O GLOBO
BLOG ANCELMO GOIS
Caso dos informantes da polícia
A punição da CGU
BLOG ANCELMO GOIS
Caso dos informantes da polícia
A punição da CGU
A Corregedoria Geral Unificada (GCU) teria decidido punir um oficial da Polícia Militar que usou seu blog pessoal para reproduzir matérias de jornais que noticiavam uma investigação contra subordinados do delegado Marcus Neves.
As notícias começaram a ser reproduzidas em novembro de 2008, quando agentes da Corregedoria da Polícia Civil prenderam o 3º sargento bombeiro Carlos Alexandre Silva Cavalcante, o Gaguinho - morto a tiros meses depois -, na porta do prédio da Chefia da Polícia Civil, no Centro. Apesar de ser bombeiro e não estar cedido à Polícia Civil, ele portava um fuzil da Polinter e estava em uma viatura da delegacia.
As notícias começaram a ser reproduzidas em novembro de 2008, quando agentes da Corregedoria da Polícia Civil prenderam o 3º sargento bombeiro Carlos Alexandre Silva Cavalcante, o Gaguinho - morto a tiros meses depois -, na porta do prédio da Chefia da Polícia Civil, no Centro. Apesar de ser bombeiro e não estar cedido à Polícia Civil, ele portava um fuzil da Polinter e estava em uma viatura da delegacia.
Na ocasião, o delegado Gustavo Farah, da Corregedoria da Polícia Civil, indiciou Marcus Neves, dois agentes da Polinter e Gaguinho por usurpação de função pública e porte ilegal de arma de fogo de uso restrito.
Já em dezembro de 2008, o ex-PM Herbert Canijo da Silva, o Escangalhado, e Gaguinho foram flagrados armados ao lado de policiais da equipe da Polinter, à época dirigida por Marcus Neves, conhecido por ter investigado as milícias da Zona Oeste.
Neves afastou os policiais e a CGU abriu inquérito para investigar o caso. A corregedoria, no entanto, arquivou as investigações.
Agora, mais de dois anos depois, uma punição. Mas que deve atingir o oficial da PM que reproduziu as reportagens em seu blog: 20 dias de cadeia por "espalhar boato e desrespeitar autoridade civil". A decisão deverá ser publicada no Boletim Interno da PM nos próximos dias.
COMENTO:
A leitura do texto revela que o caso comentado pelo Major de Polícia Luiz Alexandre no seu blog é gravíssimo.
A gravidade é tão grande que a pergunta imediata é:
- O que aconteceu com os Policiais Civis que permitiram tantos ilícitos?
O texto responde:
"A corregedoria, no entanto, arquivou as investigações".
Então, ninguém foi responsabilizado por ilícitos tão graves?
Sim, alguém foi responsabilizado, o Major de Polícia Luiz Alexandre que comentou no seu blog.
Perfeito!
O resultado das investigações - a prisão do Major - é a cara do atual Rio de Janeiro, onde traficantes de drogas são avisados publicamente pelo governador, para que saiam das comunidades onde ele pretende implantar os Super GPAEs (UPPs).
O Rio de Janeiro onde Policiais Militares e Civis transformaram a ocupação do Complexo do Alemão no maior saque promovido no Brasil por forças públicas em uma comunidade carente, conforme a mídia noticiou.
O Rio onde não existem vagas em leitos de UTIs e quase dez pessoas morrem por dia em razão dessa falta. Isso sem falar na falta de neurologistas, como se verificou no caso das crianças mortas em Realengo.
Onde a secretaria de segurança contrata um falsário para assessorar o secretário de segurança Beltrame, o que sabe tudo sobre Nem, mas não consegue prendê-lo. Aliás, em mais de quatro anos, não prendeu o Nem e não prendeu qualquer outro traficante de algum "renome".
O Rio que terceiriza a compra e a manutenção de parte da frota da PMERJ pagando valores astronômicos, enquanto isso paga por mês R$ 50,00 de RioCard a Policiais Militares que gastam por dia R$ 120,00 por dia, pois moram no Interior e trabalham em UPPs.
Onde o escândalo da fraude na compra dos remédios da secretaria de saúde ainda não resultou em ninguém preso.
E, para que esse artigo não se torne infinito, o Rio de Janeiro onde o jogos dos bichos funciona em volta de delegacias da Polícia Civil e dos Batalhões da Polícia Militar, aliás, em volta da própria CGU , a corregedoria que prendeu o Major de Polícia Luiz Alexandre.
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
PROFESSOR E CORONEL
Ex-CORREGEDOR INTERNO
Agora, mais de dois anos depois, uma punição. Mas que deve atingir o oficial da PM que reproduziu as reportagens em seu blog: 20 dias de cadeia por "espalhar boato e desrespeitar autoridade civil". A decisão deverá ser publicada no Boletim Interno da PM nos próximos dias.
COMENTO:
A leitura do texto revela que o caso comentado pelo Major de Polícia Luiz Alexandre no seu blog é gravíssimo.
A gravidade é tão grande que a pergunta imediata é:
- O que aconteceu com os Policiais Civis que permitiram tantos ilícitos?
O texto responde:
"A corregedoria, no entanto, arquivou as investigações".
Então, ninguém foi responsabilizado por ilícitos tão graves?
Sim, alguém foi responsabilizado, o Major de Polícia Luiz Alexandre que comentou no seu blog.
Perfeito!
O resultado das investigações - a prisão do Major - é a cara do atual Rio de Janeiro, onde traficantes de drogas são avisados publicamente pelo governador, para que saiam das comunidades onde ele pretende implantar os Super GPAEs (UPPs).
O Rio de Janeiro onde Policiais Militares e Civis transformaram a ocupação do Complexo do Alemão no maior saque promovido no Brasil por forças públicas em uma comunidade carente, conforme a mídia noticiou.
O Rio onde não existem vagas em leitos de UTIs e quase dez pessoas morrem por dia em razão dessa falta. Isso sem falar na falta de neurologistas, como se verificou no caso das crianças mortas em Realengo.
Onde a secretaria de segurança contrata um falsário para assessorar o secretário de segurança Beltrame, o que sabe tudo sobre Nem, mas não consegue prendê-lo. Aliás, em mais de quatro anos, não prendeu o Nem e não prendeu qualquer outro traficante de algum "renome".
O Rio que terceiriza a compra e a manutenção de parte da frota da PMERJ pagando valores astronômicos, enquanto isso paga por mês R$ 50,00 de RioCard a Policiais Militares que gastam por dia R$ 120,00 por dia, pois moram no Interior e trabalham em UPPs.
Onde o escândalo da fraude na compra dos remédios da secretaria de saúde ainda não resultou em ninguém preso.
E, para que esse artigo não se torne infinito, o Rio de Janeiro onde o jogos dos bichos funciona em volta de delegacias da Polícia Civil e dos Batalhões da Polícia Militar, aliás, em volta da própria CGU , a corregedoria que prendeu o Major de Polícia Luiz Alexandre.
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
PROFESSOR E CORONEL
Ex-CORREGEDOR INTERNO
11 comentários:
É o fim da picada, homens comprometidos com a honra e a verdade são punidos por prestar um serviço de utilidade pública! Onde está a liberdade de expressão? Cadê as entidades de classe da PM para defender nosso querido Major Luiz Alexandre?
Cadê o Governador para impedir tamanha arbitrariedade?
De um governador que não defende nem seus PMs nem seus Bombeiros, não se pode esperar nada. apenas que use nossos recursos contra nós mesmos.
Força Major!
Estaremos com você!
Deus te abençoe!
Postagem feita no http://rvchudo.blogspot.com aonde existe na integra o texto.
Todos - militares e civis - têm direito à liberdade de pensamento e de expressão, podendo buscar, receber e difundir informações e idéias, verbalmente ou por escrito, artística ou cientificamente por qualquer processo ou meio que deseje, não podendo o Estado ou instituições proibir ou cercear esse direito sob o pretexto de “segurança nacional” ou “hierarquia e disciplina”, visto que a liberdade de expressão é fundamento de um Estado Democrático de Direito, inclusive, tutelada constitucionalmente nos termos dos incisos IV, IX, XIII, LXXII do art. 5º.
A livre manifestação do pensamento foi uma conquista difícil em progressão histórica na qual se destaca, dentre muitos, que os principais acontecimentos que sucederam até o pleno reconhecimento desse direito: Declaração dos Direitos do Bom povo de Virgínia (1776),a Revolução Francesa e a Declaração dos Direitos do Homem (1789), a Declaração Universal dos Direitos do Homem (1948), Constituição da República Federativa do Brasil (1988) e o reconhecimento pela Corte Constitucional Brasileira, Supremo Tribunal Federal, de que a liberdade de expressão é livre nos termos da constituição, sendo portanto inconstitucional a sua regulamentação por lei. (2009)[34].
Nestes termos, o artigo 166 do Código Penal Militar, bem como as normas dispostas nos Regulamentos Militares que restrinjam ou cause embaraços à livre manifestação do pensamento são normas atentatórias aos fundamentos do Regime Democrático e da Republica Federativa do Brasil e, por isso, deve ser expurgada para sempre do nosso sistema jurídico.
Considerar como crime a liberdade de expressão dos militares é torná-los parte de uma subclasse de cidadãos, já que não lhe são garantidos a plenitude dos direitos fundamentas, principalmente ao que concerne à livre manifestação do pensamento que é um direito inerente à espécie humana, deixando-o à escala de mero animal.
É livre a manifestação do pensamento, a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, a criação, a informação, sob qualquer forma, processo ou veículo, não podendo nenhuma lei restringir tais direitos, sendo, portanto, vedada toda e qualquer censura de natureza política, ideológica e artística, assim como, veda-se a aplicação de qualquer sanção não disposta na Carta Magna Brasileira, pois é límpida essa garantia no inciso IV do artigo 5º o qual expõe que “é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato”, não havendo, em hipótese alguma, a possibilidade de cogitar que tal direito seja vedado ao militar, pois retiraria deste a dignidade da pessoa humana, bem como roubaria da sociedade o direito ao acesso à informação plena, impondo ao país um período de Exceção oculta.
Conclui-se, portanto, que o único meio idôneo a melhoria da prestação de serviço em segurança pública no Brasil é a garantia de proteção dos direitos fundamentais de todos os cidadãos - inclusive os da segurança pública – através de políticas sociais e sistema normativo legítimo, democrático e obediente aos princípios constitucionais, criando um ambiente apto à discussão aberta e coerente acerca da segurança pública e dos meios para a construção de uma sociedade livre, justa e solidária, com garantia de desenvolvimento e erradicação das todas as formas de discriminação.
Bibliografia
CARVALHO, Luis Gustavo Grandinetti Castanho de. Liberdade de Informação e o Direito Difuso a Informação Verdadeira. Rio de Janeiro: Renovar, 1994.
CAPEZ, Fernando. Curso de Direito Penal; parte especial. Ed 8ª. São Paulo: Saraiva, 2008.
Sexta-feira, 29 Abril, 2011
brigadaluz disse...
Material acima é para defesa dos BM numa possível causa contra o CBMERJ e sua punições. lei na integra, BM unido é BM consciente, com sabedoria de seu direito e sabendo se defender. acompanhe o Blog do companheiro Ricardo Oscar Vilete Chudo. fica esperto BOMBEIROS!!!
http://rvchudo.blogspot.com
Sexta-feira, 29 Abril, 2011
"Amor e Revolução" DA VIDA REAL.
Quem são os VERDADEIROS DITADORES, os MILITARES?
Eles erraram, de forma grave, ao promover torturas e cometer excessos. Embora o regime que os "mártires" torturados professassem seja, ainda hoje, especialista em tais "modalidades". A violência praticada pela ditadura militar no Brasil, comparada ao morticínio de milhares por STALIN na COMUNISTA União Soviética, por exemplo, é fichinha.
Atualmente, o que vivenciamos é uma DITADURA CIVIL, que se diferencia da Militar no que concerne a moralidade.
NUNCA A BANDALHEIRA E A ROUBALHEIRA CORRERAM TÃO SOLTAS, À VISTA DE TODOS, TÃO IMPUNEMENTE.
o Exército não pode ajudar o MAjor?
Enquanto prendem um Major PM e perseguem e fazem tortura psicológica com os Bombeiros....
"Amor e Revolução" DA VIDA REAL.
Marcha da Maconha
Leio no Portal G1 o que segue. Volto em seguida:
A Justiça do Rio (TJ-RJ) concedeu habeas corpus preventivo para que manifestantes possam participar, sem serem presos, da Marcha da Maconha no dia 7 de maio no Jardim de Alah, na Zona Sul. A decisão é do juiz Alberto Fraga, do 4º Juizado Especial Criminal (Jecrim), do Leblon. As informações são da assessoria do TJ-RJ. Cabe recurso. Segundo o TJ-RJ, a decisão foi proferida em favor de seis pessoas, mas é válida para todos os participantes. Eles deverão participar do movimento sem usar ou incentivar o uso da substância entorpecente. A ação foi proposta contra o delegado de polícia da 14ª DP (Leblon) e o comandante do 23º Batalhão de Polícia Militar.
O juiz acolheu o pedido com base em decisões anteriores, proferidas pelo então juiz titular do Jecrim do Leblon, hoje desembargador Luis Gustavo Grandinetti Castanho de Carvalho, que concedeu a ordem a fim de evitar a prisão dos manifestantes na marcha realizada em 1º de maio de 2010, afirma o TJ-RJ.
“Com efeito, o direito invocado pelos pacientes possui fundamento constitucional, a uma, por lhes ser conferida a possibilidade de reunião pacífica em locais abertos ao público, nos termos do artigo 5º, XVI da Constituição da República Federativa do Brasil. A duas, pois o que pretendem os postulantes é a garantia da expressão de uma idéia, uma opinião, um pensamento, o que se distingue de fazer apologia ao uso de substâncias entorpecentes ou a qualquer outra conduta delitiva, como o tráfico de drogas”, escreveu o juiz Alberto Fraga.
"Amor e Revolução" DA VIDA REAL.
Revista Veja/Blog Reinaldo Azevedo
28/04/2011 às 15:51
Delúbio, um petista de muito respeito na noite do relaxa e goza.
Marta Suplicy poderia dizer, na noite em que reveberá Delúbio, com aquele seu ar desafiador e severo: “Mais respeito com Delúbio Soares! O homem tem biografia! O negócio é relaxar e gozar!”
E ela tem razão, segundo certo ponto de vista!
Delúbio agüentou praticamente sozinho o peso do maior escândalo da história republicana: a tentativa organizada de membros do Poder Executivo de comprar uma fatia do Poder Legislativo com dinheiro sujo — o mesmo que, comprovada e confessadamente, pagou parte das despesas da campanha eleitoral de Lula em 2002.
Dinheiro sujo?
Qual era, afinal de contas, a origem dos “recursos não-contabilizados”? Se eram não-contabilizados… Relatório recente da Polícia Federal aponta que parte da grana era pública. Em resumo: ou era dinheiro sujo ou era dinheiro dos brasileiros.
E isso faz de Delúbio um petista de muito respeito!
O ex-tesoureiro, professor da rede pública de Goiás, gozava de licença remunerada. As declarações que entregou para obter tal condição eram falsas. Foi condenado a devolver R$ 164,6 mil ao Estado e teve os direitos políticos suspensos por oito anos. O distinto público financiava parte da atividade política privada do ex-tesoureiro.
E isso faz de Delúbio um petista de muito respeito!
Ele também está voltando ao partido, ninguém esconde, porque foi extremamente disciplinado. Agüentou calado o enxovalho. Aceitou atuar como pára-raios. Jamais abriu o bico. Foi um militante exemplar. Na tradição de esquerda, sujar as mãos em defesa da causa é um mérito. Se eles acreditassem em vida após a morte, 70 virgens os esperariam no paraíso, onde correm rios de leite e mel.
E isso faz de Delúbio um petista de muito respeito.
Quem, a não ser ele, merece todas as honras? Delúbio Soares é o herói de toda essa gente. Ele guarda os arcanos do PT. Se o petismo fosse uma natureza, Delúbio seria seu banco genético.
Ademais, todos já foram devidamente reabilitados. José Genoino, que presidia o partido no qual Delúbio era o gênio das finanças, hoje assessora nada menos do que a área de Defesa. João Paulo Cunha, um então petista cinco estrelas, ex-presidente da Câmara, foi parar na Comissão de Constituição e Justiça!
Por isso Marta recebe Delúbio numa boa, na noite do relaxa e goza.
Por Reinaldo Azevedo
"Amor e Revolução" DA VIDA REAL
Blog do Deputado Garotinho
28/04/2011 17:14
Rio, a marca registrada do descaso e da farsa
Reprodução da campanha "Rio, marca registrada do Brasil", do governo Cabral
O povo do Rio de Janeiro é maravilhoso, caloroso, bem humorado, solidário. Todos nós que moramos aqui sabemos disso. As belezas naturais da Cidade Maravilhosa são amplamente conhecidas por todos nós. Mas o governador Sérgio Cabral resolveu torrar milhões de reais nessa campanha que está sendo veiculada maciçamente em praticamente todos os veículos da mídia, TV, rádio, jornal, revista, internet, outdoor.
O comercial se fosse veiculado no exterior ainda poderia ter a justificativa de que o objetivo seria atrair turistas estrangeiros. Mas a veiculação é doméstica, porque o objetivo é apenas um: estender o prazo de validade da blindagem e proteção da mídia a Cabral.
Vários veículos de comunicação vinham se queixando do Palácio Guanabara. Alegavam que continuaram fazendo a sua parte, mas este ano, Cabral ainda não tinha lhes dado um presente à altura da sua colaboração para sonegar da população a verdade do que acontece no nosso estado.
Cabral não perdeu tempo arrumou essa campanha publicitária milionária que funciona de duas formas. Por um lado é o presente que boa parte da mídia ansiava e por outro, insiste na farsa de que no Rio tudo está maravilhoso, e todos os problemas que ainda não foram resolvidos, o serão até à Copa e às Olimpíadas.
É lamentável, mas muitos milhões que poderiam ter sido usados na saúde ou na prevenção de tragédias voaram para os cofres da mídia, para Cabral poder continuar levando sua vida de governador-turista, se omitindo e se escondendo, sem ser importunado pela imprensa.
JÁ PASSOU DA HORA DA PMERJ SE JUNTAR AOS BOMBEIROS, NO INTUITO DE MELHORIAS. AGORA ENQUANTO VOCÊS FICAREM NA ILUSÃO DAS GRATIFICAÇÕES, E DO DINHEIRO ILÍCITO. NUNCA TERÁ UMA INSTITUIÇÃO RESPEITADA PELO GOVERNO/COMANDO. O PIOR JÁ PASSOU, AGORA O CAMINHO ESTÁ ABERTO, É SÓ CHEGAR E RECLAMAR, QUEREMOS DIGNIDADE. CHEGOU A HORA DE SEPARAR O JOIO DO TRIGO!
Isso só tem uma qualificação: SACANAGEM!
Os criminosos ficam impunes e o Major que reproduz matérias jornalísticas é Preso?
Ora... só pode ser sacanagem.
Governo de SACANAS!!!
Em 2008 o delegao Marcus Neves foi subornado por uma milícia para enfraquecer outra. Para executar o crime ele incorporou dois militares da milícia que o havia subornado, Gaguinho e Escangalhado, as fileiras da polícia civil, o bombeiro gaguinho chegou a ser preso em frente a sede da polícia civil portando um fuzil da Polinter, dentro de uma viatura da polícia mesmo sem estar cedido ao órgão.
Caso para processo, demissão e prisão do delegado Marcus Neves. Mas é claro que com toda a cúpula da segurança pública do Rio envolvida em corrupção o caso foi arquivado.
O único a ser preso será o Major PM Luiz Alexandre, que sequer denúnciou o caso, apenas repercutiu notícias dos grandes meios de comunicação em seu blog, falando sobre a atitude no mínimo nebulosa do delegado Marcus Neves.
Alguém ainda acredita em segurança pública séria e honesta no Rio de Janeiro?
Todos devemos defender o Major PM Luiz Alexandre.
Juntos Somos Fortes!
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