Prezado editor:
Parte significativa da imprensa fluminense está apoiando o que está acontecendo no Rio de Janeiro na área da segurança pública, aplaudindo diariamente através de grandes manchetes o descalabro da implantação das Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs), sem o indispensável planejamento e submetendo os Policiais Militares a uma série de dificuldades, que começam com o absurdo turno de serviço de 12 horas em pé, algo desumano. Apregoam as benesses e escondem as mazelas que se escondem nas UPPs, que agora viraram parte do programa da candidata Dilma Rousseff (PT), demonstrando que ela, como Sérgio Cabral (PMDB), nada entende sobre segurança pública. Não divulgam, embora tenham conhecimento de todas elas, pois elas são publicadas diariamente no nosso espaço democrático, o que significa que a omissão é dolosa.
Se quisessem bastaria realizar uma reportagem investigativa, pois os Policiais Militares em OFF contariam tudo.
A imprensa livre é indispensável para a construção de uma democracia de verdade, algo que ainda está longe de vivenciarmos no Brasil.
Escrito isso, alerto que a festa acabou.
Espalharemos por todo Rio de Janeiro milhares de exemplares do Jornal da Segurança Pública (JSP), na versão imprensa, no qual o povo conhecerá as verdades e as mentiras da área de segurança pública do Rio de Janeiro.
O valor pago pelo povo por cada VW modelo Gol (Rádio Patrulha), por exemplo, contrato que a Polícia Militar não celebrou em 2007 e que acabou sendo celebrado por Beltrame, que agora quer empurrar para Mário Sérgio a renovação, citando um exemplo.
As placas balísticas vencidas que colocam em risco de morte os Policiais Militares.
O tratamento cruel dado aos jovens Policiais Militares que trabalham nas UPPs.
A bagunça da distribuição do RioCard e das gratificações para pequenos grupos, em detrimento da tropa.
As gratificações de R$ 7.500,00 por mês para calar a boca dos Coronéis de Polícia, quase oito vezes o salário mensal de um Soldado de Polícia.
O sofrimento dos inativos e das pensionistas.
O caos será passado a limpo, os castelos de areia ruirão.
O JSP estará nos trens, no metrô, nas ruas, nas escolas, nos hospitais, nas universidades, em todos os lugares e até nos jornais e revistas.
Quem não quiser perder o trem da história, melhor começar a contar as verdades sobre a segurança pública do Rio de Janeiro.
Relembro que a minha segurança pessoal é responsabilidade do governo Sérgio Cabral (PMDB).
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCUIA
Ex-CORREGEDOR INTERNO
Parte significativa da imprensa fluminense está apoiando o que está acontecendo no Rio de Janeiro na área da segurança pública, aplaudindo diariamente através de grandes manchetes o descalabro da implantação das Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs), sem o indispensável planejamento e submetendo os Policiais Militares a uma série de dificuldades, que começam com o absurdo turno de serviço de 12 horas em pé, algo desumano. Apregoam as benesses e escondem as mazelas que se escondem nas UPPs, que agora viraram parte do programa da candidata Dilma Rousseff (PT), demonstrando que ela, como Sérgio Cabral (PMDB), nada entende sobre segurança pública. Não divulgam, embora tenham conhecimento de todas elas, pois elas são publicadas diariamente no nosso espaço democrático, o que significa que a omissão é dolosa.
Se quisessem bastaria realizar uma reportagem investigativa, pois os Policiais Militares em OFF contariam tudo.
A imprensa livre é indispensável para a construção de uma democracia de verdade, algo que ainda está longe de vivenciarmos no Brasil.
Escrito isso, alerto que a festa acabou.
Espalharemos por todo Rio de Janeiro milhares de exemplares do Jornal da Segurança Pública (JSP), na versão imprensa, no qual o povo conhecerá as verdades e as mentiras da área de segurança pública do Rio de Janeiro.
O valor pago pelo povo por cada VW modelo Gol (Rádio Patrulha), por exemplo, contrato que a Polícia Militar não celebrou em 2007 e que acabou sendo celebrado por Beltrame, que agora quer empurrar para Mário Sérgio a renovação, citando um exemplo.
As placas balísticas vencidas que colocam em risco de morte os Policiais Militares.
O tratamento cruel dado aos jovens Policiais Militares que trabalham nas UPPs.
A bagunça da distribuição do RioCard e das gratificações para pequenos grupos, em detrimento da tropa.
As gratificações de R$ 7.500,00 por mês para calar a boca dos Coronéis de Polícia, quase oito vezes o salário mensal de um Soldado de Polícia.
O sofrimento dos inativos e das pensionistas.
O caos será passado a limpo, os castelos de areia ruirão.
O JSP estará nos trens, no metrô, nas ruas, nas escolas, nos hospitais, nas universidades, em todos os lugares e até nos jornais e revistas.
Quem não quiser perder o trem da história, melhor começar a contar as verdades sobre a segurança pública do Rio de Janeiro.
Coronel PAÚL neles!
Relembro que a minha segurança pessoal é responsabilidade do governo Sérgio Cabral (PMDB).
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCUIA
Ex-CORREGEDOR INTERNO
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