Uma vez eu ouvi que o jornal de hoje embrulhará o peixe de amanhã, uma frase que tentava minimizar o poder de uma manchete nos jornais impressos. Não sei quem é o autor da frase, mas penso que ele esqueceu que nem todos comem peixe, alguns guardam os jornais, algo que foi muito facilitado com o advento dos computadores e da internet.
Prezado leitor, sou o crítico mais ácido da gestão Sérgio Cabral (PMDB) e do caos completo que se instalou nos serviços públicos essencias (educação, saúde e segurança). Falo e escrevo alicerçado nas ceonvicções que adquiri em mais de trinta anos de vida na segurança pública; por ser e pertencer a uma família de professores e por ter participado de diversos atos dos funcionários públicos da área de saúde e da educação.
Tenho destacado verdades sobre o projeto elitista das UPPs, pois sei que Cabral é elitista por excelência, não gosta de pobres, sobre os quais tem opiniões preconceituosas.
Prezado leitor, sou o crítico mais ácido da gestão Sérgio Cabral (PMDB) e do caos completo que se instalou nos serviços públicos essencias (educação, saúde e segurança). Falo e escrevo alicerçado nas ceonvicções que adquiri em mais de trinta anos de vida na segurança pública; por ser e pertencer a uma família de professores e por ter participado de diversos atos dos funcionários públicos da área de saúde e da educação.
Tenho destacado verdades sobre o projeto elitista das UPPs, pois sei que Cabral é elitista por excelência, não gosta de pobres, sobre os quais tem opiniões preconceituosas.
FOLHA DE SÃO PAULO - 25 OUT 2007
Explico diariamente que o projeto das UPPs visa a proteção da Zona Sul, onde não podem ocorrer tiroteios e empurra os criminosos para as demais "ZONAS" do Rio, a Baixada Fluminense, a Grande Niterói, a Região Serrana, etc.
A dupla Cabral-Beltrame não quer disparos de arma de fogo na Zona Sul, não quer balas perdidas na área nobre do Rio, no "RESTO" pode.
O GLOBO - 26 AGO 2010
Por que Beltrame não pensou assim na "BATALHA DO ALEMÃO", em 2007, na qual morreram dezenas de pessoas pobres, faveladas, moradoras da Zona Norte do Rio, onde um tiroteio não incomoda ninguém.
A Serra da Misericórdia, na Zona Norte do Rio de Janeiro, é um conjunto de morros de até 180 metros de altitude e não mais do que 4 quilômetros de extensão. É mais conhecida por elevar na paisagem da cidade o Santuário da Penha, que se vê ao longe no trajeto entre o Aeroporto do Galeão e o centro da cidade. Mas os olhares de todo o país têm convergido para ali por outra razão. Conquistar definitivamente suas colinas é o objetivo tático das tropas fluminenses que travam, neste momento, a mais prolongada guerra contra os traficantes cariocas de que se tem notícia. A serra é o ponto mais alto do Complexo do Alemão, a região composta de dezoito favelas que se tornou a cidadela do tráfico e o ponto nevrálgico na luta para resgatar áreas inteiras da cidade que seguem sob o domínio de bandidos. Na quarta-feira da semana passada, depois de 57 dias do início do confronto, o governo do estado empreendeu sua ação mais eficaz. Com um efetivo de 1 350 homens, conseguiu avançar meros 3 quilômetros, contados a partir da entrada do complexo. Parece pouco, mas foi o suficiente para chegar aonde governos passados nem cogitaram estar. Ali fica o quartel-general dos líderes do tráfico local, não por acaso uma das quadrilhas mais cruéis da cidade. A batalha, a mais bem-sucedida até agora, teve um mérito adicional: o de mostrar, enfim, como se deve tratar a questão da criminalidade, que se espalha por todas as grandes cidades do país. Enfrentar os bandidos, dominar o território e restabelecer o poder do estado é o caminho. Os últimos governos fluminenses patinavam na inação ou em ações paliativas. O resultado foi o fortalecimento da bandidagem, uma perigosa desmoralização do estado formal. Agora a coisa mudou (leia).
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
Ex-CORREGEDOR INTERNO
Prezado leitor, por favor, leia:
VEJA:
Sábado, Junho 30, 2007
A batalha do Complexo do AlemãoA guerra necessária para a reconstrução do Rio
O Rio de Janeiro começa a virar o jogo na maior operação de combate ao tráfico já realizada no país
Ronaldo França e Marcelo Bortoloti VEJA:
Sábado, Junho 30, 2007
A batalha do Complexo do AlemãoA guerra necessária para a reconstrução do Rio
O Rio de Janeiro começa a virar o jogo na maior operação de combate ao tráfico já realizada no país
A Serra da Misericórdia, na Zona Norte do Rio de Janeiro, é um conjunto de morros de até 180 metros de altitude e não mais do que 4 quilômetros de extensão. É mais conhecida por elevar na paisagem da cidade o Santuário da Penha, que se vê ao longe no trajeto entre o Aeroporto do Galeão e o centro da cidade. Mas os olhares de todo o país têm convergido para ali por outra razão. Conquistar definitivamente suas colinas é o objetivo tático das tropas fluminenses que travam, neste momento, a mais prolongada guerra contra os traficantes cariocas de que se tem notícia. A serra é o ponto mais alto do Complexo do Alemão, a região composta de dezoito favelas que se tornou a cidadela do tráfico e o ponto nevrálgico na luta para resgatar áreas inteiras da cidade que seguem sob o domínio de bandidos. Na quarta-feira da semana passada, depois de 57 dias do início do confronto, o governo do estado empreendeu sua ação mais eficaz. Com um efetivo de 1 350 homens, conseguiu avançar meros 3 quilômetros, contados a partir da entrada do complexo. Parece pouco, mas foi o suficiente para chegar aonde governos passados nem cogitaram estar. Ali fica o quartel-general dos líderes do tráfico local, não por acaso uma das quadrilhas mais cruéis da cidade. A batalha, a mais bem-sucedida até agora, teve um mérito adicional: o de mostrar, enfim, como se deve tratar a questão da criminalidade, que se espalha por todas as grandes cidades do país. Enfrentar os bandidos, dominar o território e restabelecer o poder do estado é o caminho. Os últimos governos fluminenses patinavam na inação ou em ações paliativas. O resultado foi o fortalecimento da bandidagem, uma perigosa desmoralização do estado formal. Agora a coisa mudou (leia).
Cidadão fluminense, mais de três anos depois, o Complexo do Alemão está mais forte do que nunca. A incompetência da dupla Cabral-Beltrame é evidente, eles só visam as ELEIÇÕES, colocando cortinas de fumaça sobre os fatos para ganhar os votos dos incaultos.
Matar na Zona Norte gera aplausos midiáticos, como a matéria retratou, um tiro na Zona Sul gera manchetes muito ruins, essa é a lógica.
O governo Sérgio Cabral (PMDB) é elitista e incompetente.
O governo só visa a sua perpetuação no poder através da reeleição.
O projeto das UPPs é uma fraude como política de segurança pública, ele só tem um objetivo: VOTOS.
Vendem algo que nunca poderão dar: UPPs em todas as comunidades.
É imprescindível que a população do Rio de Janeiro, que não mora na Zona Sul, reprove Cabral nas urnas, caso contrário, terá que conviver com outras BATALHAS, considerando que as comunidades próximas as suas residências estão cada vez mais fortalecidas com os criminosos que foram convencidos a deixarem a Zona Sul pelo governo atual.
Cidadão, proteja a sua família, Sérgio Cabral (PMDB), nunca mais.
JUNTOS SOMOS FORTES!Matar na Zona Norte gera aplausos midiáticos, como a matéria retratou, um tiro na Zona Sul gera manchetes muito ruins, essa é a lógica.
O governo Sérgio Cabral (PMDB) é elitista e incompetente.
O governo só visa a sua perpetuação no poder através da reeleição.
O projeto das UPPs é uma fraude como política de segurança pública, ele só tem um objetivo: VOTOS.
Vendem algo que nunca poderão dar: UPPs em todas as comunidades.
É imprescindível que a população do Rio de Janeiro, que não mora na Zona Sul, reprove Cabral nas urnas, caso contrário, terá que conviver com outras BATALHAS, considerando que as comunidades próximas as suas residências estão cada vez mais fortalecidas com os criminosos que foram convencidos a deixarem a Zona Sul pelo governo atual.
Cidadão, proteja a sua família, Sérgio Cabral (PMDB), nunca mais.
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
Ex-CORREGEDOR INTERNO
2 comentários:
As afirmações de Beltrame são de um autêntico comediante (de humor negro).
Qualquer outro que não detivesse as informações privilegiadas que ele dispõe sobre a "Boi Barrica", já estaria no olho da rua.
Concordo, Beltrame é um gozador, nada mais, nada menos.
Juntos Somos Fortes!
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