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Mario Hugo Monken, Jornal do Brasil
RIO DE JANEIRO - No que depender das metas traçadas pela Secretaria Estadual de Segurança (Seseg) para as estatísticas de 2009, a população do Rio de Janeiro sofrerá ainda mais roubos de rua até o final do ano.
Ao fixar a quantidade de ocorrências deste crime almejada para o segundo semestre, a Seseg não prevê redução e, sim, um aumento de pelo menos 4 mil registros em relação a 2008 em todo o Estado do Rio. Pela metodologia da secretaria, roubos de rua reúnem assaltos a pedestres e em ônibus, além de roubos de telefones celulares – essas modalidades não têm estatísticas divulgadas em separado.
O planejamento da secretaria é de que ocorram, até dezembro, 47.180 novos roubos de rua. Entre julho e dezembro do ano passado, foram cerca de 43,1 mil registros.
Segundo o Instituto de Segurança Pública (ISP), nos primeiros cinco meses deste ano, foram 39.746 casos – 15% a mais do que no mesmo período de 2008, que somou 34.610 ocorrências.
Não é só em roubos de rua que as metas da Seseg prevêem aumento. Nos casos de latrocínio (roubo seguido de morte), o objetivo estipulado é de 128 casos – 11 a mais do que no segundo semestre de 2008.
A pasta também estabeleceu metas para homicídios e roubos de veículos, mas nestes dois, a previsão é que o número de registros diminua no Estado.
Aumentos por área
Na semana passada, o Boletim Interno da Polícia Militar publicou a tabela de metas, cuja comparação é separada por Área Integrada de Segurança Pública (Aisp) e também prevê outros aumentos.
Um exemplo é a meta para os roubos de veículos na 6ª Aisp, que reúne Tijuca, Maracanã, Grajaú, Vila Isabel, Andaraí e Rio Comprido. Até o final do ano, o limite será de 827 registros. No ano passado, entre julho e dezembro, houve 632 casos, quase 200 a menos.
Nas áreas da Zona Sul, também se prevêem aumentos. Na 2ª Aisp (Botafogo, Flamengo, Glória, Catete, Laranjeiras, Cosme Velho, Humaitá e Urca), o limite é de 12 assassinatos. No mesmo período de 2008, foram só oito. Em relação a roubos de veículos, o aceitável, na mesma área, será de 280 registros, 13 a mais do que no ano passado.
Na 19ª Aisp (Copacabana e Leme), pelas metas da secretaria, a expectativa é de cinco homicídios até o final do ano, contra só dois em 2008. Segundo o boletim da PM, o tolerável para roubos de veículos na região é 46 casos, 15 a mais que no segundo semestre de 2008.
Na região do Centro, que forma a 13ª Aisp, também são previstos aumentos. Na meta da Seseg, poderão ocorrer 1.150 roubos de rua entre julho e dezembro. No entanto, no mesmo período de 2008, o número de registros na 5ª DP (Gomes Freire), única delegacia da área, foi bem menor: 952.
O JB também constatou que a Seseg estima um aumento para os os roubos de rua até o final do ano na 5ª Aisp, que reúne os bairros da Gamboa, Santo Cristo, Saúde e parte do Centro (incluindo a Central do Brasil). Pela meta estipulada, seriam 1.513 casos registrados na 1ª e 4ª delegacias policiais, contra 1.418 no ano passado.
22:21 - 26/07/2009
RIO DE JANEIRO - No que depender das metas traçadas pela Secretaria Estadual de Segurança (Seseg) para as estatísticas de 2009, a população do Rio de Janeiro sofrerá ainda mais roubos de rua até o final do ano.
Ao fixar a quantidade de ocorrências deste crime almejada para o segundo semestre, a Seseg não prevê redução e, sim, um aumento de pelo menos 4 mil registros em relação a 2008 em todo o Estado do Rio. Pela metodologia da secretaria, roubos de rua reúnem assaltos a pedestres e em ônibus, além de roubos de telefones celulares – essas modalidades não têm estatísticas divulgadas em separado.
O planejamento da secretaria é de que ocorram, até dezembro, 47.180 novos roubos de rua. Entre julho e dezembro do ano passado, foram cerca de 43,1 mil registros.
Segundo o Instituto de Segurança Pública (ISP), nos primeiros cinco meses deste ano, foram 39.746 casos – 15% a mais do que no mesmo período de 2008, que somou 34.610 ocorrências.
Não é só em roubos de rua que as metas da Seseg prevêem aumento. Nos casos de latrocínio (roubo seguido de morte), o objetivo estipulado é de 128 casos – 11 a mais do que no segundo semestre de 2008.
A pasta também estabeleceu metas para homicídios e roubos de veículos, mas nestes dois, a previsão é que o número de registros diminua no Estado.
Aumentos por área
Na semana passada, o Boletim Interno da Polícia Militar publicou a tabela de metas, cuja comparação é separada por Área Integrada de Segurança Pública (Aisp) e também prevê outros aumentos.
Um exemplo é a meta para os roubos de veículos na 6ª Aisp, que reúne Tijuca, Maracanã, Grajaú, Vila Isabel, Andaraí e Rio Comprido. Até o final do ano, o limite será de 827 registros. No ano passado, entre julho e dezembro, houve 632 casos, quase 200 a menos.
Nas áreas da Zona Sul, também se prevêem aumentos. Na 2ª Aisp (Botafogo, Flamengo, Glória, Catete, Laranjeiras, Cosme Velho, Humaitá e Urca), o limite é de 12 assassinatos. No mesmo período de 2008, foram só oito. Em relação a roubos de veículos, o aceitável, na mesma área, será de 280 registros, 13 a mais do que no ano passado.
Na 19ª Aisp (Copacabana e Leme), pelas metas da secretaria, a expectativa é de cinco homicídios até o final do ano, contra só dois em 2008. Segundo o boletim da PM, o tolerável para roubos de veículos na região é 46 casos, 15 a mais que no segundo semestre de 2008.
Na região do Centro, que forma a 13ª Aisp, também são previstos aumentos. Na meta da Seseg, poderão ocorrer 1.150 roubos de rua entre julho e dezembro. No entanto, no mesmo período de 2008, o número de registros na 5ª DP (Gomes Freire), única delegacia da área, foi bem menor: 952.
O JB também constatou que a Seseg estima um aumento para os os roubos de rua até o final do ano na 5ª Aisp, que reúne os bairros da Gamboa, Santo Cristo, Saúde e parte do Centro (incluindo a Central do Brasil). Pela meta estipulada, seriam 1.513 casos registrados na 1ª e 4ª delegacias policiais, contra 1.418 no ano passado.
22:21 - 26/07/2009
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARFDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
CORONEL BARBONO
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