Denuncia da ODDPM ao Ministério Público Federal no dia 21 de Outubro de 2009.
Organização para Defesa do Direito do Povo e Missões.
Direitos Humanos.
CNPJ: 08087136/0001-92 – oddpmdireitoshumanos@hotmail.com
De acordo com a entrevista no RJTV 1° edição do dia 19/10/2009 dada pelo ex-capitão do Bope e especialista em segurança, que afirmou:
“É muito arriscado, sempre foi arriscado, independente de a aeronave ser blindada ou não. São vôos baixíssimos, às vezes a 200 pés ou até menos, 150 pés, a 50 metros de altura. Não é a primeira vez que uma aeronave foi abatida no Rio de Janeiro.”
Os policiais foram mandados para a morte, por se tratando de vidas, vidas de cidadãos, trabalhadores, por isso nos da ODDPM, pedimos a instauração de um inquérito para apurar as mortes desses policiais que naquele momento se tornaram alvos fáceis do crime organizado.
Seguindo nesta entrevista do ex-capitão do Bope ele afirmou que: “um policiamento ostensivo era suficiente para evitar a invasão: “A presença de pelo menos 20, 30 policiais já seria suficiente para evitar a invasão”“.
Se já sabiam da invasão por que não fizeram de acordo como foi dito pelo ex-capitão
Chega de tanta morte de policiais por cumprirem ordens absurdas, pois dentro de cada farda tem um ser humano, que merece todo o nosso respeito, e principalmente cuidado do poder publico.
Organização para Defesa do Direito do Povo e Missões.
Direitos Humanos.
CNPJ: 08087136/0001-92 – oddpmdireitoshumanos@hotmail.com
De acordo com a entrevista no RJTV 1° edição do dia 19/10/2009 dada pelo ex-capitão do Bope e especialista em segurança, que afirmou:
“É muito arriscado, sempre foi arriscado, independente de a aeronave ser blindada ou não. São vôos baixíssimos, às vezes a 200 pés ou até menos, 150 pés, a 50 metros de altura. Não é a primeira vez que uma aeronave foi abatida no Rio de Janeiro.”
Os policiais foram mandados para a morte, por se tratando de vidas, vidas de cidadãos, trabalhadores, por isso nos da ODDPM, pedimos a instauração de um inquérito para apurar as mortes desses policiais que naquele momento se tornaram alvos fáceis do crime organizado.
Seguindo nesta entrevista do ex-capitão do Bope ele afirmou que: “um policiamento ostensivo era suficiente para evitar a invasão: “A presença de pelo menos 20, 30 policiais já seria suficiente para evitar a invasão”“.
Se já sabiam da invasão por que não fizeram de acordo como foi dito pelo ex-capitão
Chega de tanta morte de policiais por cumprirem ordens absurdas, pois dentro de cada farda tem um ser humano, que merece todo o nosso respeito, e principalmente cuidado do poder publico.
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
Ex-CORREGEDOR INTERNO
3 comentários:
Deu no jornal O Dia!!!
Seis corpos são encontrados na Favela do Batan
Rio - Seis corpos com marcas de tiros foram encontrados na Favela do Batan, em Realengo, Zona Oeste do Rio, no início da manhã desta sexta-feira. Quatro estariam em uma lixeira e dois na rua.
A Favela do Batan é uma das comunidades que conta com Unidade de Polícia Pacificadora (UPP).
Deu no Ancelmo.Com
Os viajantes
Cabral e Aécio estavam juntos ontem no congresso da Associação Brasileira de Viagens.
Sem querer antecipar temas da coluna “Nhenhenhém”, faz sentido. Com todo o respeito.
Consta nos arquivos da Wikipédia:
Sérgio Cabral Filho
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Durante seu mandato como presidente da ALERJ, nomeou para seu gabinete, a esposa do fiscal do governo do estado Silvana Dionízio Silveirinha Corrêa, que ficou conhecido por Silveirinha.[5][6] Rodrigo Silveirinha Corrêa, suspeito de comandar um esquema de corrupção na Secretaria de Estado da Fazenda no governo Garotinho, conhecido como Propinoduto. [7][8] Porém, a contratação de Silvana durou apenas um dia, e o próprio voltou atrás, afirmando ter sido um erro de seus funcionários.[9][10]
Em 1998, o então deputado Sérgio Cabral foi denunciado pelo então governador Marcelo Alencar, junto ao Ministério Público Estadual, por improbidade administrativa (adquirir bens, no exercício do mandato, incompatíveis com o patrimônio ou a renda do agente público) cometida na compra de uma mansão no condomínio Portobello em Angra dos Reis. Posteriormente, essa investigação foi arquivada pelo subprocurador-geral de Justiça Elio Fischberg, em 1999.[11][12] Em 1998, tinha declarado como patrimônio de R$ 827,8 mil.[13]
Cabral foi citado pelo então deputado federal André Luiz (PMDB –RJ), cassado por tentar extorquir R$ 4 milhões do empresário de jogos Carlinhos Cachoeira para tirar seu nome da CPI da LOTERJ.[14] André disse a seguinte frase: Nós formamos um grupo só, Sérgio Cabral, Picciani, eu, Calazans e Paulo Melo. As gravações publicadas pela revista Veja, foram confirmadas pelo perito Ricardo Molina..[15][16][17] Depois, Cabral repudiou a menção de seu nome por André Luiz.[18][19]
Sérgio Cabral Filho, em 2004, fez um requerimento pedindo voto de aplauso do Senado ao Superintendente da Polícia Federal no Rio de Janeiro, José Milton Rodrigues[20] e ao Delegado Regional Executivo, Roberto Prel,[20] pelo sucesso das operações da polícia federal no Estado do Rio de Janeiro. Roberto Prel era dado por muitos como certo para ser Secretário de Segurança em um eventual governo Sérgio Cabral. Mais tarde, as duas indicações de Cabral, foram presos pela operação denominada Operação Cerol, acusados de cobrar propina para proteger sonegadores de impostos. [21][22] Em 2006 um levantamento da mesa diretora do Senado, mostrou que Cabral havia faltado a um terço das votações desde 2003, num total de 178 faltas.[23][24][25]
Até setembro de 2007, a média era de 1 a cada 5 dias fora do Brasil,[25] totalizando uma ausência de 62 dias neste ano, sendo duas semanas de férias, na França e na ilhas Saint-Barth, no Caribe. No mês de abril chegou a permanecer mais tempo fora do país do que no Rio de Janeiro, Estado que governa. Foi também no mês de junho do mesmo ano, convidado pelo presidente Lula a reabertura do estádio de Wembley, na Inglaterra. No final do seu primeiro ano de governo Sérgio Cabral Filho contabilizou 17% do ano no exterior, ou um a cada 6,2 dias. [26]
Política de privacidade Sobre a Wikipédia Avisos gerais
Postar um comentário