JUVENTUDE EM LUTA!
Written on 19 de janeiro de 2011 at 16:00 by jornaljuntos
Tropa de Elite II: muito além da ficção
O recente sucesso do filme Tropa de Elite 2, grande produção do cinema nacional dirigida por José Padilha, trás novamente a discussão das causas e consequências da violência em nossa sociedade, tendo como pano a situação da cidade do Rio de Janeiro. Se no primeiro filme o BOPE (batalhão de elite da polícia) aparecia como solução, agora aparece como parte do problema. Aprofundando a questão, Tropa 2 mostra a origem da corrupção na cúpula da polícia, as contradições dentro do Estado e os grandes interesses por trás da violência.
O conflito entre policiais e traficantes travado todos os dias nas ruas do Rio de Janeiro impressiona pelas imagens e números, chegando aos noticiários nacionais e internacionais como uma pequena guerra civil na mais famosa cidade do país. A disputa cotidiana travada entre policiais, traficantes e milícias leva tensão e insegurança as favelas cariocas, oprime os trabalhadores que moram nesses locais e cobra seu preço em vidas humanas.
Mas o problema da segurança pública carioca evidenciado no filme “Tropa de Elite 2”, mostra bem os motivos e interesses por trás da violência urbana não só no Rio, mas em várias cidades brasileiras. Corrupção, falta de investimento, baixos salários e pouco investimento público criam o cenário propício para a propagação do crime organizado nas lacunas do Estado.
A exclusão social, a corrupção e o clientelismo têm criado terreno fértil para a expansão de facções e máfias em todo Brasil. Se no Rio a violência vira filme, em Recife ou na periferia de São Paulo ela continua esquecida, mas suas raízes são as mesmas (leiam).
- Jornal O Estado de São Paulo.Tropa de Elite II: muito além da ficção
O recente sucesso do filme Tropa de Elite 2, grande produção do cinema nacional dirigida por José Padilha, trás novamente a discussão das causas e consequências da violência em nossa sociedade, tendo como pano a situação da cidade do Rio de Janeiro. Se no primeiro filme o BOPE (batalhão de elite da polícia) aparecia como solução, agora aparece como parte do problema. Aprofundando a questão, Tropa 2 mostra a origem da corrupção na cúpula da polícia, as contradições dentro do Estado e os grandes interesses por trás da violência.
O conflito entre policiais e traficantes travado todos os dias nas ruas do Rio de Janeiro impressiona pelas imagens e números, chegando aos noticiários nacionais e internacionais como uma pequena guerra civil na mais famosa cidade do país. A disputa cotidiana travada entre policiais, traficantes e milícias leva tensão e insegurança as favelas cariocas, oprime os trabalhadores que moram nesses locais e cobra seu preço em vidas humanas.
Mas o problema da segurança pública carioca evidenciado no filme “Tropa de Elite 2”, mostra bem os motivos e interesses por trás da violência urbana não só no Rio, mas em várias cidades brasileiras. Corrupção, falta de investimento, baixos salários e pouco investimento público criam o cenário propício para a propagação do crime organizado nas lacunas do Estado.
A exclusão social, a corrupção e o clientelismo têm criado terreno fértil para a expansão de facções e máfias em todo Brasil. Se no Rio a violência vira filme, em Recife ou na periferia de São Paulo ela continua esquecida, mas suas raízes são as mesmas (leiam).
Polícia investiga atuação de milícia na zona sul do Rio
Morador denuncia ação de grupo paramilitar que venderia proteção contra criminosos que deixam áreas ocupadas por UPPs
Morador denuncia ação de grupo paramilitar que venderia proteção contra criminosos que deixam áreas ocupadas por UPPs
12 de novembro de 2010.
Pedro Dantas / RIO - O Estado de S.Paulo
Milicianos - policiais, bombeiros e agentes penitenciários integrantes de quadrilhas formadas para vender proteção e operar negócios ilegais em favelas e bairros pobres e distantes das áreas centrais do Rio - estão sendo investigados por suposta atuação em bairros nobres da zona sul.
O objetivo dos paramilitares, segundo a polícia, é lucrar com o medo de vizinhos de favelas ocupadas por Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs) em relação a criminosos que teriam fugido das áreas que antes dominavam, agora ocupadas pelo Estado. Inquérito foi instaurado semana passada na Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas (Draco) para apurar a ação do grupo em Copacabana, após denúncia de morador surpreendido com cobrança de taxa de segurança em seu condomínio.
Os milicianos seriam responsáveis por crimes como roubos a transeuntes, furtos em carros e até incêndios de veículos, mas os atribuiriam a traficantes expulsos das favelas pelas UPPs. Eles ofereceriam segurança aos moradores, apesar de a polícia ter informado que os líderes do tráfico estão refugiados em favelas como Complexo do Alemão e Vila Cruzeiro, na zona norte (leiam).
JUNTOS SOMOS FORTES!Pedro Dantas / RIO - O Estado de S.Paulo
Milicianos - policiais, bombeiros e agentes penitenciários integrantes de quadrilhas formadas para vender proteção e operar negócios ilegais em favelas e bairros pobres e distantes das áreas centrais do Rio - estão sendo investigados por suposta atuação em bairros nobres da zona sul.
O objetivo dos paramilitares, segundo a polícia, é lucrar com o medo de vizinhos de favelas ocupadas por Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs) em relação a criminosos que teriam fugido das áreas que antes dominavam, agora ocupadas pelo Estado. Inquérito foi instaurado semana passada na Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas (Draco) para apurar a ação do grupo em Copacabana, após denúncia de morador surpreendido com cobrança de taxa de segurança em seu condomínio.
Os milicianos seriam responsáveis por crimes como roubos a transeuntes, furtos em carros e até incêndios de veículos, mas os atribuiriam a traficantes expulsos das favelas pelas UPPs. Eles ofereceriam segurança aos moradores, apesar de a polícia ter informado que os líderes do tráfico estão refugiados em favelas como Complexo do Alemão e Vila Cruzeiro, na zona norte (leiam).
PAULO RICARDO PAÚL
PROFESSOR E CORONEL
Ex-CORREGEDOR INTERNO
Um comentário:
A expectativa é de que a inflação chegue a 5,8% neste ano. Em consequência disso, haverá uma redução do poder de compra do militar estadual.
O salário mínimo terá um aumento de 13,08% - subirá de R$ 545,00 para R$ 616,34 em 2012
E de acordo com o projeto enviado pelo governo ao Congresso, o valor para 2013 será de R$ 676,35 e em 2014 o mínimo chegará a R$ 745,66.
"O Estado não tem poder algum sobre a palavra, as idéias e as convicções de qualquer cidadão dessa República e de profissionais dos meios de comunicação social."
- Ministro Celso de Mello - Supremo Tribunal Federal
O SOLDO É O SALÁRIO DO PM E, ERRADAMENTE, ESTÁ ABAIXO DO SALÁRIO MÍNIMO VIGENTE (DE 2º SGT PARA BAIXO).
O PM do Rio é o HERÓI do BOLSO VAZIO!
É só acompanhar o sofrimento...
SOLDO de um 3º Sargento do CBMERJ ou da PMERJ:
Jan-11 - R$ 444,61
Feb-11 - R$ 448,68
Mar-11 - R$ 452,79
Apr-11 - R$ 456,93
May-11 - R$ 461,11
Jun-11 - R$ 465,33
Jul-11 - R$ 469,59
Aug-11 - R$ 473,88
Sep-11 - R$ 478,22
Oct-11 - R$ 482,60
Nov-11 - R$ 487,01
Dec-11 - R$ 491,47
Jan-12 - R$ 495,96
Feb-12 - R$ 500,50
Mar-12 - R$ 505,08
Apr-12 - R$ 509,70
May-12 - R$ 514,37
Jun-12 - R$ 519,07
Jul-12 - R$ 523,82
Aug-12 - R$ 528,62
Sep-12 - R$ 533,45
Oct-12 - R$ 538,33
Nov-12 - R$ 543,26
Dec-12 - R$ 548,23
Jan-13 - R$ 553,25
Feb-13 - R$ 558,31
Mar-13 - R$ 563,42
Apr-13 - R$ 568,57
May-13 - R$ 573,78
Jun-13 - R$ 579,03
Jul-13 - R$ 584,32
Aug-13 - R$ 589,67
Sep-13 - R$ 595,07
Oct-13 - R$ 600,51
Nov-13 - R$ 606,01
Dec-13 - R$ 611,55
Jan-14 - R$ 617,15
Feb-14 - R$ 622,79
Mar-14 - R$ 628,49
Apr-14 - R$ 634,24
May-14 - R$ 640,05
Jun-14 - R$ 645,90
Jul-14 - R$ 651,81
Aug-14 - R$ 657,78
Sep-14 - R$ 663,80
Oct-14 - R$ 669,87
Nov-14 - R$ 676,00
Dec-14 - R$ 682,18
Conclusão: o SOLDO (de 3º Sargento para baixo) no Rio de Janeiro continuará inferior ao SALÁRIO MÍNIMO vigente.
QUE VERGONHA!
Postar um comentário