GUARDA REAL DE POLÍCIA (1809)
PERDIDOS NO TÚNEL DO TEMPO
Prezados cidadãos brasileiros, o nosso espaço democrático tem demonstrado que os problemas da nossa insegurança pública de cada dia, começam na Constituição Federal, onde está previsto um modelo de sistema de segurança sem paralelo no mundo civilizado.
Um sistema que mantém o modelo arcaico de "meias polícias" ou seja, polícias que inexplicavelmente não realizam o ciclo completo de polícia, como as demais instiuições policiais por todo mundo. Isso sem falar no fato de que as missões constitucionais não são respeitadas, sendo as Polícias Militares e Civis empregadas em flagrante desvio de função.
Nesse caos, algumas Instituições Policiais Estaduais conseguem se destacar, em um aspecto ou outro, algumas de forma positiva e outras, nem tanto.
No cenário nacional a Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro tem se destacado negativamente, sendo uma das mais atrasadas, a começar pela valorização profissional do Policiais Militares, que recebem os piores salários do país.
O nosso único aspecto positivo é a incomum dos nossos Policiais Militares, que continuam arriscando a vida por menos de R$ 30,00 por dia.
Nessa linha, o Major de Polícia Wanderby, futuro presidente da AME/RJ, publicou um artigo que comprova o nosso atraso, um atraso com nome e sobrenome, Cabral e Beltrame.
Leia o artigo (clique) e tire as suas próprias conclusões.
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
CORONEL BARBONO
Um comentário:
É TÃO ARCAICA QUE FICAMOS SUSTENTANDO ESSES MARGINAIS NA CADEIA QUE MATARAM BARBARAMENTE JOÃO PAULO E LÁ DENTRO MESMO COMETEM MAIS CRIAS,PARA ELES TEM QUE SER TIRO,PORRADA E BOMBA MEU SR.CHEGA DE FICARMOS AUI SUSTENTANDO VAGABUNDO COMO MUITOS DE ONGS E DIREITOS HUMANOS FAZEM.LEIAM ESTA POUCA VEGONHA DA SOCIEDADDEE DOS BONZINHOS.
Ladrão que arrastou João Hélio criou ‘disque-extorsão’ na cadeia
Com três comparsas, bandido aplicava golpes de dentro de Bangu 2 simulando sequestro de parentes das vítimas
POR LESLIE LEITÃO, RIO DE JANEIRO
Rio - Em fevereiro de 2007, Diego Nascimento da Silva chocou o País durante um assalto. Era ele o motorista do Corsa roubado no qual o menino João Hélio Fernandes, 6 anos, ficou preso pelo cinto de segurança e acabou arrastado por seis quilômetros, em Oswaldo Cruz. Mesmo com a condenação a 44 anos e três meses de prisão, os muros do Complexo de Gericinó não impediram que ele continuasse a aterrorizar a população. Há pelo menos dois meses, ele e outros detentos vinham aplicando golpes por telefone — ou ‘disque-extorsão’ —, simulando o sequestro de parentes para tirar dinheiro de famílias.
Diego (E), o Piloto do caso João Hélio, Josimar e Wellington (D): telefonemas aterrorizavam vítimasO esquema, que faz vítimas em todo o País, não é novo, mas durante 60 dias ele foi monitorado por agentes da 15ª DP (Gávea), que conseguiram impedir o pagamento de nove extorsões, uma delas em Curitiba, no Paraná.
Diego ganhou, na cadeia, o apelido de Piloto, justamente por ter sido ele o motorista que arrastou João Hélio. Na época, uma testemunha revelou a frieza do assassino, que ironizou o momento em que a criança estava pendurada do lado de fora do carro: “Não é criança, não. Isso é um Judas que a gente está carregando”, teria dito.
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