Hoje protocolamos documentos junto à Comissão de Direitos Humanos da ALERJ e junto à Comissão de Direitos Humanos da OAB/RJ, no objetivo de resguardar os direitos inquestionáveis do Policial Militar, bem como, para que seja investigada a violação desses mesmos direitos.
Amanhã, entregaremos a mesma documentação ao Ministério público da AJMERJ.
Ratificamos que agindo assim não estamos "tentando proteger" o Policial Militar de qualquer investigação a ser realizada, a respeito das acusações feitas em seu desfavor, apenas queremos evitar que seja condenado antes de ser julgado.
Segundo informações recebidas ele está sendo muito bem orientado pelo seu advogado.
Cremos que estamos no caminho certo para garantir a cidadania plena do Cabo de Polícia Bruno e que essa conquista seja um MARCO REFERENCIAL para a mudança de comportamento de alguns Oficiais com relação à tropa, bem como, da mídia com relação aos Policiais Militares.
Certamente, "pesadas" indenizações servirão como mecanismo de controle da mídia exibicionista.
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
CORONEL BARBONO
2 comentários:
PARABÉNS CORONEL PAUL, MUITO BOA A SUA POSTURA.METENDO A MÃO NO BOLSO DE UNS E OUTROS TALVEZ APRENDAM.PRINCIPALMENTE NO CORONEL LOPES QUE QUERIA SER ENGENHEIRO E MOMENTOS VIVEU.HAHAHAHAHAHAHAHA.NÃO QUE MOMENTOS,POIS TODOS NÓS O ODIAMOS,SIMPLESMENTE POR SUA POSTURA DE PESSOA QUE GOSTA DE PISAR NOS MAIS FRACOS.
JOÃO DO MEIER
Cel Paúl, essa atitude inclusive é uma atitude mais séria que a simples "pirotecnia" de ficar dando sermão na tropa, fazendo policiais já tão humilhados (pelo salário que recebem, pela midia...) sejam ainda mais escarnecidos pelo sistema. Nenhum policial precisa passar por isso, tem certas situações que são internas de qualquer corporação, inclusive a orientação, a "bronca". Minha mãe já dizia que aquele que tem vergonha não faz ninguém passar vergonha. Veja, defender o direito de defesa não é de forma alguma querer encobrir qualquer delito, MUITO PELO CONTRÁRIO, lutar para que as coisas sejam apuradas de fato, da forma correta, é justamente o contrário. Que adianta passar sermãozinho e tudo ficar no sermão ?? no blábláblá para os jornalistas ? Só uma apuração correta, justa, na forma da lei, respeitando os direitos básicos de qualquer pessoa acusada, é que se garante a verdadeira apuração, e punição caso os fatos assim demonstrem. O que não se pode é culpabilizar alguém só por este alguém ser acusado, sem provas, sem testemunhas, sem corpo de delito. Desde qdo alguém é culpado apenas por ser acusado ? Quer dizer, se eu for para a midia e acusar alguém de algo, esse alguém é já declarado culpado ? que coisa é essa ?
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