Policiais civis fazem manifestação no Centro de BH
Segundo sindicato, categoria vai entrar em estado de greve.
Decisão foi tomada durante assembleia na tarde desta sexta-feira (29).
Cerca de 1.500 policiais civis fizeram, na tarde desta sexta-feira (29), uma manifestação na Praça 7, no Centro de Belo Horizonte. De acordo com o Sindpol, durante assembleia realizada na Praça da Liberdade, ficou decidido que os trabalhadores vão entrar em estado de greve.
Ainda segundo o sindicato, o movimento grevista vai ocorrer dentro da legalidade. O Sindpol informou que a categoria decidiu entrar em estado de greve após o governo não dar retorno no prazo estabelecido sobre a pauta de reivindicações apresentada.
Entre os pedidos dos policiais estão: reajuste salarial em função da adequação do nível superior, que passou a ser exigido para policiais civis; criação de um hospital da Polícia Civil; inclusão de benefícios e aumento do efetivo.
Por meio de nota divulgada à imprensa, a Secretaria de Estado de Defesa Social (Seds) disse que as reivindicações apresentadas pelo Sindpol estão sendo analisadas. “Como a maior parte delas tem impacto direto no orçamento do Estado é necessária uma avaliação técnica detalhada para qualquer decisão.” (assistam o vídeo).
JUNTOS SOMOS FORTES!Ainda segundo o sindicato, o movimento grevista vai ocorrer dentro da legalidade. O Sindpol informou que a categoria decidiu entrar em estado de greve após o governo não dar retorno no prazo estabelecido sobre a pauta de reivindicações apresentada.
Entre os pedidos dos policiais estão: reajuste salarial em função da adequação do nível superior, que passou a ser exigido para policiais civis; criação de um hospital da Polícia Civil; inclusão de benefícios e aumento do efetivo.
Por meio de nota divulgada à imprensa, a Secretaria de Estado de Defesa Social (Seds) disse que as reivindicações apresentadas pelo Sindpol estão sendo analisadas. “Como a maior parte delas tem impacto direto no orçamento do Estado é necessária uma avaliação técnica detalhada para qualquer decisão.” (assistam o vídeo).
PAULO RICARDO PAÚL
PROFESSOR E CORONEL
Ex-CORREGEDOR INTERNO
6 comentários:
VEJA / Blog Reinaldo Azevedo
29/04/2011 às 15:59
Em Palmas, invasores do MST têm direito a uma lauta refeição, servida por garçons. Tudo pago com dinheiro público
Daqui a pouco, o cerimonial para recepcionar as ilegalidades do MST será mais rigoroso do que o do Palácio de Buckingham em casamento de príncipe. Abaixo, há uma reportagem apresentada ontem no Jornal da Band. Depois de terem sido obrigados pela Justiça a deixar uma fazenda produtiva que haviam invadido, os sem-terra foram recebidos pela Prefeitura de Palmas, em Tocantins, com acepipes, sucos, cafezinho etc. Tudo servido por garçons. O prefeito Raúl Filho, do PT, houve por bem encher a pança dos invasores com dinheiro público. E demonstrou que é melhor na arte de receber que o governador Jaques Wagner (PT), da Bahia. De bucho forrado, os companheiros partiram para a segunda ação do dia: a invasão da sede do Incra. De porretes na mão
ACREDITO NO EFEITO DOMINÓ. AS "AUTORIDADES", ESTÃO BRINCANDO COM COISA SÉRIA. NO RJ POR EXEMPLO,VEM OS BOMBEIROS, EM SEGUIDA COM CERTEZA VEM A PMERJ, DEPOIS PCERJ...
POR MAIS QUE A IMPRENSA NÃO DIVULGUE, TEMOS A INTERNET, É TUDO MUITO RÁPIDO. TEMOS CONHECIMENTO DE TUDO, ÀS VEZES, ATÉ SEM QUERER.
REALMENTE O GOVERNO CABRAL SE NÃO ATENTAR, VAI FICAR NA PISTA...
Os direitos fundamentais dos Militares Estaduais não estão sendo respeitados
A remuneração dos Bombeiros e Policiais Militares do Rio de Janeiro não está afinada com o artigo 7º, inciso IV, da Constituição Federal de 1988, que, de acordo com o DIEESE, confere ao trabalhador brasileiro um salário no valor de R$ 2.247,94 (dois mil, duzentos e quarenta e sete reais e noventa e quatro centavos).
http://www.dieese.org.br/rel/rac/salminMenu09-05.xml
Constituição da República Federativa do Brasil
Art. 7º São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria de sua condição social:
IV - salário mínimo , fixado em lei, nacionalmente unificado, capaz de atender a suas necessidades vitais básicas e às de sua família com moradia, alimentação, educação, saúde, lazer, vestuário, higiene, transporte e previdência social, com reajustes periódicos que lhe preservem o poder aquisitivo...
EU ACHO QUE OS BMs PODERIAM PROIBIR A IMPRENSA DE CHEGAREM PERTO DOS LOCAIS DE OCORRENCIAS, VISTO QUE ELAS NÃO COBEM A MOBILIZAÇÃO. ACHO QUE OS BMs DEVERIAM ISOLAR O LOCAL E IGNORAR QUALQUER ORDEM DE ESTRELINHA QUE PERMITIR A ENTRADA DE QUALQUER CIVIL NO LOCAL, PRINCIPALMENTE A IMPRENSA, E QUE A PM AO ASSUMIR O LOCAL, TAMBÉM NÃO DEIXE A IMPRENSA ENTRAR E EXIGA PERICIA AO LOCAL.
SE TIVEREM CORAGEM PARA BARRAR A IMPRENSA, ELES NÃO TER QUE REVER SEUS CONCEITOS, O GRITO DE GUERRA DEVE SER DADO TODA VEZ QUE A IMPRENSA ESTIVER PERTO.
É O BOMBEIRO NO LOCAL.
OUTRA IDÉIA É QUE: NO RJTV SEMPRE TEM REPORTAGENS AO VIVO NO CENTRO, SE UM GRUPO SE COLOCAR PRÓXIMO A REPORTAGEM A QUANDO ESTRAREM AO VIVO EXIBIREM FAIXAM E GRITAREM. É O BOMBEIRO NO LOCAL. ELES VÃO PERCEBER QUE ELES SÃO OMISSOS, MAS OS BMs SUPERAM QUALQUER OBSTACULO E NEM UM PASSO DA ATRÁS.
É O BOMBEIRO NO LOCAL.
nós da saúde estavamos na ALERJ em solidariedade aos bombeiros.
Temos que nos unificar como servidores públicos.
Grato pelos comentários.
A luta será longa e dura, temos que organizar os exércitos e saber empregar os recursos humanos e materiais.
A ALERJ é um importante cenário de luta e deve ser ocupado pelos mobilizados.
Juntos Somos Fortes!
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