No calor dos acontecimentos, eu escrevi uma série de artigos como o título “Guerra do Rio”, nos quais fui analisando cada fato relacionado com as invasões e as ocupações da Vila Cruzeiro e do Complexo do Alemão, mas sempre destaquei que as avaliações corretas só seriam feitas com o passar do tempo, verdade que a Operação Guilhotina escancarou para o mundo, mostrando a real dimensão das bandas podres policiais no Rio de Janeiro.
O governo Sérgio Cabral optou por não investir nas Corregedorias Internas da Polícia Militar, da Polícia Civil e do Corpo de Bombeiros, assim como, não investiu na Corregedoria Geral Unificada, o que facilitou o fortalecimento das bandas podres, isso é um fato inquestionável.
A dupla Cabral-Beltrame tem navegado em mares calmos considerando que tem usufruindo ao máximo do apoio da imprensa chapa branca que só destaca os fatos positivos, como tem feito com os Super GPAES, as denominadas Unidades de Polícia Pacificadora, que possuem uma série de problemas nunca noticiados.
Obviamente, a mídia amiga acaba pagando preços altíssimos, como ocorreu com o jornal O Globo que em 2007 deu um gigantesco destaque na capa para um dos principais acusados na Operação Guilhotina (capa).
A Operação Guilhotina deve ser lida como um divisor de águas que determine duas ações imediatas:
- As bandas podres das polícias do Rio devem ser combatidas com enfrentamento direto e constante, ações que necessitam ter como líderes um Comandante Geral e um Chefe da Polícia Civil com esse perfil de correr atrás das bandas podres, o que não é nem de longe o perfil de Mário Sérgio e parece não ser também de Allan Turnowsky. Encontrar esse Coronel na PMERJ será extremamente difícil, considero que só existam dois atualmente e prefiro preservar seus nomes. Penso que na Polícia Civil também não será tarefa fácil.
- A mídia precisa esquecer que é um comércio e começar a tratar os fatos no Rio de Janeiro com a isenção indispensável, basta de dourar a pílula de modo favorável ao governo, sob pena de informarem de forma errada à população, descumprindo a sua função social de formar a opinião pública com base em verdades. Nessa direção um excelente ponto de partida seria a mídia começar a escrever e falar sobre os graves problemas que existem nas UPPs, dentre eles os sofrimentos dos Policiais Militares que trabalham nelas, assim como, a desastrada tática de transferir criminosos de uma comunidade para outra, nunca prendendo nenhum traficante e nem seus fuzis. Isso é inaceitável e nunca ocorreu em nenhum país civilizado, polícia não transfere criminosos, polícia prende criminosos.
O tempo continuará avançando e novas verdades surgirão, espero que a mídia não seja pega com as calças na mãos, novamente.
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
PROFESSOR E CORONEL
EX-CORREGEDOR INTERNO
O governo Sérgio Cabral optou por não investir nas Corregedorias Internas da Polícia Militar, da Polícia Civil e do Corpo de Bombeiros, assim como, não investiu na Corregedoria Geral Unificada, o que facilitou o fortalecimento das bandas podres, isso é um fato inquestionável.
A dupla Cabral-Beltrame tem navegado em mares calmos considerando que tem usufruindo ao máximo do apoio da imprensa chapa branca que só destaca os fatos positivos, como tem feito com os Super GPAES, as denominadas Unidades de Polícia Pacificadora, que possuem uma série de problemas nunca noticiados.
Obviamente, a mídia amiga acaba pagando preços altíssimos, como ocorreu com o jornal O Globo que em 2007 deu um gigantesco destaque na capa para um dos principais acusados na Operação Guilhotina (capa).
A Operação Guilhotina deve ser lida como um divisor de águas que determine duas ações imediatas:
- As bandas podres das polícias do Rio devem ser combatidas com enfrentamento direto e constante, ações que necessitam ter como líderes um Comandante Geral e um Chefe da Polícia Civil com esse perfil de correr atrás das bandas podres, o que não é nem de longe o perfil de Mário Sérgio e parece não ser também de Allan Turnowsky. Encontrar esse Coronel na PMERJ será extremamente difícil, considero que só existam dois atualmente e prefiro preservar seus nomes. Penso que na Polícia Civil também não será tarefa fácil.
- A mídia precisa esquecer que é um comércio e começar a tratar os fatos no Rio de Janeiro com a isenção indispensável, basta de dourar a pílula de modo favorável ao governo, sob pena de informarem de forma errada à população, descumprindo a sua função social de formar a opinião pública com base em verdades. Nessa direção um excelente ponto de partida seria a mídia começar a escrever e falar sobre os graves problemas que existem nas UPPs, dentre eles os sofrimentos dos Policiais Militares que trabalham nelas, assim como, a desastrada tática de transferir criminosos de uma comunidade para outra, nunca prendendo nenhum traficante e nem seus fuzis. Isso é inaceitável e nunca ocorreu em nenhum país civilizado, polícia não transfere criminosos, polícia prende criminosos.
O tempo continuará avançando e novas verdades surgirão, espero que a mídia não seja pega com as calças na mãos, novamente.
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
PROFESSOR E CORONEL
EX-CORREGEDOR INTERNO
3 comentários:
Está provado que a mentira não se sustenta por muito tempo. A midia pagará caro quando toda a verdade vier a tona via Polícia Federal, cairá no descrédito da sociedade e provará de seu próprio remédio venenoso.
Hoje, só a Federal tem idoneidade e imparcialidade para agir. É a intervenção Federal num Estado que chegou ao fundo do poço e continua cavando pra ver onde vai dar esse fundo. É muita incompetência e medo.
coronel como combater esta banda podre?o sr falou que só tem dois cel?será que o sr pensa que eles vão trabalhar só com a banda boa?como?e os praças será que vão querer?ahn com chicote né?foi onde nós chegamos a isso ai,não leve a mal mais se juntar todos os linha duras desta pm,não dará jeito o praça já tá com o lombo rasgado de chicote, que só sangra no homem de bem.na banda podre eles não batem.
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