No domingo, 25 de outubro de 2009, a população do Rio de Janeiro poderá fazer mais uma vez história no Brasil, revivendo a época da mobilização "Diretas Já!".
O Rio agoniza diante de uma insegurança pública que vitimiza a todos nós.
Uma violência que produz mais de 10.000 cidadãos fluminenses assassinados ou que simplesmente desaparecem a cada ano.
Vivemos dias apocalípticos.
O Rio precisa de todos nós.
Os Policiais Militares, os Bombeiros Militares, seus familiares, seus amigos, parlamentares e outros movimentos sociais se reunirão no Posto 6 da Praia de Copacabana, às 10:00 horas, para marcharem até o Posto 2.
É a marcha pela vida!
É a marcha que deve ser o verdadeiro marco para a construção de uma nova segurança pública no Rio de Janeiro, a partir da valorização dos profissionais de segurança pública e através da mudança de gestores e do modelo, com a implementação de uma política de estado para a segurança pública.
Cidadão fluminense, participe, una-se a nós, vamos vencer!
Policiais Militares e Bombeiros Militares de todo o Estado do Rio de Janeiro comparecerão, você não pode faltar.
Convidamos os Policiais Civis para participarem trazendo as suas demandas, como a luta pela PEC 340/2009.
Traga um quilo de alimento não perecível para que possamos promover um ato pleno de civismo.
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
Ex-CORREGEDOR INTERNO
3 comentários:
Deu no Ancelmo.Com
Os viajantes
Cabral e Aécio estavam juntos ontem no congresso da Associação Brasileira de Viagens.
Sem querer antecipar temas da coluna “Nhenhenhém”, faz sentido. Com todo o respeito.
E AÍ O PESSOAL QUE TRABALHA NOS PATAMOS, NAS RPs, nas APTRANs vão participar da passeata? Se isto acontecer a PM do Rio vai mudar, vai conquistar direitos, vai dar a volta por cima.
Consta nos arquivos da Wikipédia:
Sérgio Cabral Filho
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Durante seu mandato como presidente da ALERJ, nomeou para seu gabinete, a esposa do fiscal do governo do estado Silvana Dionízio Silveirinha Corrêa, que ficou conhecido por Silveirinha.[5][6] Rodrigo Silveirinha Corrêa, suspeito de comandar um esquema de corrupção na Secretaria de Estado da Fazenda no governo Garotinho, conhecido como Propinoduto. [7][8] Porém, a contratação de Silvana durou apenas um dia, e o próprio voltou atrás, afirmando ter sido um erro de seus funcionários.[9][10]
Em 1998, o então deputado Sérgio Cabral foi denunciado pelo então governador Marcelo Alencar, junto ao Ministério Público Estadual, por improbidade administrativa (adquirir bens, no exercício do mandato, incompatíveis com o patrimônio ou a renda do agente público) cometida na compra de uma mansão no condomínio Portobello em Angra dos Reis. Posteriormente, essa investigação foi arquivada pelo subprocurador-geral de Justiça Elio Fischberg, em 1999.[11][12] Em 1998, tinha declarado como patrimônio de R$ 827,8 mil.[13]
Cabral foi citado pelo então deputado federal André Luiz (PMDB –RJ), cassado por tentar extorquir R$ 4 milhões do empresário de jogos Carlinhos Cachoeira para tirar seu nome da CPI da LOTERJ.[14] André disse a seguinte frase: Nós formamos um grupo só, Sérgio Cabral, Picciani, eu, Calazans e Paulo Melo. As gravações publicadas pela revista Veja, foram confirmadas pelo perito Ricardo Molina..[15][16][17] Depois, Cabral repudiou a menção de seu nome por André Luiz.[18][19]
Sérgio Cabral Filho, em 2004, fez um requerimento pedindo voto de aplauso do Senado ao Superintendente da Polícia Federal no Rio de Janeiro, José Milton Rodrigues[20] e ao Delegado Regional Executivo, Roberto Prel,[20] pelo sucesso das operações da polícia federal no Estado do Rio de Janeiro. Roberto Prel era dado por muitos como certo para ser Secretário de Segurança em um eventual governo Sérgio Cabral. Mais tarde, as duas indicações de Cabral, foram presos pela operação denominada Operação Cerol, acusados de cobrar propina para proteger sonegadores de impostos. [21][22] Em 2006 um levantamento da mesa diretora do Senado, mostrou que Cabral havia faltado a um terço das votações desde 2003, num total de 178 faltas.[23][24][25]
Até setembro de 2007, a média era de 1 a cada 5 dias fora do Brasil,[25] totalizando uma ausência de 62 dias neste ano, sendo duas semanas de férias, na França e na ilhas Saint-Barth, no Caribe. No mês de abril chegou a permanecer mais tempo fora do país do que no Rio de Janeiro, Estado que governa. Foi também no mês de junho do mesmo ano, convidado pelo presidente Lula a reabertura do estádio de Wembley, na Inglaterra. No final do seu primeiro ano de governo Sérgio Cabral Filho contabilizou 17% do ano no exterior, ou um a cada 6,2 dias. [26]
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