A verdade é esta: quem fuma maconha financia o narcotráfico (http://www.jblog.com.br/realidade.php)
17/10/2009 - 18:01 Enviado por: Andre Balocco
Quando anunciam algum projeto, as empresas costumam afirmar que ele vai gerar XX empregos DIRETOS e pelo menos X INDIRETOS. O número varia de acordo com o empreendimento e pode ser maior ou menor, dependendo da grandiosidade do mesmo. Os empregos indiretos são aqueles que vêm na cadeia produtiva, como consequência do investimento inicial, e não existiriam caso o mesmo não fosse feito. Na Olimpíada de 2016, por exemplo, o reforço na hotelaria pode ser considerado emprego indireto. Por isso, chegou a hora de deixar nua a relação entre quem consome drogas e a violência na cidade do Rio. Você, que fuma seu baseado todos os dias, comprado sabe-se lá de que forma, trate de assumir sua responsabilidade: é sim responsável, mesmo que não tenha subido o morro, pela onda de violência que tomou conta do Rio neste sábado.
17/10/2009 - 18:01 Enviado por: Andre Balocco
Quando anunciam algum projeto, as empresas costumam afirmar que ele vai gerar XX empregos DIRETOS e pelo menos X INDIRETOS. O número varia de acordo com o empreendimento e pode ser maior ou menor, dependendo da grandiosidade do mesmo. Os empregos indiretos são aqueles que vêm na cadeia produtiva, como consequência do investimento inicial, e não existiriam caso o mesmo não fosse feito. Na Olimpíada de 2016, por exemplo, o reforço na hotelaria pode ser considerado emprego indireto. Por isso, chegou a hora de deixar nua a relação entre quem consome drogas e a violência na cidade do Rio. Você, que fuma seu baseado todos os dias, comprado sabe-se lá de que forma, trate de assumir sua responsabilidade: é sim responsável, mesmo que não tenha subido o morro, pela onda de violência que tomou conta do Rio neste sábado.
É responsável pelo forte armamento dos traficantes, que desfilam seus fuzis, granadas e pistolas pelas favelas cariocas;É responsável pela guerra do tráfico no Morro dos Macacos;
É responsável pela queda do helicóptero da polícia na manhã de sábado, na Vila Olímpica do Grajaú, após ser atingido por disparos de armas de guerra;
É responsável pela morte dos policiais que estavam na aeronave, carbonizados, que ficaram presos na mesma após serem atingidos.
A sua responsabilidade não para por aqui. Num breve exercício de memória, é responsável também pelos meninos que você despreza ao encontrá-los sujos, maltrapilhos, zanzando pelas ruas em busca de um trocado para usar mais uma dose de crack, capazes de roubar, esfaquear e até mesmo matar pela 'pedra'. Não fuja, não pare de ler este texto! Encare a realidade, pague o preço, assuma que o que você gosta de fazer e que considera inocente é uma das pontas da desgraça que se abate sobre nossa cidade.
Não dá mais para tapar o sol com a peneira. O Rio está em guerra e nesta guerra, a polícia não pode mais ficar nas ruas - tem de ir aos morros combater o narcotráfico porque você usa a droga. Tem de ir aos morros porque há mercado para o uso de drogas - apesar de você comprar o 'bagulho' no asfalto, nas raves, na rua. Este 'bagulho' que você compra, sintético ou não, e que em tese passa longe dos morros, alimenta a cadeia produtiva que termina no fuzil que os 'meninos' usam nas favelas. É o famoso 'emprego indireto' que está lá em cima no abre deste post.
Você é responsável também, apesar de não ser o único, por alimentar a ambição destes garotos que trabalham no tráfico de olho nas oportunidades que a sociedade não lhes dá.
Ou você acha que aquele que planta e produz maconha vai se virar para um narcotraficante e dizer, empertigado, que não vende sua droga para ele porque ele também vende armas;
Que não vende a 'inocente' maconha para ele porque ele trafica mulheres e crianças;
Que não vai vender sua droga porque ela é feita para jovens que apenas querem se divertir;
Que não vende o 'bec' porque rezou muito antes de plantá-lo para que ele ajudasse as pessoas a refletirem sobre a vida e fizessem do mundo um lugar melhor para viver;
Que não vende a maconha porque aquele narcotraficante costuma financiar as invasões de morros.
Chegou a hora de cada um assumir a sua responsabilidade.
QUEM FUMA MACONHA FINANCIA O BANHO DE SANGUE NO RIO!
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
Ex-CORREGEDOR INTERNO
4 comentários:
Retirado do blogger da segurança publica:
Traidores Fardados
Sou morador da Tijuca. Aqui em casa trabalha uma senhorinha que mora em uma dessas comunidades afetadas pela guerra do Rio de Janeiro. Passo a relatar uma história contada por ela, não acreditando eu ser mentirosa, pois uma pessoa de quase 60 anos não teria motivos para tal. Eis o narrado: "Vi um caveirão subir a comunidade, e tratei de encostar a janela e fiquei olhando com cuidado. Era um caveirão sem qualquer inscrição ou número. Sairam de dentro dele policiais de preto, e atrás uns meninos de bermuda que logo subiram a comunidade e começaram os tiros. O caveirão manobrou e foi embora". Isso é no mínimo preocupante, pois segundo o relato, policiais fizeram um "bonde" para levar traficantes de uma comunidade para invadir outra. E o relato continuou: "A noite foi de horror. Não consegui dormir. No dia seguinte, depois que os meninos derrubaram o helicóptero da PM, ouvi na comunidade um boato que eles haviam derrubado o helicóptero em represália a invasão. Aqui nos Macacos os meninos tem acordo com o Batalhão, e quase não tem tiro. Mas os policiais ajudaram os inimigos a invadirem, por isso eles descontaram no helicóptero". A que ponto chegamos! Peço encarecidamente para que esse texto seja posto no ar o mais breve possível, para que as autoridades tomem conhecimento e façam algo por nós, cidadãos de bem. Não aguentamos mais tanta violencia em nossa cidade. Somos prisioneiros de nosso proprio lar. Peço como Cidadão Carioca e Tijucano para que providências enérgicas sejam tomadas. Uma simples investigação séria na comunidade vai comprovar esses fatos. Muito obrigado.
Antônio Vieira.
Consta nos arquivos da Wikipédia:
Sérgio Cabral Filho
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Durante seu mandato como presidente da ALERJ, nomeou para seu gabinete, a esposa do fiscal do governo do estado Silvana Dionízio Silveirinha Corrêa, que ficou conhecido por Silveirinha.[5][6] Rodrigo Silveirinha Corrêa, suspeito de comandar um esquema de corrupção na Secretaria de Estado da Fazenda no governo Garotinho, conhecido como Propinoduto. [7][8] Porém, a contratação de Silvana durou apenas um dia, e o próprio voltou atrás, afirmando ter sido um erro de seus funcionários.[9][10]
Em 1998, o então deputado Sérgio Cabral foi denunciado pelo então governador Marcelo Alencar, junto ao Ministério Público Estadual, por improbidade administrativa (adquirir bens, no exercício do mandato, incompatíveis com o patrimônio ou a renda do agente público) cometida na compra de uma mansão no condomínio Portobello em Angra dos Reis. Posteriormente, essa investigação foi arquivada pelo subprocurador-geral de Justiça Elio Fischberg, em 1999.[11][12] Em 1998, tinha declarado como patrimônio de R$ 827,8 mil.[13]
Cabral foi citado pelo então deputado federal André Luiz (PMDB –RJ), cassado por tentar extorquir R$ 4 milhões do empresário de jogos Carlinhos Cachoeira para tirar seu nome da CPI da LOTERJ.[14] André disse a seguinte frase: Nós formamos um grupo só, Sérgio Cabral, Picciani, eu, Calazans e Paulo Melo. As gravações publicadas pela revista Veja, foram confirmadas pelo perito Ricardo Molina..[15][16][17] Depois, Cabral repudiou a menção de seu nome por André Luiz.[18][19]
Sérgio Cabral Filho, em 2004, fez um requerimento pedindo voto de aplauso do Senado ao Superintendente da Polícia Federal no Rio de Janeiro, José Milton Rodrigues[20] e ao Delegado Regional Executivo, Roberto Prel,[20] pelo sucesso das operações da polícia federal no Estado do Rio de Janeiro. Roberto Prel era dado por muitos como certo para ser Secretário de Segurança em um eventual governo Sérgio Cabral. Mais tarde, as duas indicações de Cabral, foram presos pela operação denominada Operação Cerol, acusados de cobrar propina para proteger sonegadores de impostos. [21][22] Em 2006 um levantamento da mesa diretora do Senado, mostrou que Cabral havia faltado a um terço das votações desde 2003, num total de 178 faltas.[23][24][25]
Até setembro de 2007, a média era de 1 a cada 5 dias fora do Brasil,[25] totalizando uma ausência de 62 dias neste ano, sendo duas semanas de férias, na França e na ilhas Saint-Barth, no Caribe. No mês de abril chegou a permanecer mais tempo fora do país do que no Rio de Janeiro, Estado que governa. Foi também no mês de junho do mesmo ano, convidado pelo presidente Lula a reabertura do estádio de Wembley, na Inglaterra. No final do seu primeiro ano de governo Sérgio Cabral Filho contabilizou 17% do ano no exterior, ou um a cada 6,2 dias. [26]
Política de privacidade Sobre a Wikipédia Avisos gerais
Pô, até que enfim apareceu alguém com visão clara!
Estava pensando que toda a população fosse tapada.
Grato pelos comentários.
Juntos Somos Fortes!
Postar um comentário