"Sala de tomógrafo de hospital estadual não tem paredes de chumbo
25/08/2010
Olyntho Contente
Da Redação do Sindsprev/RJ
O Sindsprev/RJ recebeu denúncia de que a sala do tomógrafo do Hospital Pedro II não tem placas de chumbo nas paredes, procedimento exigido pelas normas técnicas. Esta situação deixa vulneráveis as pessoas que passam próximo à sala, que podem ser contaminadas pela radiação do equipamento, mais danosa à saúde que a do aparelho de raios X. O tomógrafo foi instalado há cerca de dois anos.
O caso mostra o pouco cuidado dispensado pelo governo do estado aos servidores da saúde e à população, o descaso com a rede pública e a falta de investimentos. Como os demais hospitais estaduais, também o Pedro II sofre com a asfixia financeira promovida pelo governo do estado que tem por objetivo tornar ineficiente os serviços prestados por estas unidades de saúde à população.
A finalidade é tentar mostrar que o que é público não funciona e, a partir daí, justificar a privatização dos serviços, seja parcial, através da terceirização de determinados setores dos hospitais, como laboratórios de análise, seja total, com a entrada das fundações de direito privado e das organizações sociais. Esta política deliberada de sucateamento dos hospitais do estado e sua privatização total ou parcial, beneficia os grupos privados e deixa a população morrendo por falta do adequado atendimento".
O governo Cabral não respeita o funcionalismo e o povo sofrido do Rio.Olyntho Contente
Da Redação do Sindsprev/RJ
O Sindsprev/RJ recebeu denúncia de que a sala do tomógrafo do Hospital Pedro II não tem placas de chumbo nas paredes, procedimento exigido pelas normas técnicas. Esta situação deixa vulneráveis as pessoas que passam próximo à sala, que podem ser contaminadas pela radiação do equipamento, mais danosa à saúde que a do aparelho de raios X. O tomógrafo foi instalado há cerca de dois anos.
O caso mostra o pouco cuidado dispensado pelo governo do estado aos servidores da saúde e à população, o descaso com a rede pública e a falta de investimentos. Como os demais hospitais estaduais, também o Pedro II sofre com a asfixia financeira promovida pelo governo do estado que tem por objetivo tornar ineficiente os serviços prestados por estas unidades de saúde à população.
A finalidade é tentar mostrar que o que é público não funciona e, a partir daí, justificar a privatização dos serviços, seja parcial, através da terceirização de determinados setores dos hospitais, como laboratórios de análise, seja total, com a entrada das fundações de direito privado e das organizações sociais. Esta política deliberada de sucateamento dos hospitais do estado e sua privatização total ou parcial, beneficia os grupos privados e deixa a população morrendo por falta do adequado atendimento".
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
Ex-CORREGEDOR INTERNO
Nenhum comentário:
Postar um comentário