À MÍDIA EM GERAL E À SOCIEDADE FLUMINENSE:
1. Ontem, na AME/RJ, solicitei aos jornalistas e aos repórteres presentes que buscassem junto à Assessoria de Imprensa da Polícia Militar, o agendamento de uma entrevista com o Coronel Gilson Pitta Lopes, para que fosse esclarecido alguns aspectos, que nunca tinham ocorrido nesses quase 200 anos de existência da Polícia MIlitar, sobretudo em um "clima de normalidade".
2. A Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro pertence ao POVO FLUMINENSE, portanto o cidadão fluminense não pode ter qualquer dúvida sobre o "processo de mudança de Comando" na Polícia Militar.
2. No "clima de normalidade" apregoado pelo Governo Estadual, nada mais natural que o Comandante Geral da Polícia Militar conceder essa entrevista para - pessoalmente - esclarecer alguns pontos:
- Por que pela primeira vez na história da Polícia Militar a passagem do Comando Geral foi feita dentro de um gabinete; sem a presença de todos os Comandantes, Chefes e Diretores; sem a presença da tropa (representações de todas as Organizações Policiais Miliatres); dos convidados (povo fluminense) e sem a presença da mídia?
Um verdadeiro contraste com a passagem de Comando do 16º BPM, realizada ontem, que contou com a presença do Governador do Estado, o Secretário de Segurança, tropa formada e convidados, além da mídia.
- Qual foi a motivação para aceitar ser nomeado Comandante Geral, quando durante toda a sua vida profissional, sempre afirmou que nunca exerceria tal função e que seu sonho era criar a Diretoria de Inteligência da Polícia Militar e ser o Diretor desse órgão?
Isso sem falar no fato de ter assinado um documento se comprometendo não assumir o Comando Geral e a Chefia do Estado Maior da Polícia Militar.
Documento esse entregue ao Secretário de Segurança e ao Governador do Estado do Rio de Janeiro.
- Em que momento a mobilização pelo resgate da cidadania do Policial Militar e do Bombeiro Militar, através da concessão de salários dignos e de adequadas condições de trabalho, se desviou dos seus objetivos - motivo alegado por ele para desistir da mobilização cívica - considerando que o Coronel Pitta fez parte da mobilização deste o início, assinou todos os documentos e no dia seguinte após a marcha democrática, comemorou conosco o sucesso da marcha, inclusive estimando entre 1.100 e 1.200, o número de pessoas presentes?
- Por que vários pedidos de exoneração não foram aceitos, algo completamente "anormal" - ou seja - manter em um Comando, Chefia ou Direção - um Coronel ou um Tenente Coronel que se manifestou por escrito, solicitando o seu afastamento?
- Por que foi nomeado para a Diretoria Geral de Apoio Logístico um Tenente Coronel, considerando que a função sempre foi exercida por Coronéis, sendo os três últimos: O Coronel Samuel Dias Dionísio, o Coronel Francisco Carlos Vivas e o Coronel Renato Fialho Esteves?
A Sociedade Fluminese e toda a tropa da Polícia Militar - Oficiais e Praças - gostariam de ouvir essas e outras explicações do próprio Coronel Pitta.
Caso contrário, o alegado "clima de normalidade" não passará de uma "peça teatral" e ficará uma grande dúvida:
Por que o Coronel Pitta só concedeu entrevista para a REDE GLOBO?
JUNTOS SOMOS FORTES!
POVO, BOMBEIRO E POLÍCIA MILITAR!
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
CIDADÃO BRASILEIRO PLENO
5 comentários:
São questionamentos que o forçarão a MENTIR, e talvez ele não esteja disposto a fazê-lo novamente.
JUNTOS SOMOS FORTES!
quem foi nomeado para a Diretoria Geral de Apoio Logístico????
O que o Ten Cel Costa Filho está fazendo na DGAL?
Que é isso? Naõ tem CEL PM capacitado para a função?
E ele aceitou?
Quem está afinal subvertendo a hierarquia e a disciplina?
pm padrão
Sr. Cel Paúl
Para exercer o comando da centenária PMERJ existem diversos requisitos, dentre eles devemos lembrar da:
Honra, Dignidade, e postura
Fica a minha ?????????????????????
Praça Indignado
E o Ten Cel Costa Filho se candidatou e perdeu duas vezes a eleição para Presidente da Associação dos Oficiais. O que será que ele queria sendo Presidente? Talvez quisesse ser como aquele Presidente de 1988 que abriu a porta do antigo clube para o Batalhão de Choque prender arbitrariamente 31 Oficiais que lutavam por melhores salários. Nossa que coincidência ele ontem era o “comandante” do Choque e hoje é o comprador de tudo na PMERJ (todas as notas fiscais passam pelo seu crivo). Aí honesto da baixada, você nunca me enganou!!!
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