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Deputado que presidiu CPI diz que milícias estão em 300 comunidades
Marcelo Freixo acredita que venda de drogas por milicianos é cada vez mais comum
Marcelo Bastos e Mario Hugo Monken, do R7
Autor da CPI das Milícias da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro, o deputado estadual Marcelo Freixo (PSOL) disse ao R7 que o número de comunidades controladas por grupos paramilitares pode chegar a 300 atualmente. O político acredita que a venda de drogas em favelas dominadas pela milícia vai ser algo cada vez mais comum.
- Milícia é negócio. Esse discurso contra o tráfico é só para conseguir uma aceitação da sociedade. Na verdade, eles querem dinheiro e certamente vão fazer novos negócios.
Segundo ele, as sucessivas prisões de milicianos nos últimos anos foram importantes porque mudaram a visão que a sociedade tinha desses grupos, mas diz que o combate às milícias ainda é ineficiente, pois a polícia do Rio não tem a cultura da investigação, apenas a da repressão.
- Milícia não se combate fazendo operações em favelas, como se faz com o tráfico. É preciso investigação porque a milícia não é um grupo marginal. A milícia está dentro do Estado. (leia)
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
PROFESSOR E CORONEL
Ex-CORREGEDOR INTERNO
Deputado que presidiu CPI diz que milícias estão em 300 comunidades
Marcelo Freixo acredita que venda de drogas por milicianos é cada vez mais comum
Marcelo Bastos e Mario Hugo Monken, do R7
Autor da CPI das Milícias da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro, o deputado estadual Marcelo Freixo (PSOL) disse ao R7 que o número de comunidades controladas por grupos paramilitares pode chegar a 300 atualmente. O político acredita que a venda de drogas em favelas dominadas pela milícia vai ser algo cada vez mais comum.
- Milícia é negócio. Esse discurso contra o tráfico é só para conseguir uma aceitação da sociedade. Na verdade, eles querem dinheiro e certamente vão fazer novos negócios.
Segundo ele, as sucessivas prisões de milicianos nos últimos anos foram importantes porque mudaram a visão que a sociedade tinha desses grupos, mas diz que o combate às milícias ainda é ineficiente, pois a polícia do Rio não tem a cultura da investigação, apenas a da repressão.
- Milícia não se combate fazendo operações em favelas, como se faz com o tráfico. É preciso investigação porque a milícia não é um grupo marginal. A milícia está dentro do Estado. (leia)
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
PROFESSOR E CORONEL
Ex-CORREGEDOR INTERNO
2 comentários:
CARO CORONEL PAUL.
ESSE DEPUTADO MARCELO FREIXO,NÃO MERECE UM MÍNIMO DE CRÉDITO,POIS ,COMO PRESIDENTE DA COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS DA ALERJ,DEVERIA PRIMEIRO INVESTIGAR OUTROS GRAVES CRIMES QUE AFRONTARAM O POVO DO RIO DE JANEIRO.
E O PRIMEIRO CRIME CONTRA O QUAL ÊLE DEVERIA SE REBELAR,É O HOMICÍDIO,DO MÉDICO QUE ERA AMANTE DA EX ESPOSA DO DEPUTADO GERALDO MOREIRA,E QUE FOI AMPLAMENTE NOTICIADO,E QUE O DEPUTADO É AUTOR INTELECTUAL ALÉM DE MANDANTE.
O DEPUTADO MARCELO FREIXO É OUTRO QUE CONTRA POLÍCIA E POLICIAIS SE TORNA UM TREMENDO GIGANTE,MAS COMO PRESIDENTE DA COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS DA ALERJ NÃO TOMA AS DEVIDAS PROVIDÊNCIAS PARA BANIR ESSE DEPUTADO BANDIDO DA VIDA PÚBLICA,PIOR É QUE PESSOAS DESSE NÍVEL CONSEGUEM AINDA O VÁRIOS MANDATOS.
PIOR É QUE A IMPRENSA VENDIDA NÃO PUBLÍCA UMA ÚNICA LINHA.
Grato pelo comentário.
O fato é que as milícias estão avançando.
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