Comumente nos ocupamos tanto com coisas que superestimamos o valor que não notamos as idas e vindas que o mundo dá.
Complicamos demais a vida e isto nos leva um dos maiores bens que Deus nos deu, a saúde.
Como “Dom Quixote” encaramos moinhos de vento como se fossem monstros a vencer para salvarmos uma donzela.
Quando em verdade o monstro está dentro do homem. Ele fabrica os medos que lhe impedem de viver a vida, de aproveitar as oportunidades de momentos inesquecíveis de felicidade por medo de algo que não existe, monstros que ele mesmo criou.
Às vezes conseguimos perceber o ilusionismo que amedronta os outros, sem conseguir perceber que também temos os nossos fictícios assombros.
Procuramos alertar e não somos ouvidos, pois também não conseguimos ouvir quando nos avisam.
E a vida vai e vem num ir e vir infinito, não para nós, pois chegará inevitavelmente o nosso fim, já que somos efêmeros diante da grandeza do Universo. E então lastimaremos a perda de algumas oportunidades por medo de algo que inexiste, ou que pode ser contornado.
É preciso ouvir, vencer nossos medos, falar deles para que possamos abrir os olhos e ver que são apenas “moinhos de vento”.
CORONEL ESTEVES
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
CIDADÃO BRASILEIRO PLENO
2 comentários:
Sr.Cel.Esteves:
Muito bom o seu artigo ou reflexão.
Esse mundo em que se pode vencer medos, conversar sobre os mesmos sempre permitindo ao outro tê-los, pois nem todos são iguais: este mundo ando procurando!
Falar de nossos medos é dificílimo, pois é admitir para nós mesmos nossas fraquezas e dificuldades.
Mas vencê-los é infinitamente bom para a saúde mental e física. Os rins que o digam...
Antigamente quando em casa tecia algum comentário deste tipo, minha filha falava " Ih! Este é o Mundo Encantado da Christina!".
Acabávamos rindo.
Mas a vida sem dimensionarmos demais os problemas deve ser maravilhosa.
Parabéns pela delicadeza ao abordar o tema!
Um abraço ao Sr. e família!
CHRISTINA ANTUNES FREITAS
Cel Esteves, belas palavra, seja forte e verás o bem sobre o mal.
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