O Grupo Júlio Simões venceu a licitação para a terceirização da frota da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro.
A licitação não foi feita pela Polícia Militar.
Conheça o Grupo Júlio Simões:
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
CORONEL BARBONO
2 comentários:
Cabral, o nosso Odorico
O Rio, há anos, vem homenageando cariocas famosos, ou mesmo brasileiros que escolheram o Rio como a sua cidade.
Assim, temos estátuas por exemplo dos mineiros Carlos Drummond de Andrade, Ary Barroso e Otto Lara Resende, do baiano Dorival Caymmi, do gaúcho Carlos Machado, dos cariocas Pixinguinha, Ibrahim Sued e Zózimo Barroso do Amaral, entre outros, para ficarmos apenas nos mais recentes.
Agora o fanfarrão Sergio Cabral resolveu fazer uma estátua para Michael Jackson, “o ídolo de minha geração”.
Não seria o caso dele atender também a outras gerações, que não apenas a sua?
Cabral sempre se elegeu tendo a boa vontade dos eleitores da terceira idade.
Por que não providenciar uma estátua então para Fred Astaire e Ginger Rogers, ou para Ella Fitzgerald e Louis Armstrong, Edith Piaf ou Amália Rodrigues?
Ou Frank Sinatra que um dia, finalmente, veio ao Brasil e lotou o Maracanã em dia de chuva.
O governador fanfarrão se comporta, nesse episódio, como um autêntico Odorico Paraguaçu, aquele prefeito oportunista - criação genial do inesquecível Dias Gomes - que, no poder, vivia buscando um cadáver.
Só falta o terno branco.
http://youpode.com.br/blog/alguemmedisse/2009/06/26/cabral-o-nosso-odorico/
Cabral, o nosso Odorico
O Rio, há anos, vem homenageando cariocas famosos, ou mesmo brasileiros que escolheram o Rio como a sua cidade.
Assim, temos estátuas por exemplo dos mineiros Carlos Drummond de Andrade, Ary Barroso e Otto Lara Resende, do baiano Dorival Caymmi, do gaúcho Carlos Machado, dos cariocas Pixinguinha, Ibrahim Sued e Zózimo Barroso do Amaral, entre outros, para ficarmos apenas nos mais recentes.
Agora o fanfarrão Sergio Cabral resolveu fazer uma estátua para Michael Jackson, “o ídolo de minha geração”.
Não seria o caso dele atender também a outras gerações, que não apenas a sua?
Cabral sempre se elegeu tendo a boa vontade dos eleitores da terceira idade.
Por que não providenciar uma estátua então para Fred Astaire e Ginger Rogers, ou para Ella Fitzgerald e Louis Armstrong, Edith Piaf ou Amália Rodrigues?
Ou Frank Sinatra que um dia, finalmente, veio ao Brasil e lotou o Maracanã em dia de chuva.
O governador fanfarrão se comporta, nesse episódio, como um autêntico Odorico Paraguaçu, aquele prefeito oportunista - criação genial do inesquecível Dias Gomes - que, no poder, vivia buscando um cadáver.
Só falta o terno branco.
http://youpode.com.br/blog/alguemmedisse/2009/06/26/cabral-o-nosso-odorico/
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