segunda-feira, 23 de agosto de 2010

A EXONERAÇÃO DO CORONEL DE POLÍCIA PRÍNCIPE: TIRO NÃO FOI DA PM.

O DIA:
A Polícia Militar está "impedida" de realizar incursões em comunidades carentes no período eleitoral.
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
Ex-CORREGEDOR INTERNO

2 comentários:

Anônimo disse...

Eu avisei Coronel, que tudo isso não passava de uma manobra para retirar o Cel Principe do Comando do 9º BPM, se lembra?

Anônimo disse...

Comandante-geral da PM diz que não houve irregularidade na ação da polícia

Rio - O comandante-geral da PM, coronel Mário Sérgio Duarte, disse na manhã desta segunda-feira em entrevista à Rádio CBN, que não houve irregularidade na ação dos policiais do 23º BPM (Leblon), que trocaram tiros com bandidos da Rocinha, em São Conrado, no último sábado.

"Não houve irregularidade na ação da PM. Até o momento, não chegamos a irregularidade alguma. O que nós temos é uma reação da PM, que foi atrás dos bandidos. Inclusive quatro policiais ficaram feridos no confronto com traficantes", disse Mário Sérgio Duarte.

Segundo o comandante-geral da PM, policiais do 23º BPM faziam um patrulhamento normal nas ruas da cidade, quando se depararam com os criminosos. "O que se tinha era um alerta geral de viaturas, já que nos fim de semana traficantes passam a se locomover para favelas de mesma facção, muitas vezes para comemorar aniversários. Passamos alertas para os policiais ficarem mais atentos", disse.

Os condomínios onde bandidos teriam buscado refúgio estão sendo vasculhados. "Estou indo para o 23º BPM, onde vou me reunir com o comandante da unidade. Não vamos deixar de verificar e checar novas notícias sobre o paredeiro de criminosos e armas", explicou o comandante-geral da PM.

Mário Sérgio informou que traficantes da Rocinha estavam em um baile funk no Morro do Vidigal, na Avenida Niemeyer, também em São Conrado, e ao tentarem voltar se depararam com uma patrulha da PM .

O circuito de TV dos prédios no entorno da Rocinha estão sendo avaliados para saber se o chefe do tráfico de drogas da Rocinha, Antônio Bonfim Lopes, o Nem, estava no grupo de 60 bandidos que trocou tiros com PMs. Na fuga, 10 criminiosos invadiram o Hotel Intercontinental e fezeram 30 funcionários reféns. O patrulhamento foi reforçado no entorno do hotel.