Durante a nossa vida precisamos avaliar e reavaliar as conseqüências de nossos atos. Precisamos a todo instante verificar se o que fizemos ou deixamos de fazer, falamos ou deixamos de falar trouxe as conseqüências desejadas, ou seja, se a razão falou mais alto ou foi a emoção e se resultado foi o esperado ou não.
Somos animais racionais, em tese, logo temos de buscar acertar e quando erramos o dever de admitirmos e tentar corrigir, voltar atrás se necessário para se alcançar o objetivo traçado.
Para seres humanos normais, por mais simples que pareça, é difícil pedir desculpas, retroceder ou admitir que a estratégia foi equivocada ou que não houve uma, que as coisas aconteceram sem um prévio controle.
De qualquer forma é digno este exame, é necessário e sábio fazer esta avaliação, pois só evoluímos como seres humanos quando aprendemos com nossos o erros e com os dos nossos semelhantes. Mas para isso é mister que reconheçamos a existência destas falhas para buscarmos o que é certo.
A dignidade não está em não errar, mas sim reconhecer o erro, admitir a autoria e retroceder na busca da equalização do problema, seja em que campo for.
Na passagem bíblica de Madalena, Jesus Cristo disse “quem nunca pecou (cometeu um erro) que atire a primeira pedra” e eles recuaram.
Reflitamos, reavaliemos nossas falas, atos e silêncios e talvez venhamos a descobrir o quanto temos nos equivocado.
Eu admito, erro e muito, mas retrocedo quando percebo e adoto as medidas que estiverem ao meu alcance para reparar.
E eu sou apenas mais um.
Eu admito, erro e muito, mas retrocedo quando percebo e adoto as medidas que estiverem ao meu alcance para reparar.
E eu sou apenas mais um.
CORONEL ESTEVES
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
CIDADÃO BRASILEIRO PLENO
Um comentário:
Refleti, mas não há nada que retroceder nas ações que analisei.
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