O nosso espaço democrático é “politicamente incorreto” e “pragmático”.
Temos escrito que o atual Comando Geral é um continuísmo, inclusive no expurgo dos contrários.
Em 2008 (Pitta), os Coronéis Barbonos foram exonerados, ficaram meses na “geladeira” e tiveram as carreiras abreviadas.
Em 2009 (Mário Sérgio), os Coronéis mais antigos foram exonerados, colocados na “geladeira” e transferidos ex-officio para a reserva remunerada, como os Barbonos.
Tudo igual, em cumprimento a um projeto de poder interna corporis e um projeto destrutivo externa corporis.
Nenhuma relação com modernidade, mas sim com comprometimento com esses projetos.
E, sendo pragmáticos, observem como o continuísmo dos comandantes continua.
Um simples exemplo, pois poderíamos citar muitos e a tropa conhece todos.
O Tenente Coronel Lima Castro, com quem trabalhamos na Academia de Polícia Militar D. João VI.
Ele foi nomeado Comandante do 37º BPM.
Antes, era o Comandante do 23º BPM.
Antes, era o Comandante do 24º BPM.
E, antes era o Comandante do 25º BPM.
Vamos parar por aqui.
Agora, vamos analisar.
Se o Oficial é um excelente Comandante, a ponto de comandar seguidamente Unidades Operacionais, por que foi tantas vezes trocado?
A única explicação possível reside na hipótese dele ser tão bom, que foi sendo transferido para batalhões que seriam problemáticos, para substituir comandantes que não estavam indo bem.
Será?
Temos certeza que não é essa a resposta correta.
E, provamos.
O Comandante do 37º BPM, Tenente Coronel Alnyr, que foi substituído pelo Tenente Coronel Lima Castro, foi nomeado Comandante do 32º BPM, ato contínuo.
Assim sendo, como explicar a saída de Lima Castro do 23º BPM?
A sua assunção no 37º BPM?
A exoneração de Alnyr do 37º BPM?
E, a nomeação de Alnyr no 32º BPM?
Esses são apenas dois exemplos, são vários, inclusive na Polícia Civil.
Simples, tudo continua igual.
É o continuísmo político do governo Sérgio Cabral (PMDB), que ainda diz que acabou a interferência política na nomeação de Comandantes de Batalhão.
Pura brincadeira e de péssimo gosto.
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
CORONEL BARBONO
Temos escrito que o atual Comando Geral é um continuísmo, inclusive no expurgo dos contrários.
Em 2008 (Pitta), os Coronéis Barbonos foram exonerados, ficaram meses na “geladeira” e tiveram as carreiras abreviadas.
Em 2009 (Mário Sérgio), os Coronéis mais antigos foram exonerados, colocados na “geladeira” e transferidos ex-officio para a reserva remunerada, como os Barbonos.
Tudo igual, em cumprimento a um projeto de poder interna corporis e um projeto destrutivo externa corporis.
Nenhuma relação com modernidade, mas sim com comprometimento com esses projetos.
E, sendo pragmáticos, observem como o continuísmo dos comandantes continua.
Um simples exemplo, pois poderíamos citar muitos e a tropa conhece todos.
O Tenente Coronel Lima Castro, com quem trabalhamos na Academia de Polícia Militar D. João VI.
Ele foi nomeado Comandante do 37º BPM.
Antes, era o Comandante do 23º BPM.
Antes, era o Comandante do 24º BPM.
E, antes era o Comandante do 25º BPM.
Vamos parar por aqui.
Agora, vamos analisar.
Se o Oficial é um excelente Comandante, a ponto de comandar seguidamente Unidades Operacionais, por que foi tantas vezes trocado?
A única explicação possível reside na hipótese dele ser tão bom, que foi sendo transferido para batalhões que seriam problemáticos, para substituir comandantes que não estavam indo bem.
Será?
Temos certeza que não é essa a resposta correta.
E, provamos.
O Comandante do 37º BPM, Tenente Coronel Alnyr, que foi substituído pelo Tenente Coronel Lima Castro, foi nomeado Comandante do 32º BPM, ato contínuo.
Assim sendo, como explicar a saída de Lima Castro do 23º BPM?
A sua assunção no 37º BPM?
A exoneração de Alnyr do 37º BPM?
E, a nomeação de Alnyr no 32º BPM?
Esses são apenas dois exemplos, são vários, inclusive na Polícia Civil.
Simples, tudo continua igual.
É o continuísmo político do governo Sérgio Cabral (PMDB), que ainda diz que acabou a interferência política na nomeação de Comandantes de Batalhão.
Pura brincadeira e de péssimo gosto.
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
CORONEL BARBONO
2 comentários:
Sr.Cel.Paúl!
Seu artigo remeteu-me à infancia quando eu, irmãos e amigos, com tampinhas, bricavamos e cantavamos:
Escravos de Jó
Jogavam caxangá
Tira, põe
deixa o Zé Pereira ficar
Guerreiros com guerreiros
fazem zigue-zigue-zá
Guerreiros com guerreiros
fazem zigue-zigue-zá
Infancia longinqua, e muito boa!
Abraço fraterno,
CHRISTINA ANTUNES FREITAS
cel paul por favor me responda: a quem intereça o término das DPJM's.?
retirar o efetivo da corregedoria e colocar na tropa?
policiais que trabalham em um cargo de confiança e colocalos na tropa?
que deus abemçoe o comandante geral
JUNTOS SOMOS FORTES
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