Doze pessoas são assassinadas no Rio em menos de 24 horas
A sensação de insegurança que tomou conta dos cariocas após a onda de assaltos que atingiu os bairros de São Cristóvão, Méier, e Cachambi, na Zona Norte, ganhou novos elementos.
Nas últimas 24 horas, doze pessoas foram mortas na cidade. Somente entre a noite de ontem e a madrugada desta sexta-feira, foram cinco assassinatos. Outras sete mortes foram registradas pela polícia na manhã de quinta-feira, inclusive um homem baleado durante uma operação da PM.
Esta madrugada, um criminoso morreu durante uma tentativa de assalto na Rua Cardoso de Castro, em Anchieta, na Zona Norte. Danilo Jorge dos Santos tentou roubar uma moto, mas o motorista reagiu e baleou o bandido.
Ontem à noite, dois homens foram assassinados na Rua Joanésia, em Realengo. As vítimas foram identificadas como Rodrigo Santos, de 20 anos, e Flávio Ferreira Rocha, de 28. O crime ocorreu perto do Hospital Albert Schweitzer.
Outras duas pessoas ainda não identificadas também morreram na Zona Oeste. Uma, na Avenida Cesário de Melo, próximo à Favela do Aço, em Santa Cruz, e a outra na Rua Soldado Venceslau, em Campo Grande.
Das sete mortes registradas na manhã de quinta-feira, duas ocorreram em Barros Filho, duas em Guadalupe, uma na Pavuna, e uma no Lins de Vasconcelos.
Todos os crimes estão sendo investigado pela Divisão de Homicídios (DH).
Arrastão em São Cristóvão
Motoristas e pedestres que passavam na manhã de quinta na Avenida Jansen de Melo, em São Cristóvão, viveram momentos de pânico devido ao tiroteio entre bandidos e policiais. Os criminosos promoveram um arrastão no bairro, levando pertences de várias pessoas. Três carros - um Voyage, um Polo e um Punto Prata foram roubados na ação, mas logo em seguida abandonados.
Policiais do 4º Batalhão (São Cristóvão) foram acionados e iniciaram uma perseguição aos bandidos pelas ruas do bairro. Houve troca de tiros. Os ladrões conseguiram fugir pela Rua Prefeito Olímpio de Melo, em direção ao Morro do Tuiuti.
Terror no Grande Méier
Na terça-feira, cerca de dez pessoas foram roubadas dentro do vagão de um trem entre as Estações Engenho Novo e Méier. Segundo as vítimas, os criminosos sacaram as armas e anunciaram o assalto logo que as portas da composição se fecharam, no Engenho Novo. Eles recolheram os pertences dos passageiros e ameaçaram de morte quem tentasse reagir. Os criminosos saltaram na Estação Méier, sem ser abordados pelos seguranças da Supervia.
No Cachambi, dois homens armados renderam o advogado Leonardo Cavalcante Souza e levaram o seu Fiat Bravo preto, placa LNX-0703, além de outros objetos. A ação ocorreu na Rua Salvador Pires, área residencial do bairro. Poucos momentos depois, o mesmo grupo roubou outros dois veículos e os pertences de pelo menos oito pessoas.
Na mesma noite, o soldado da Polícia Militar Diego da Silva Fernandes, 25 anos, lotado na Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) do Morro São João, no Engenho Novo, e o coronel de artilharia do Exército, Alexandre Cardoso Rodrigues, 48 anos, foram mortos por bandidos após tentativas de assalto.
JUNTOS SOMOS FORTES!Nas últimas 24 horas, doze pessoas foram mortas na cidade. Somente entre a noite de ontem e a madrugada desta sexta-feira, foram cinco assassinatos. Outras sete mortes foram registradas pela polícia na manhã de quinta-feira, inclusive um homem baleado durante uma operação da PM.
Esta madrugada, um criminoso morreu durante uma tentativa de assalto na Rua Cardoso de Castro, em Anchieta, na Zona Norte. Danilo Jorge dos Santos tentou roubar uma moto, mas o motorista reagiu e baleou o bandido.
Ontem à noite, dois homens foram assassinados na Rua Joanésia, em Realengo. As vítimas foram identificadas como Rodrigo Santos, de 20 anos, e Flávio Ferreira Rocha, de 28. O crime ocorreu perto do Hospital Albert Schweitzer.
Outras duas pessoas ainda não identificadas também morreram na Zona Oeste. Uma, na Avenida Cesário de Melo, próximo à Favela do Aço, em Santa Cruz, e a outra na Rua Soldado Venceslau, em Campo Grande.
Das sete mortes registradas na manhã de quinta-feira, duas ocorreram em Barros Filho, duas em Guadalupe, uma na Pavuna, e uma no Lins de Vasconcelos.
Todos os crimes estão sendo investigado pela Divisão de Homicídios (DH).
Arrastão em São Cristóvão
Motoristas e pedestres que passavam na manhã de quinta na Avenida Jansen de Melo, em São Cristóvão, viveram momentos de pânico devido ao tiroteio entre bandidos e policiais. Os criminosos promoveram um arrastão no bairro, levando pertences de várias pessoas. Três carros - um Voyage, um Polo e um Punto Prata foram roubados na ação, mas logo em seguida abandonados.
Policiais do 4º Batalhão (São Cristóvão) foram acionados e iniciaram uma perseguição aos bandidos pelas ruas do bairro. Houve troca de tiros. Os ladrões conseguiram fugir pela Rua Prefeito Olímpio de Melo, em direção ao Morro do Tuiuti.
Terror no Grande Méier
Na terça-feira, cerca de dez pessoas foram roubadas dentro do vagão de um trem entre as Estações Engenho Novo e Méier. Segundo as vítimas, os criminosos sacaram as armas e anunciaram o assalto logo que as portas da composição se fecharam, no Engenho Novo. Eles recolheram os pertences dos passageiros e ameaçaram de morte quem tentasse reagir. Os criminosos saltaram na Estação Méier, sem ser abordados pelos seguranças da Supervia.
No Cachambi, dois homens armados renderam o advogado Leonardo Cavalcante Souza e levaram o seu Fiat Bravo preto, placa LNX-0703, além de outros objetos. A ação ocorreu na Rua Salvador Pires, área residencial do bairro. Poucos momentos depois, o mesmo grupo roubou outros dois veículos e os pertences de pelo menos oito pessoas.
Na mesma noite, o soldado da Polícia Militar Diego da Silva Fernandes, 25 anos, lotado na Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) do Morro São João, no Engenho Novo, e o coronel de artilharia do Exército, Alexandre Cardoso Rodrigues, 48 anos, foram mortos por bandidos após tentativas de assalto.
PAULO RICARDO PAÚL
PROFESSOR E CORONEL
Ex-CORREGEDOR INTERNO
2 comentários:
25/02/2011 16:20
Vazamento de gravações
A “Operação Abafa” que afastou o superintendente da PF do Rio e o delegado que preside o inquérito da Operação Guilhotina não resolveu os problemas de Cabral, Beltrame e companhia. Além de não terem sob controle o delegado Allan Turnowski, o clima entre policiais federais que participaram da Operação Guilhotina é de indignação. Estão vendo que perderam tempo e que todos os esforços do seu trabalho foram à toa. Comenta-se na Praça Mauá, que gravações que são nitroglicerina pura, obtidas nas interceptações telefônicas, podem vazar durante o fim-de-semana.
O carregador de malas de Paulo Melo
O deputado Paulo Melo é "muito generoso"
O deputado Paulo Melo é "muito generoso"
O rapaz que carrega as malas do deputado Paulo Melo na rota Saquarema – Rio acaba de comprar um carro estalando de novo avaliado em mais de R$ 120 mil. Deve ser o carregador de malas mais bem pago do mundo, se bem que as malas que ele transporta são sempre muito pesadas.
Sabemos que o deputado Paulo Melo é “muito generoso”, mas não custa nada a Receita Federal checar se o carregador do deputado tem renda pra isso.
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