quinta-feira, 11 de junho de 2009

A GUERRA MUNDIAL CONTRA O TRÁFICO DE DROGAS. QUAL É A SUA OPINIÃO?

O GLOBO
ETAPAS DO COMÉRCIO DAS DROGAS ILÍCITAS:
Produção (plantio/refino/síntese) + Depósito do Produtor + Comercialização + Distribuição + Depósito do Vendedor + Venda aos Consumidores.
AGENTES DESSE COMÉRCIO:
Produtor + Distribuidor + Vendedor + Cliente.
Em apertada síntese, percebemos que o comércio das drogas ilícitas é um comércio como outro qualquer, assim como, o comércio das armas ilícitas (contrabandeadas/desviadas).
Nós que conhecemos a Constituição Federal (artigo 144), sabemos que cabe a Polícia Federal a prevenção e a repressão a essas duas atividades comerciais ilegais.
Vamos ajudá-la?
Cidadão brasileiro, na sua opinião, o Brasil deve continuar tentando reprimir tal comércio agindo contra os VENDEDORES (encastelados em comunidades carentes, no meio de uma maioria esmagadora de pessoas de bem, ainda excluídas da cidadania, e fortemente armados), ou deve agir contra os CLIENTES, via de regra, pessoas da classe média e da classe abastada, que não usam armas?
Na certeza que as melhores ações sempre são as preventivas, qual estratégia você acha que minimizaria o número de mortes de traficantes, de policiais e de pessoas de bem, condenadas à morte, em razão de residirem em comunidades carentes?
Qual estratégia, por via de consequência, poderia diminuir o comércio de armas ilícitas (contrabando/desvio)?
Então, qual deveria ser a estratégia para nortear uma Política Pública, construída em discusões multidisciplinares e com a participação do Estado e da Sociedade Brasileira?
Analise!
Opine!
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
CORONEL BARBONO

3 comentários:

luciano gamma disse...

"O usuário de drogas dentro dessa cadeia (do tráfico) tem uma participação importante, assim como o produtor, o fornecedor, o transportador, o vendedor. As pessoas brigam no fundo por dinheiro e é daí que sai o dinheiro, de quem consome. Quem consome tem que pagar e naquelas áreas paga-se, e paga-se muito bem."

Anônimo disse...

Caro Cel Paúl!!

Somos sabedores do motivo pelo qual foi dado tratamento diferenciado para os usuários de drogas ilícitas, para preservar a classe média alta. Até o momento em que o comércio das drogas não os afetava e os crimes ocorriam em sua maioria nas comunidades carentes e baixada fluminense, ninguém se importava. Políticos, jornalistas, ONG, sociedade em geral pouco se importavam pelas mortes e a violência lá existente. Ocorre que a violência desceu para o asfalto e os importunou em suas mansões. Só então passaram a se importar com as condições de vida e as dificuldades alí existentes. Aqueles hipócritas que participam das manifestações contra a violência clamando por paz, são os mesmos que alimentam e financiam o narcotráfico como consumidores que são. Também sabemos que não existe diferença de trato para usuário e traficante quando o preso é um viciado "pobretão", que mora em "área carente" e não dispõe de um advogado e tão pouco é filho de "bacana". Com ele é na "porrada" mesmo. É preciso acabar de uma vez por todas com essa hipocrisia e penalizar o usuário de maneira mais enérgica, pois enquanto ele existir, existirá o produtor, o refinador e o comercializador, então o círculo estará completo.

JUNTOS SOMOS FORTES

Hiran Quintanilha TEN PM RR

Anônimo disse...

É preciso que promotores de festinhas regadas a cocaína e drogas sintéticas estejam conscientes de que, ao adquirirem as drogas, contribuíram diretamente para os cofres de organizações criminosas. Que esses consumidores — eventuais e elegantes — pensem nisso quando tiverem seu carro roubado, se virem seqüestrados ou souberem de um parente querido exposto a ações violentas de marginais. Ou seja, quando forem vítimas de organizações criminosas para cujos cofres eles próprios contribuíram.