"Parabenizo os concursados da PCERJ que disputaram uma suada vaga para INVESTIGADOR DE POLÍCIA, ano 2005!
Sei que a luta para derrubar a liminar concedida para o Ministério Público foi árdua e desleal. Mas como a verdade prevalece, VITÓRIA!
Parabéns Barbato, Wilson, Luizão e Waldir! Tiveram Raça e Perseverança para atingir o objetivo, mesmo quando quem deveria lutar para garantir o ordenamento e a lei estavam anestesiados pela incredulidade, pelo rabo preso, pela preguiça, seja lá pelo que for.
Exemplo de cidadãos que lutam pelo que acreditam e não se limitam a ficar sentados na frente de uma televisão reclamando, vendo a "coisa" acontecer sem agir. Insurgiram contra os desmandos do Estado e convenceram o judiciário de que estão corretos, dentro do que manda a lei e o edital, lançando por terra os falaciosos e tendenciosos argumentos do órgão ministerial.
O MP está dentro do seu papel de defender aquilo que julga ser correto, só que jamais poderia agir, mesmo que judicialmente, tentando levar o juízo a erro após ajuizar nada menos que TRÊS ações civis públicas, nenhuma por dependência, para tentar barrar a nomeação e posse daqueles candidatos que largaram seus empregos e cursaram, com sucesso e total aproveitamento, a Academia de Polícia.
Estão prontos! Sejam felizes, sejam justos e sejam excelentes policiais, pois vocês fizeram por merecer.
O juiz Dell´Orto se mostrou sensível aos argumentos levados ao seu conhecimento quando houve despacho pessoal com o representante dos concursados, dr André Barbato, com o deputado Flávio Bolsonaro e com o dr João Henrique N. de Freitas.
O magistrado se convenceu que os autos comprovam que o último concurso para o provimento de vagas no cargo de Investigador Policial foi realizado em 2001 e que existem 2000 cargos devidamente criados por Lei. Destes cargos somente 66 estão preenchidos, existindo 1934 vagas para provimento. Assim, o edital do concurso ofereceu 250 vagas, a princípio, em razão de limitações orçamentárias e este número fora ampliado para 400, de acordo com a decisão administrativa impugnada, desde que houvesse possibilidade diante da Lei de Responsabilidade Fiscal. Portanto, as 250 vagas inicialmente oferecidas estão contidas nos limites do Edital do concurso.
Dessa maneira, autorizou a nomear e empossar os 250 (duzentos e cinquenta) primeiros colocados no concurso para Investigador Policial de 3ª Classe, re-ratificando a medida liminar.
O próximo passo procesual será dado com a prolação da sentença.
Não seria justo nem moral esses candidatos sofrerem consequências irresponsáveis de políticos que agiram, no passado, com quebra de decoro e com atos criminosos.
Processo: 20080011982578 (13ª Vara de Fazenda Pública da Capital) TJRJ".
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
CORONEL BARBONO
Sei que a luta para derrubar a liminar concedida para o Ministério Público foi árdua e desleal. Mas como a verdade prevalece, VITÓRIA!
Parabéns Barbato, Wilson, Luizão e Waldir! Tiveram Raça e Perseverança para atingir o objetivo, mesmo quando quem deveria lutar para garantir o ordenamento e a lei estavam anestesiados pela incredulidade, pelo rabo preso, pela preguiça, seja lá pelo que for.
Exemplo de cidadãos que lutam pelo que acreditam e não se limitam a ficar sentados na frente de uma televisão reclamando, vendo a "coisa" acontecer sem agir. Insurgiram contra os desmandos do Estado e convenceram o judiciário de que estão corretos, dentro do que manda a lei e o edital, lançando por terra os falaciosos e tendenciosos argumentos do órgão ministerial.
O MP está dentro do seu papel de defender aquilo que julga ser correto, só que jamais poderia agir, mesmo que judicialmente, tentando levar o juízo a erro após ajuizar nada menos que TRÊS ações civis públicas, nenhuma por dependência, para tentar barrar a nomeação e posse daqueles candidatos que largaram seus empregos e cursaram, com sucesso e total aproveitamento, a Academia de Polícia.
Estão prontos! Sejam felizes, sejam justos e sejam excelentes policiais, pois vocês fizeram por merecer.
O juiz Dell´Orto se mostrou sensível aos argumentos levados ao seu conhecimento quando houve despacho pessoal com o representante dos concursados, dr André Barbato, com o deputado Flávio Bolsonaro e com o dr João Henrique N. de Freitas.
O magistrado se convenceu que os autos comprovam que o último concurso para o provimento de vagas no cargo de Investigador Policial foi realizado em 2001 e que existem 2000 cargos devidamente criados por Lei. Destes cargos somente 66 estão preenchidos, existindo 1934 vagas para provimento. Assim, o edital do concurso ofereceu 250 vagas, a princípio, em razão de limitações orçamentárias e este número fora ampliado para 400, de acordo com a decisão administrativa impugnada, desde que houvesse possibilidade diante da Lei de Responsabilidade Fiscal. Portanto, as 250 vagas inicialmente oferecidas estão contidas nos limites do Edital do concurso.
Dessa maneira, autorizou a nomear e empossar os 250 (duzentos e cinquenta) primeiros colocados no concurso para Investigador Policial de 3ª Classe, re-ratificando a medida liminar.
O próximo passo procesual será dado com a prolação da sentença.
Não seria justo nem moral esses candidatos sofrerem consequências irresponsáveis de políticos que agiram, no passado, com quebra de decoro e com atos criminosos.
Processo: 20080011982578 (13ª Vara de Fazenda Pública da Capital) TJRJ".
W. JÚNIOR
JUNTOS SOMOS FORTES!PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
CORONEL BARBONO
2 comentários:
Prezados Cel. Paulo Paúl, Deputado Flávio Bolsonaro e Advogado Dr. João Henrique,
Muito foi difícil conseguir a liberação da posse dos 250 primeiros classificados deste concurso tão conturbado por um membro do MP que não quer fiscalizar a Lei e nem promover a Justiça. Ele quer somente perseguir os aprovados que nada tem a ver com seus sentimentos pessoais contra este concurso. Este promotor deixou de lado a IMPARCIALIDADE e agiu de má fé, inclusive distorcendo a verdade nos autos das três ações civis pública que promoveu contra este concurso.
Gostaria de acrescentar que, como o próprio juiz reconheceu em seu despacho, existem 2000 vagas de investigador criadas por Lei, enquanto apenas 54 delas estão preenchidas e a PCERJ sofre com a maior defasagem de recursos humanos de sua história. Sendo assim, é uma pena que o mesmo não tenha liberado também em seu despacho saneador o aproveitamento dos demais aprovados neste concurso. Aprovados legítimos que fizeram todas as etapas da primeira fase, restando apenas o curso de formação para então se tornarem policiais civis que irão lutar contra a criminalidade e pelo povo tão sofrido do Rio de Janeiro.
O Governo do Estado está precisando contratar com urgência mais policiais civis e não pode, comprometendo assim essa área tão sensível que é a segurança pública, devido a essas ações que impedem que esses homens venham atuar na defesa dos cidadãos.
O GOVERNADOR, O CHEFE DA CASA CIVIL, O SECRETÁRIO DE PLANEJAMENTO, O SECRETÁRIO DE SEGURANÇA E O CHEFE DE POLÍCIA JÁ SE POSICIONARAM PELA CONTRATAÇÃO DESSES APROVADOS. O que falta para que o Juiz libere o aproveitamento desses policiais?
Se existem as condições para contratar essas pessoas, porque o Ministério Público, através do promotor Rogério Pacheco Alves, está impedindo o povo de ter uma das coisas que mais precisa hoje, que é a SEGURANÇA PÚBLICA?
Temos que ter todo cuidado de como preparar esses futuros investigadores que senão vai continuar a mesma cultura de sempre, onde o jove sai de casa com alguma boa conduta e moral cnquistada a duras penas pelos pais ouresponsáveis e depois de ingressar na puliça vira tudo do avesso e acaba como vemos ai ... Tudo com envolvimento ilicito, e estou generalizando mesmo só vai pra rua depois de se enquadrar na bandidagem dominante da alta cúpula. O futuro da segurança no Brasil é incerteza e total insegurança, não sabemos se somos assaltados, esto9rquidos, assassinados, sequestrados e ameaçados por policiais desse sistema malditos ou bandidos mesmo. inguem acredita em policia isso é mais que claro até na mente de uma criança. Vvemos com maismedo de policial que de bandido vaoms deixar de ser hipocritase tentar acabar de vez com essa mentira de que policia protege asociedade isso não acontece a muito tempo.
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