segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008

REUNIÃO NA AME/RJ - 26/02/2008 - POLÍCIA CIDADÃ!






PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
CIDADÃO BRASILEIRO PLENO

3 comentários:

Anônimo disse...

Tenho amigos cursando a APM e venho nos últimos dois anos tentando ingressar na corporação através do concurso aplicado pela UERJ. Acredito que cada pessoa tem um caminho a seguir em sua vida e desde a época da escola já tinha certeza de qual era minha missão nesse mundo. Talvez seja porque toda vez em que me deparo com uma patamo na rua (por mais "esculachada" que seja a viatura) sempre me sinto mais seguro e porque sempre soube (ou achei que sabia) de quem era a culpa. Muitas vezes fui criticado por abrir mão de faculdade, emprego, etc... , para me dedicar a entrar na policia militar, através da APM... mas tenho meu objetivo e pretendo conquista-lo. Mas a decepção é certa entre todos os meus amigos que estão cursando a academia. Reclamam da estrutura, dos horários absurdos, da falta de uma revisão sobre a necessidade do porte de arma, dos serviços covardes e perigosos a que são submetidos já no estágio inicial do curso (carnaval, reveillon, etc...) e principalmente da falta de profissionalismo de alguns oficiais responsáveis pela formação dos futuros líderes da instituição... são algumas pequenas mudanças que se fossem melhor estudadas trariam grandes resultados na qualidade da formação dos novos oficiais e num futuro próximo com certeza teriam reflexo na relação destes com seus comandados.

Eu acredito (como um observador externo) que a elite da PM deveria compor os quadros das escolas de formação e que oficiais bem formados e profissionais, acima de tudo, seriam uma das formas de revolucionar a PMERJ. Mas ao que me parece essa via é ignorada (não sei se há ou não intenção em ignorá-la), enfim, escrevo baseado em conversas com vários companheiros que sonhavam junto comigo, conseguiram chegar aos seus objetivos e hoje (antes de se formar) já se sentem angustiados e sem esperança de que a situação da PMERJ possa mudar (para melhor é claro).


Creio que eu não devo ser o único a pensar assim.
Abraços de mais um cidadão carioca que acredita na PMERJ e que deposita grandes esperanças na luta pela recuperação da dignidade dos policiais e acima de tudo, do Rio de Janeiro.

Anônimo disse...

Sr Coronel:

Poderia ser incluída na reunião a proposta de se nomearem representantes do movimento em cada batalhão?

Eu tenho conversado com praças de diferentes unidades e eles, apesar de terem ciência do movimento, têm, também, dúvidas do que se trata e não se sentem parte envolvida no processo.

Os representantes fariam o papel de divulgação e sensibilização para tornar possível qualquer decisão do movimento.

A representatividade em todo o Estado, possibilitaria a realização de eventos simultâneos e justificaria mais ainda o lema.

Juntos somos fortes!

Anônimo disse...

Belo exemplo do "cidadão". Infelizmente necessitamos de mudanças urgentes na PMERJ, e certamente não só na APM, que mesmo com todos as mazelas que existem (sabemos que são muitas), ainda encontra-se em situação privílegiada em relação ao CFAP (que forma praças. É desrespeito ao plano de ensino (da propria PMERJ), formação aquém do ideal, falta de valorização já nos primeiros minutos de polícial, um tal de flandú que desde que inventaram a PMERJ até hoje existe. Coisa que nem passa perto dos alunos da APM. Amigo. Mudanças na PMERJ são urgentes, e para que o povo, principal interessado nestas, possa notar as diferenças, não é começando pela APM (reconheço que mereça), mas o efetivo de oficiais hoje não passa de 2.500, mais ou menos, enquanto o de praças chega a 34 mil, mais ou menos. Onde seria mais visível as mudanas? É uma questão lógica. Mas está ai sua indgnação, e como ainda vivemos em um estado democrático e de direitos, é válida.
Ass. Dr. Praça.