No Brasil existem incontáveis discussões que nunca levam a nada de concreto, vivendo apenas no mundo midiático. A reforma fiscal, a reforma política e a liberação das drogas leves são exemplos de tempo perdido, não resultando em nada positivo.
No Rio, o governador Sérgio Cabral, que já defendeu essa liberação, talvez seja o único que tenha promovido uma ação com algum resultado sobre a questão das drogas.
O governo Cabral, sob a batuta do delegado Beltrame, pegou o projeto dos Grupamentos de Policiamento em Áreas Especiais (GPAEs) da Polícia Militar, mudou o nome para Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs) e saiu enchendo algumas comunidades carentes de Policiais Militares, recebendo o apoio maciço da imprensa fluminense.
O governo estabeleceu uma nova forma de relação com os traficantes nestas comunidades, pois antes de ocupá-las o governador anunciava a ocupação através da imprensa, permitindo que os traficantes se mudassem para outras comunidades carentes com suas armas de guerra, os fuzis.
A aparente relação contém outro aspecto que pode ser considerada uma inovação, o fato de ser reprimida a exibição de armas nestas comunidades, mas o tráfico e outros ilícitos continuam funcionando normalmente.
Diante do exposto, não pode ser considerada equivocada a conclusão de que o governo Sérgio Cabral estabeleceu os primeiros territórios para o comércio livre de drogas ilícitas no Brasil.
Além dessa novidade, o governo interferiu fortemente no comércio, pois barateou sobremaneira os gastos dos traficantes. Hoje o comércio de drogas nas comunidades ocupadas por UPPs emprega um menor contingente (os Soldados do tráfico, por exemplo, foram transferidos) e não necessita mais adquirir armas e munições para a defesa das bocas de fumo, tendo em vista a presença da Polícia Militar nas comunidades.
Eu sou um crítico ácido do governo Sérgio Cabral, mas tenho que reconhecer que o governo tem inovado bastante no comércio das drogas ilícitas no Rio de Janeiro.
Aguardemos a próxima novidade não esquecendo o lema governamental:
- Somando forças!
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
PROFESSOR E CORONEL
Ex-CORREGEDOR INTERNO
No Rio, o governador Sérgio Cabral, que já defendeu essa liberação, talvez seja o único que tenha promovido uma ação com algum resultado sobre a questão das drogas.
O governo Cabral, sob a batuta do delegado Beltrame, pegou o projeto dos Grupamentos de Policiamento em Áreas Especiais (GPAEs) da Polícia Militar, mudou o nome para Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs) e saiu enchendo algumas comunidades carentes de Policiais Militares, recebendo o apoio maciço da imprensa fluminense.
O governo estabeleceu uma nova forma de relação com os traficantes nestas comunidades, pois antes de ocupá-las o governador anunciava a ocupação através da imprensa, permitindo que os traficantes se mudassem para outras comunidades carentes com suas armas de guerra, os fuzis.
A aparente relação contém outro aspecto que pode ser considerada uma inovação, o fato de ser reprimida a exibição de armas nestas comunidades, mas o tráfico e outros ilícitos continuam funcionando normalmente.
Diante do exposto, não pode ser considerada equivocada a conclusão de que o governo Sérgio Cabral estabeleceu os primeiros territórios para o comércio livre de drogas ilícitas no Brasil.
Além dessa novidade, o governo interferiu fortemente no comércio, pois barateou sobremaneira os gastos dos traficantes. Hoje o comércio de drogas nas comunidades ocupadas por UPPs emprega um menor contingente (os Soldados do tráfico, por exemplo, foram transferidos) e não necessita mais adquirir armas e munições para a defesa das bocas de fumo, tendo em vista a presença da Polícia Militar nas comunidades.
Eu sou um crítico ácido do governo Sérgio Cabral, mas tenho que reconhecer que o governo tem inovado bastante no comércio das drogas ilícitas no Rio de Janeiro.
Aguardemos a próxima novidade não esquecendo o lema governamental:
- Somando forças!
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
PROFESSOR E CORONEL
Ex-CORREGEDOR INTERNO
Um comentário:
sexta-feira, 22 de abril de 2011
FATOS HISTÓRICOS CBMERJ: G1 - Bombeiros do RJ fazem protesto e ocupam acesso a quartel na Barra
Eles querem melhoria salarial e das condições de trabalho.
Grupo espera ser recebido pelo governador Sérgio Cabral.
Bombeiros e guarda –vidas se reuniram na noite quinta-feira (21) em frente ao Grupamento Marítimo (GMar) da Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio, em mais uma manifestação por melhoria salarial e condições de trabalho. O grupo, que quer ser recebido pelo comandante geral do Corpo de Bombeiros, Pedro Machado, ou o governador Sérgio Cabral, pretende acampar no local para chamar a atenção por suas reivindicações.
Bombeiros ocupam acesso a quartel no Rio (Foto: Aluízio Freire / G1)
Eles afirmam que como não estão de serviço, foram impedidos de entrar no quartel. Mas ficarão aquartelados, ou seja, mesmo de folga, não retornarão para suas casas. Os que estiverem de serviço atenderão normalmente à população.
“Vamos ficar aqui e, se precisar, vamos atender qualquer ocorrência que for necessária. Não vamos abandonar nossa responsabilidade com a população, principalmente neste feriadão”, garante um dos líderes do movimento, o cabo Benevenuto Daciolo. “Nosso salário é de R$ 950, o segundo pior do país”, reclama.
Embora o cabo Benevenuto garanta que encaminhou as reivindicações da categoria para a Secretaria de Saúde e Defesa Civil e para todas as unidades no dia 14, o comando geral do Corpo de Bombeiros disse, através de sua assessoria, que não reconhece o manifesto.
“Eles são militares e estão seguindo um caminho equivocado. O que deveriam fazer é procurar o comando dos quartéis para que a demanda deles seja levada ao comando geral. Enquanto isso, o comandante geral não vai recebê-los”, afirmou o tenente-coronel do Corpo de Bombeiros Evandro Bezerra.
O grupo que participou do encontro desta noite na Barra era formado por cerca de 200 bombeiros e guarda- vidas, de diferentes quartéis do estado. Mais cedo, o grupo se reuniu no GMar de Botafogo, na Zona Sul do Rio. O objetivo é mobilizar todas as unidades, mas de forma pacífica. Os manifestantes já levaram seus protestos às portas do Palácio Guanabara e da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), na quarta-feira (20).
Eles querem ainda a reconsideração do comando geral da decisão de transferir 36 servidores que participaram de manifestação na orla de Copacabana, no último fim de semana.
Na passeata que fizeram do Largo do Machado ao Palácio Guanabara, na quarta-feira, os manifestantes exibiram faixas de protesto. Eles contaram que ficaram horas em frente à sede do governo do estado à espera de encontro com o governador Sérgio Cabral.
Sem resposta, foram para a Alerj, onde apresentaram suas reivindicações a alguns deputados.
FONTE: G1
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