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Funcionário diz que 15 homens invadiram hotel após tiroteio no Rio
Hóspedes tomavam café da manhã e foram encaminhados para uma sala.
Bope está no local, e parte do hotel foi evacuado.
Um funcionário do Hotel Intercontinental, em São Conrado, na Zona Sul do Rio, contou que a cozinha do hotel foi invadida por 15 homens armados de fuzil, na manhã deste sábado (21), após um tiroteio entre criminosos e a polícia, nas ruas do bairro. Uma mulher morreu na troca de tiros.
"Estava trabalhando na cozinha quando aproximadamente 15 homens armados com fuzis invadiram onde eu estava. O gerente pediu que os hóspedes que estavam tomando café da manhã no salão fossem para uma sala, até que tudo fosse resolvido. Agora há pouco o Bope entrou e tirou esses hospedes que estavam nessa sala, e nos mandou vir para a praia e ficar o mais distante possível do hotel”, contou o funcionário Ricardo Borges.
Você viu o tiroteio? Mande relatos e fotos
O trânsito na Avenida Niemeyer está muito complicado. A melhor opção para motoristas é a Autoestrada Lagoa-Barra, que tem trânsito livre.
Durante o tiroteio o prédio de uma seguradora que fica na Avenida Aquarela do Brasil e um ônibus que passava pelo local foram atingidos por tiros.
Testemunhas do tiroteio contaram que viram um grupo de aproximadamente 70 pessoas, vestidas de preto, atirando para o alto. De acordo com os relatos, os homens desceram de vans, motos e de um caminhão de lixo, e seguiram a pé pela Avenida Aquarela do Brasil em direção à orla de São Conrado.
Uma moradora de um condomínio que fica nesta avenida viu homens invadindo o condomínio com armas. O porteiro ligou e avisou que havia gente na portaria, para ela não sair de casa. “Estava dormindo quando escutei barulho de tiros. Fui até a janela e vi muitos homens armados correndo. Alguns inclusive passando para dentro do meu condomínio. As pessoas gritavam muito e pediam para ficarem abaixadas”, relatou ela.
De acordo com testemunhas, muitos tiros foram disparados e houve perseguição.
Motoristas que passavam no local pararam os carros, e passageiros de ônibus desceram dos veículos com medo de balas perdidas.
De acordo com informações preliminares da sala de escuta da Polícia Militar, equipes da PM cruzaram com o grupo armado em São Conrado e iniciaram a troca de tiros. Um policial militar teria sido atingido e foi encaminhado para o Hospital Miguel Couto.
O povo brasileiro ainda não aprendeu a cobrar dos governantes a conta pelos males que as suas gestões provocam. A cidadania não faz parte da nossa vida, tirando uma meia dúzia de mobilizados que acabam parecendo loucos por cobrarem tal responsabilidade.
Funcionário diz que 15 homens invadiram hotel após tiroteio no Rio
Hóspedes tomavam café da manhã e foram encaminhados para uma sala.
Bope está no local, e parte do hotel foi evacuado.
Um funcionário do Hotel Intercontinental, em São Conrado, na Zona Sul do Rio, contou que a cozinha do hotel foi invadida por 15 homens armados de fuzil, na manhã deste sábado (21), após um tiroteio entre criminosos e a polícia, nas ruas do bairro. Uma mulher morreu na troca de tiros.
"Estava trabalhando na cozinha quando aproximadamente 15 homens armados com fuzis invadiram onde eu estava. O gerente pediu que os hóspedes que estavam tomando café da manhã no salão fossem para uma sala, até que tudo fosse resolvido. Agora há pouco o Bope entrou e tirou esses hospedes que estavam nessa sala, e nos mandou vir para a praia e ficar o mais distante possível do hotel”, contou o funcionário Ricardo Borges.
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O trânsito na Avenida Niemeyer está muito complicado. A melhor opção para motoristas é a Autoestrada Lagoa-Barra, que tem trânsito livre.
Durante o tiroteio o prédio de uma seguradora que fica na Avenida Aquarela do Brasil e um ônibus que passava pelo local foram atingidos por tiros.
Testemunhas do tiroteio contaram que viram um grupo de aproximadamente 70 pessoas, vestidas de preto, atirando para o alto. De acordo com os relatos, os homens desceram de vans, motos e de um caminhão de lixo, e seguiram a pé pela Avenida Aquarela do Brasil em direção à orla de São Conrado.
Uma moradora de um condomínio que fica nesta avenida viu homens invadindo o condomínio com armas. O porteiro ligou e avisou que havia gente na portaria, para ela não sair de casa. “Estava dormindo quando escutei barulho de tiros. Fui até a janela e vi muitos homens armados correndo. Alguns inclusive passando para dentro do meu condomínio. As pessoas gritavam muito e pediam para ficarem abaixadas”, relatou ela.
De acordo com testemunhas, muitos tiros foram disparados e houve perseguição.
Motoristas que passavam no local pararam os carros, e passageiros de ônibus desceram dos veículos com medo de balas perdidas.
De acordo com informações preliminares da sala de escuta da Polícia Militar, equipes da PM cruzaram com o grupo armado em São Conrado e iniciaram a troca de tiros. Um policial militar teria sido atingido e foi encaminhado para o Hospital Miguel Couto.
O povo brasileiro ainda não aprendeu a cobrar dos governantes a conta pelos males que as suas gestões provocam. A cidadania não faz parte da nossa vida, tirando uma meia dúzia de mobilizados que acabam parecendo loucos por cobrarem tal responsabilidade.
Tenho escrito cansativamente no nosso espaço que o projeto UPPs é uma fraude, insustentável por uma série de motivos e que foi criado apenas com fins eleitoreiros, fantasiando uma pacificação que NUNCA alcançará 5% das comunidades carentes do Rio de Janeiro. A venda dessa pacificação geral através da instalação de UPPs deveria ser objeto de investigação do Ministério Público, inclusive o eleitoral.
A ideia foi simples e a estratégia deve ter sido a seguinte:
1) Escolheram meia dúzia de pequenas comunidades (menos rentáveis para o crime), evitando uma luta pela manutenção;
2) Avisaram previamente aos criminosos quais comunidades seriam ocupadas de modo a permitir a saída e o deslocamento para outras comunidades da mesma facção;
3) Superpovoaram essas comunidades com jovens Policiais Militares, sem qualquer infraestrutura;
4) Por razões óbvias os moradores das comunidades aprovaram a ideia (quem não aprovaria um superpoliciamento em seu bairro); e
5) Contaram com o APOIO TOTAL de parte da mídia para vender esse modelo de PACIFICAÇÃO. O tema UPP passou a ser a principal matéria das Organizações Globo, por exemplo. O assunto é abordado diariamente, levando o povo a achar que a UPP é uma panacéia, o remédio para todos os males da criminalidade.
Tenho demonstrado a verdade sobre as UPPs, tenho comunicado ao Ministério Público e à Comissão dos Direitos Humanos da ALERJ essa verdade, que posso resumir da seguinte forma:
1) As UPPs são ótimas para os moradores das comunidades e para a propaganda governamental;
2) Trabalhar nas UPPs é péssimo para os Policiais Militares, começando por uma escala de 12 horas em pé, inteiramente absurda, basta perguntar a um técnico. A infraestrutura é praticamente nenhuma nas UPPs. Existem UPPs onde falta água potável para beber. Os Policiais Militares estão mal instalados, muitos não possuem armários, o que faz com que transitem com suas fardas, com o risco de serem reconhecidos como policiais por criminosos. Eles não possuem arma para sua segurança pessoal. Em algumas UPPs o fardamento não é disponibilizado, sobretudo a proteção contra o frio e a chuva. Faltam equipamentos de segurança. Grande parcela dos Policiais Militares não recebe nem a gratificação e nem o RioCard, o caos administrativo é total. O edital do concurso para o CFSd-2008 não foi respeitado, os Policiais Militares que deveriam estar nos batalhões do interior, foram obrigados a ficar nas UPPs, causando sérios problemas. Em síntese, a tropa das UPPs está desmotivada, muitos estão revoltados.
3) A implantação das UPPs não provoca a prisão dos criminosos que atuavam no local; nem a preensão de armas e de drogas;
4) Os criminosos migram com suas armas para outras comunidades reforçando as facções;
5) É impossível continuar instalando UPPs, pois não existe efetivo;
6) A PMERJ não possui condições de formar anualmente o número que seria necessário;
7) O estado não tem condições de aumentar em milhares de Policiais Militares a folha salarial;
8) A instalação das UPPs esvazia as ruas de policiamento, pois a PMERJ perde por ano mais de 1.000 Policiais Militares e todos os que estão sendo formados estão sendo colocados nas UPPs;
Penso que basta.
A promessa de pacificar o Rio através das UPPs é uma fraude, uma fraude eleitoral.
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
Ex-CORREGEDOR INTERNO
3 comentários:
cade a upp da rocinha?
sábado, 21 de agosto de 2010
Traficante Nem da Favela da Rocinha manda dar porrarada em suspeito de forjar sequestro, e se entregar na DP
.
O traficante e vagabundo Nem mandou dar umas porradas neste malandro, e que ele se entregasse para a polícia.
Em menos de 24 horas a Favela da Rocinha chamou a ATENÇÃO da mídia, por causa desse sequestro, e do assalto de um ônibus.
Apesar de Sérgio Cabral proibir operações na Favela da Rocinha, o Nem sabe que não pode exagerar, tem que evitar de chamar a atenção.
Em tempo, essas informações me foram passadas de gente da própria comunidade.
retirado do blog do ricardo gama!!!
Grato pelos comentários. Juntos Somos Fortes!
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