Os primeiros passos anunciados pelo novo Comandante Geral demonstram que a “Geração Não Barbona” alcançou o seu objetivo, o que deve ser considerando uma vitória por todos aqueles que professam o dito “os fins justificam os meios”.
É de domínio público que no auge da mobilização por melhores salários e melhores condições de trabalho para a tropa da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros Militar, o grupo de Coronéis do CBMERJ e um grupo de Comandantes da PMERJ, optaram por ficar ao lado do governador Sérgio Cabral Filho, não se envolvendo na luta.
Sinceramente, lamentamos essa opção contrária aos interesses da tropa e das instituições, que estiveram a um pequeno passo de romper com a dominação política e restaurar uma identidade institucional, perdida há algum tempo. Porém, temos que destacar que tal opção é legítima, baseada em interesses pessoais que devem ser respeitados. Interesses que podem ser criticados, todavia, que não se pode evitar que sejam exercidos, afinal, escolher o lado do governador Sérgio Cabral, está longe de ser um crime, sendo uma opção política.
Não podemos dizer, apesar do sucesso da empreitada em conjunto, que foi uma decisão brilhante, pois basta a leitura das primeiras páginas do “Príncipe” para entender o que significa lutar contra o poder, principalmente, um poder que emana de uma oligarquia (grupo) política que domina o Rio de Janeiro há bastante tempo.
A “cara” do novo comando da Polícia Militar é “Não Barbona” e “Não 40 da Evaristos”, com raríssimas exceções.
A Polícia Militar ficou como o governador Sérgio Cabral Filho (PMDB) queria e fez tudo para facilitar.
Ele alterou o tempo de permanência dos Coronéis de Polícia e promoveu os comandantes aliados, o resultado é o conjunto que comanda a instituição.
Aliás, nessa estória quem foi pouco inteligente foi o grupo que substituiu os Coronéis Barbonos, que não teve a capacidade de ler as primeiras páginas no livro, perceber que o adversário estava do lado, o que resultou na transferência de todos para a inatividade, algo claramente previsível.
Temos que torcer para que os “Não Barbonos” e os “Não 40 da Evaristos” tenham sucesso, pois assim, a Polícia Militar poderá dar sinais de melhora, algo fundamental em uma instituição que agoniza...
Nós, os “Coronéis Barbonos” e os “40 da Evaristos” estaremos apoiando e aplaudindo cada vitória e espalhando ao vento, as possíveis derrotas, mesmo com o apoio do governador “deles”.
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
CORONEL BARBONO
É de domínio público que no auge da mobilização por melhores salários e melhores condições de trabalho para a tropa da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros Militar, o grupo de Coronéis do CBMERJ e um grupo de Comandantes da PMERJ, optaram por ficar ao lado do governador Sérgio Cabral Filho, não se envolvendo na luta.
Sinceramente, lamentamos essa opção contrária aos interesses da tropa e das instituições, que estiveram a um pequeno passo de romper com a dominação política e restaurar uma identidade institucional, perdida há algum tempo. Porém, temos que destacar que tal opção é legítima, baseada em interesses pessoais que devem ser respeitados. Interesses que podem ser criticados, todavia, que não se pode evitar que sejam exercidos, afinal, escolher o lado do governador Sérgio Cabral, está longe de ser um crime, sendo uma opção política.
Não podemos dizer, apesar do sucesso da empreitada em conjunto, que foi uma decisão brilhante, pois basta a leitura das primeiras páginas do “Príncipe” para entender o que significa lutar contra o poder, principalmente, um poder que emana de uma oligarquia (grupo) política que domina o Rio de Janeiro há bastante tempo.
A “cara” do novo comando da Polícia Militar é “Não Barbona” e “Não 40 da Evaristos”, com raríssimas exceções.
A Polícia Militar ficou como o governador Sérgio Cabral Filho (PMDB) queria e fez tudo para facilitar.
Ele alterou o tempo de permanência dos Coronéis de Polícia e promoveu os comandantes aliados, o resultado é o conjunto que comanda a instituição.
Aliás, nessa estória quem foi pouco inteligente foi o grupo que substituiu os Coronéis Barbonos, que não teve a capacidade de ler as primeiras páginas no livro, perceber que o adversário estava do lado, o que resultou na transferência de todos para a inatividade, algo claramente previsível.
Temos que torcer para que os “Não Barbonos” e os “Não 40 da Evaristos” tenham sucesso, pois assim, a Polícia Militar poderá dar sinais de melhora, algo fundamental em uma instituição que agoniza...
Nós, os “Coronéis Barbonos” e os “40 da Evaristos” estaremos apoiando e aplaudindo cada vitória e espalhando ao vento, as possíveis derrotas, mesmo com o apoio do governador “deles”.
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
CORONEL BARBONO
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