quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

SÉRGIO CABRAL INAUGURA 14o SUPER GPAE E NOVAMENTE ...

...NÃO PRENDEU NINGUÉM, NÃO APRENDEU ARMAMENTO, NEM DROGAS.
O governo Sérgio Cabral usou de novo o famoso TRIPLO T, a Tática de Transferência de Traficantes.
As últimas notícias sinalizam que o governo Sérgio Cabral está conseguindo transferir alguns traficantes até para os shoppings centers do Rio de Janeiro.
É o Rio pacificado da dupla Cabral-Beltrame.
Aliás, por falar em Beltrame, ouvi ontem na ALERJ que o governo Sérgio Cabral pretende indicar Beltrame para o Prêmio Nobel da Paz.
No Brasil nada é absurdo, porém chega a ser hilário indicar para um prêmio sobre a paz, um homem que em 95% das comunidades carentes do Rio de Janeiro usa há mais de quatro anos a tática do "tiro, porrada e bomba", rotineiramente. Não podemos esquecer que nem 5% das comunidades do Rio receberam os Super GPAES, apelidados como UPPs.
Só falta ele ser indicado para prêmios por ter inventado o TRIPLO T.
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
PROFESSOR E CORONEL
Ex-CORREGEDOR INTERNO

3 comentários:

Ricardo Oscar Vilete Chudo disse...

A respeito das UPPs, as vejo como mais interessantes para os traficantes. O efetivo é formado por policiais novos, recém formados, sem experiência e conhecimento sobre os traficantes que agem na área onde atuam. É sabido que nas comunidades onde há UPP, o tráfico continua como antes, com as vendas crescentes, pois quem antes tinha medo, agora vai sem temer invasões de quadrilhas rivais. Sim, acabou a ostentação de armamentos, mas para que armamento se há homens oficialmente designados pelo Estado para proteger as comunidades. O fator negativo para o tráfico foi o desemprego causado, pois, os soldados que antes faziam a segurança do local, agora não são mais necessários e foram dispensados. Existe mão de obra mais qualificada e bem mais barata que executa o mesmo serviço (PMERJ). Na penha, mais especificamente na Vila Cruzeiro, nota-se quão lucrativo é o tráfico, no entorno da comunidade, todo dia existe grande quantidade de invólucros de drogas consumidas, confirmando que a venda continua em grande escala.

Paulo Ricardo Paúl disse...

Prefeita análise Vilete.
Amanhã no blog a UPP que a gente não vê na TV Globo.

Unknown disse...

Pichações de facções repintadas, marcas de tiros tapadas com cimento, antigos imóveis que serviam ao crime ocupados. Os vestígios da presença física do tráfico e da milícia que dominavam as comunidades hoje ocupadas por Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs) podem ser apagadas com certa facilidade. Bem mais difícil de ficar para trás são as lembranças da opressão que 110 mil cariocas sofreram durante décadas, ora do tráfico, ora da milícia.