Desde a saída do Cel Ubiratan e agora com a nomeação do novo presidente do ISP um cenário no mínimo preocupante vem sendo desenhado.
Esses fatos apontam num primeiro momento para um sério questionamento sobre qual projeto político está norteando as ações do governo estadual. Quais serão as medidas que a PM levará a cabo em sua linha dura de atuação? Sobre quem e onde recai a mão pesada da linha dura?
Refletindo sobre a relação entre PM e sociedade, qual pode ser o resultado – para o processo de construção e solidificação de interlocução e parceria entre ambas – do projeto que se apresenta?
Quais agências nacionais e internacionais de fomento oferecerão incentivos para as instituições de segurança pública do Rio de Janeiro diante deste quadro de tensões, indefinições, instabilidades?
Não creio que o governo e a secretaria de segurança estão mal assessoradas. Penso que há um direcionamento não expresso porém intencional da política adotada.
É como um grande tabuleiro de xadrez...durante o jogo, as jogadas não são divulgadas previamente...só sabemos depois que a peça muda de posição.
E, então, como envolver a sociedade civil na discussão de uma questão que não é da PM apenas, como tentam fazer-nos acreditar?
O governo tem agido com plena liberdade, sem pressão e sem discussão. Por quanto tempo mais?
Tentam fazer a população desinformada acreditar que o problema é de um grupo de policias insatisfeitos e sem fudamento. Esse grupo fez o papel do levantador do volei....levantada a bola, alguém tem que cortar.
Melhor ainda, muitos podem cortar...
Muitas perguntas....assim têm sido os últimos dias, por isso divido com vocês.
É muito duro testemunhar essa realidade na cidade maravilha, purgatório da beleza e do caos.
Sou carioca, e desejo (e também venho trabalhando para tal) um Rio melhor, com honestidade, transparência e compromisso por parte daqueles que estão na gestão pública.
É isso...
Esses fatos apontam num primeiro momento para um sério questionamento sobre qual projeto político está norteando as ações do governo estadual. Quais serão as medidas que a PM levará a cabo em sua linha dura de atuação? Sobre quem e onde recai a mão pesada da linha dura?
Refletindo sobre a relação entre PM e sociedade, qual pode ser o resultado – para o processo de construção e solidificação de interlocução e parceria entre ambas – do projeto que se apresenta?
Quais agências nacionais e internacionais de fomento oferecerão incentivos para as instituições de segurança pública do Rio de Janeiro diante deste quadro de tensões, indefinições, instabilidades?
Não creio que o governo e a secretaria de segurança estão mal assessoradas. Penso que há um direcionamento não expresso porém intencional da política adotada.
É como um grande tabuleiro de xadrez...durante o jogo, as jogadas não são divulgadas previamente...só sabemos depois que a peça muda de posição.
E, então, como envolver a sociedade civil na discussão de uma questão que não é da PM apenas, como tentam fazer-nos acreditar?
O governo tem agido com plena liberdade, sem pressão e sem discussão. Por quanto tempo mais?
Tentam fazer a população desinformada acreditar que o problema é de um grupo de policias insatisfeitos e sem fudamento. Esse grupo fez o papel do levantador do volei....levantada a bola, alguém tem que cortar.
Melhor ainda, muitos podem cortar...
Muitas perguntas....assim têm sido os últimos dias, por isso divido com vocês.
É muito duro testemunhar essa realidade na cidade maravilha, purgatório da beleza e do caos.
Sou carioca, e desejo (e também venho trabalhando para tal) um Rio melhor, com honestidade, transparência e compromisso por parte daqueles que estão na gestão pública.
É isso...
VERÔNICA SANTOS
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
CIDADÃO BRASILEIRO PLENO
Um comentário:
Felizmente nossa população está enxergando as manobras, embora não saiba ainda as reais intenções do executivo estadual.
Seria mais HONESTO se o próprio governador esclarecesse a sociedade.
Postar um comentário