terça-feira, 27 de outubro de 2009

UNIFICAÇÃO DAS POLÍCIAS.

EMAIL RECEBIDO:
Um grupo de deputados egressos das carreiras policiais entregará ao presidente da Câmara, Michel Temer (PMDB-SP), uma PEC que prevê a unificação das polícias civil e militar.
Simpático à proposta, de autoria do deputado Marcelo Itagiba (PMDB-RJ), delegado federal, Temer sinalizou dar tramitação ágil ao texto como resposta à recente onda de violência no Rio de Janeiro. Essa é a primeira proposta no sentido subscrita por deputados policiais federais, civis e militares.
Fonte: Luiz Carlos Azedo - Correio Braziliense
Assessoria Parlamentar
AMEBRASIL
De onde menos se espera e que não saí nada mesmo...
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
Ex-CORREGEDOR

4 comentários:

Anônimo disse...

Entidade pede ação contra senador Sérgio Cabral (PMDB-RJ)
da Folha de S.Paulo, no Rio

A Amperj (Associação do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro) pediu ao Ministério Público a instauração de inquérito civil contra o senador Sérgio Cabral Filho (PMDB-RJ). A associação quer que se investigue mais uma vez suposto ato de improbidade administrativa [adquirir bens, no exercício do mandato, incompatíveis com o patrimônio ou a renda do agente público] cometido pelo senador na compra de uma casa no condomínio Portobello, em Angra dos Reis.

O senador nega irregularidade na compra da casa e diz que a acusação "é um fato superado", já tendo sido arquivada pelos Ministérios Públicos Estadual e Federal.

O caso foi investigado pela primeira vez em 1998, ano em que a casa foi comprada. O então governador Marcello Alencar (PSDB) entrou com uma representação no Ministério Público Estadual contra Cabral Filho, na época deputado estadual pelo PSDB e presidente da Assembléia.

Para o presidente da Amperj, procurador Marfan Vieira, o então deputado não "disporia de recursos lícitos" para a compra.

A investigação foi arquivada em 1999 pelo subprocurador-geral de Justiça Elio Fischberg, com base em parecer do então assessor especial para Assuntos de Investigação Penal, José Muiños Piñeiro Filho, depois eleito procurador-geral.

Roberto Rocha disse...

Sr. Paul, qualquer Polícia que venha a ser criada, desde que não seja militarizada, como ocorre em quase a totalidade dos países, será muito bem recebida pela sociedade brasileira que espera um mínimo de segurança pública e um tratamento digno direcionado ao cidadão!

Paulo Ricardo Paúl disse...

Grato pelos comentários. Não creio que a fusão das Polícias possa significar alguma melhora. No mundo a organização militar das Polícias é muito comum e nos EUA existem milhares de Políciais e parece funcionar muito bem, pois todas executam o ciclo completo. Inclusive, a organização não militar não significa nada com relação à violência policial. As Polícias Civis no Brasil são tão violentas quanto as Militares. No Rio o Secretário de Segurança é Civil, um apologista da violência.

Anônimo disse...

Com a devida vênia, se a sociedade espera um mínimo de Segurança Pública, então comece o povo a refletir sobre as mentiras que lê e vê na Imprensa todos os dias bem como o que fazem os seus representantes eleitos e, aí sim, concluirão que não importa a Polícia ou que a Polícia é o único órgão que mal e mal ainda sustenta essa sociedade podre em que vivemos.Continuemos a discutir sobre o que menos importa, atendendo aos interesses de quem está enchendo a bufa e não pode ser preso por esta mesma polícia que o povo condena, e estaremos fazendo o jogo daqueles que poderiam mas não querem resolver o problema.