999.[11][12] Em 1998, tinha declarado como patrimônio de R$ 827,8 mil.[13]

Cabral foi citado pelo então deputado federal André Luiz (PMDB –RJ), cassado por tentar extorquir R$ 4 milhões do empresário de jogos Carlinhos Cachoeira para tirar seu nome da CPI da LOTERJ.[14] André disse a seguinte frase: Nós formamos um grupo só, Sérgio Cabral, Picciani, eu, Calazans e Paulo Melo. As gravações publicadas pela revista Veja, foram confirmadas pelo perito Ricardo Molina..[15][16][17] Depois, Cabral repudiou a menção de seu nome por André Luiz.[18][19]

Sérgio Cabral Filho, em 2004, fez um requerimento pedindo voto de aplauso do Senado ao Superintendente da Polícia Federal no Rio de Janeiro, José Milton Rodrigues[20] e ao Delegado Regional Executivo, Roberto Prel,[20] pelo sucesso das operações da polícia federal no Estado do Rio de Janeiro. Roberto Prel era dado por muitos como certo para ser Secretário de Segurança em um eventual governo Sérgio Cabral. Mais tarde, as duas indicações de Cabral, foram presos pela operação denominada Operação Cerol, acusados de cobrar propina para proteger sonegadores de impostos. [21][22] Em 2006 um levantamento da mesa diretora do Senado, mostrou que Cabral havia faltado a um terço das votações desde 2003, num total de 178 faltas.[23][24][25]

Até setembro de 2007, a média era de 1 a cada 5 dias fora do Brasil,[25] totalizando uma ausência de 62 dias neste ano, sendo duas semanas de férias, na França e na ilhas Saint-Barth, no Caribe. No mês de abril chegou a permanecer mais tempo fora do país do que no Rio de Janeiro, Estado que governa. Foi também no mês de junho do mesmo ano, convidado pelo presidente Lula a reabertura do estádio de Wembley, na Inglaterra. No final do seu primeiro ano de governo Sérgio Cabral Filho contabilizou 17% do ano no exterior, ou um a cada 6,2 dias. [26]



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