O governo Sérgio Cabral começou a ocupar comunidades carentes em dezembro de 2008, exatamente na metade do mandato., antes era só "tiro, porrada e bomba", tática ainda empregada até hoje nas comunidades não ocupadas (95% do total). A primeira ocupada foi o Morro Santa Marta, no bairro de Botafogo, na Zona Sul do Rio.
Nesses dois anos, quatorze comunidades já foram ocupadas, onde foram instaladas as Unidades de Polícia Pacificadora (UPP), além dessas, a Vila Cruzeiro, o Complexo do Alemão também foram retomadas e ontem foram ocupadas mais nove comunidades no Centro do Rio.
Infelizmente, as ocupações não estão se traduzindo em prisões de traficantes e nem na apreensão de armas, que só ocorreram no Complexo do Alemão, em número reduzido.
Considerando o número de comunidades ocupadas, estima-se que cerca de 3.000 traficantes deixaram de ser presos nessas operações.
O número de armas (fuzis, pistolas, granadas, etc) e de munições não apreendidas também é enorme.
A situação fica cada vez mais grave no Rio.
Dizem que o Rio vai exportar esse modelo...
Só se for para o inferno.
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
PROFESSOR E CORONEL
Ex-CORREGEDOR INTERNO
Nesses dois anos, quatorze comunidades já foram ocupadas, onde foram instaladas as Unidades de Polícia Pacificadora (UPP), além dessas, a Vila Cruzeiro, o Complexo do Alemão também foram retomadas e ontem foram ocupadas mais nove comunidades no Centro do Rio.
Infelizmente, as ocupações não estão se traduzindo em prisões de traficantes e nem na apreensão de armas, que só ocorreram no Complexo do Alemão, em número reduzido.
Considerando o número de comunidades ocupadas, estima-se que cerca de 3.000 traficantes deixaram de ser presos nessas operações.
O número de armas (fuzis, pistolas, granadas, etc) e de munições não apreendidas também é enorme.
A situação fica cada vez mais grave no Rio.
Dizem que o Rio vai exportar esse modelo...
Só se for para o inferno.
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
PROFESSOR E CORONEL
Ex-CORREGEDOR INTERNO
2 comentários:
Estado revoga licitação para gestão de UPAs
RIO - Enquanto a prefeitura do Rio se prepara para terceirizar a gerência e o atendimento das emergências de quatro grandes hospitais, conforme O GLOBO noticiou no domingo, o estado teve de recuar numa iniciativa semelhante. Na segunda-feira, a Secretaria estadual de Saúde publicou no Diário Oficial a revogação da licitação para a gestão privada de 30 Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) em todo o estado. A medida foi tomada após o Tribunal de Contas do Estado (TCE) fazer 30 recomendações sobre o pregão eletrônico, previsto inicialmente para setembro do ano passado.
De acordo com a Secretaria de Saúde, a ideia da terceirização não foi abandonada, mas o processo foi revogado para que pudesse ser feita uma revisão. O despacho publicado no Diário Oficial diz que, “para a efetivação das alterações no projeto de licitação, propostas pelo TCE, tornou-se necessária a produção de estudos técnicos profundos (...), o que tornou inconveniente a manutenção da presente licitação”.
Estado não tem data para novo processo de seleção
O governo pretendia contratar uma empresa para fazer a gestão compartilhada de cerca de 30 UPAs hoje administradas pelo estado. A gestão administrativa incluiria a mão de obra, inclusive de profissionais da área da saúde, como os médicos, assim como de prestadores de serviços de limpeza e segurança. Incluiria ainda o custeio das contas de consumo de luz e água, entre outros itens.
Segundo a Secretaria de Saúde, está prevista a gestão compartilhada, porque será feita pela empresa vencedora da licitação sob fiscalização do estado, que continuará ditando as regras a serem seguidas. O processo não tinha um valor mínimo determinado. Não foi dada previsão para a realização de um novo certame.
Visita ao Capitão Lauro Botto
A ASSINAP entrou na Justiça pedindo Habeas Corpus do Capitão Lauro Botto. Ontem, fui dar a notícia pessoalmente a ele, que continua detido no QG do CBMERJ, no centro do Rio.
Ao lado do Capitão BM Lauro Botto
Companheiro Lauro, continue firme. As corporações militares são arcaicas, autoritárias e soberbas. Os bombeiros e policiais são sempre desvalorizados. Quando vem alguém de dentro do quartel e reclama, a própria corporação pune, pois os privilegiados querem que o status quo se mantenha. Daí, se cria um círculo vicioso e cruel. Os privilegiados dão as cartas, enquanto milhares penam.
Para que isso um dia mude, é preciso oficiais dignos e idealistas como você.
Abraços
Miguel Cordeiro
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