JORNAL EXTRA:
Nos últimos anos dois Chefes da Polícia Civil foram acusados de crimes gravíssimos, na Operação Guilhotina um Subchefe é investigado.
Não podemos esquecer que todos os investigados na Operação Guilhotina possuem o direito da presunção da inocência, todavia, não podemos nos desviar de uma verdade: a situação nas polícias do Rio é gravíssima.
O crescimento das bandas podres nas polícias no governo Sérgio Cabral começam a colocar em risco a própria existência das instituições.
Em 2008, Cabral retaliou Coronéis de Polícia (Coronéis Barbonos) reconhecidamente honestos e competentes, isso foi um desastre, pois quem persegue os honestos, valoriza os desonestos, como fizemos constar em uma faixa exibida no ato de apoio ao Capitão BM Lauro Botto.
As polícias do Rio de Janeiro precisam sofrer um processo de assepsia muito grande, o que é impossível com Corregedorias Internas carentes de recursos humanos e materiais.
Afinal, quem precisa de polícias recheadas de bandidos?
Isso ficou claro nas operações na Vila Cruzeiro e no Complexo do Alemão, comunidades que foram apelidadas de SERRA PELADA.
A garimpagem era tão grande que Mário Sérgio proibiu o uso de mochilas pelos Policiais Militares, no interior das comunidades.
Isso por si só demonstra a gravidade do quadro atual, parte dos efetivos policiais do Rio não é confiável.
Beltrame, o que sabe tudo, parece que não sabia de nada disso?
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
PROFESSOR E CORONEL
Ex-CORREGEDOR INTERNO
(...) Segundo as investigações, os policiais militares e civis acusados e também informantes formavam um grupo criminoso envolvido com o tráfico de drogas, armas e munição; com a segurança de pontos de jogos do bicho; com a venda de informações policiais; e com milícias. Além disso, a quadrilha se dedica ao chamado “espólio de guerra”: a subtração de produtos de crime encontrados em operações policiais. Isso ocorreu recentemente, durante a ocupação, do Complexo do Alemão. As forças estaduais destacaram hoje 200 homens, além de dois helicópteros e quatro lanchas. As equipes da Polícia Federal empregam um efetivo de 380 homens.
Até o momento, duas delegacias da Polícia Civil do Rio, a 17ª DP (São Cristóvão) e a 22ª (Penha), foram fechadas. Os agentes federais estão vasculhando armários e apreendendo celulares e armamentos que comprovem o envolvimento de policiais destas delegacias com ações criminosas. Há buscas, também, na casa do delegado Carlos Antônio Luiz de Oliveira, que é ex-subchefe de Polícia Civil (leiam).
COMENTO:Até o momento, duas delegacias da Polícia Civil do Rio, a 17ª DP (São Cristóvão) e a 22ª (Penha), foram fechadas. Os agentes federais estão vasculhando armários e apreendendo celulares e armamentos que comprovem o envolvimento de policiais destas delegacias com ações criminosas. Há buscas, também, na casa do delegado Carlos Antônio Luiz de Oliveira, que é ex-subchefe de Polícia Civil (leiam).
Nos últimos anos dois Chefes da Polícia Civil foram acusados de crimes gravíssimos, na Operação Guilhotina um Subchefe é investigado.
Não podemos esquecer que todos os investigados na Operação Guilhotina possuem o direito da presunção da inocência, todavia, não podemos nos desviar de uma verdade: a situação nas polícias do Rio é gravíssima.
O crescimento das bandas podres nas polícias no governo Sérgio Cabral começam a colocar em risco a própria existência das instituições.
Em 2008, Cabral retaliou Coronéis de Polícia (Coronéis Barbonos) reconhecidamente honestos e competentes, isso foi um desastre, pois quem persegue os honestos, valoriza os desonestos, como fizemos constar em uma faixa exibida no ato de apoio ao Capitão BM Lauro Botto.
As polícias do Rio de Janeiro precisam sofrer um processo de assepsia muito grande, o que é impossível com Corregedorias Internas carentes de recursos humanos e materiais.
Afinal, quem precisa de polícias recheadas de bandidos?
Isso ficou claro nas operações na Vila Cruzeiro e no Complexo do Alemão, comunidades que foram apelidadas de SERRA PELADA.
A garimpagem era tão grande que Mário Sérgio proibiu o uso de mochilas pelos Policiais Militares, no interior das comunidades.
Isso por si só demonstra a gravidade do quadro atual, parte dos efetivos policiais do Rio não é confiável.
Beltrame, o que sabe tudo, parece que não sabia de nada disso?
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
PROFESSOR E CORONEL
Ex-CORREGEDOR INTERNO
Um comentário:
Na ocasião do evento final no processo de retomada das comunidades do Morro do Alemão, escrevi e enviei uma menssagem à um portal jornalístico com o seguinte comentário:
- Magnum44BR disse:
28 de novembro de 2010 às 12:34
O esgoto correndo em valas abertas está sendo fechado … Mas, o fluído pútrido continuará correndo por canais subterrâneos … Tenham certeza que muitos que se postam abertamente para a sociedade condenando a criminalidade, andam tendo noites mal dormidas preocupados com o desenrolar dessa “trama” … Muitos “vítimas” de pesadelos com os “caderninhos de apontamentos” de traficantes, que possivelmente serão abandonados à própria sorte… Esta é a hora dos verdadeiros cidadãos de bem manterem marcação cerrada para que a “verdade” não se perca nas vielas da favela … É hora de dar voz à aqueles que por décadas foram amordaçados pela tirania do tráfico, e a conivência e interesses escusos de autoridades e outras “figuras camaleônicas” … Pois, caso contrário, toda essa mobilização pode se tornar apenas um esforço temporário, para “inglês ver”, até que sejam realizados os grandes eventos internacionais que estão programados para os próximos anos (leia-se Copa do Mundo e Olimpíadas) … Portanto, que dessa vez, faça-se o “SERVIÇO COMPLETO” … “DOA À QUEM DOER” … AMÉM!
http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/rio-contra-o-crime/fotos/2010/11/fotos-da-onda-de-violencia-no-rio-de-janeiro.html#
... O resultado da "Operação Guilhotina" realizada pela PF só vieram à confirmar o que nós (cidadãos comuns) suspeitávamos, e o que toda a cúpula de Segurança Pública do Rio já sabia... ou, pelo menos, deveria saber... VEGONHA!!!
Nelson de Azevedo Neto
Maricá_RJ
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