O que é uma Unidade de Polícia Pacificadora (UPP)?
- Um grande Grupamento de Policiamento em Áreas Especiais (GPAE).
O que é um GPAE?
- Um grande Destacamento de Policiamento Ostensivo (DPO).
Na realidade, retirando o aspecto político, essa é a grande verdade, pois o que difere um DPO de uma UPP é o número de Policiais Militares empregados, nem mais, nem menos.
Portanto, as Unidades de Polícia Pacificadora representam uma idéia que remonta aos primórdios do policiamento ostensivo realizado pela Polícia Militar.
A idéia de levar o policiamento ostensivo para as comunidades carentes e para as comunidades mais afastadas da sede da Unidade Operacional, acabou sofrendo um desgaste com o passar do tempo, sobretudo nas comunidades carentes, onde o próprio crescimento das próprias comunidades favoreceu a instalação e a ampliação da venda de drogas ilegais.
Tem razão o Coronel de Polícia Mário Sérgio, quando afirma que os Policiais Militares que trabalham em DPOs (ou em Postos de Policiamento Comunitários – PPCs) acabam tendo que optar entre a omissão ou a corrupção, tendo em vista a presença ostensiva de vendedores de drogas, portanto fuzis, nas comunidades carentes onde estão situados os DPOs ou PPCs.
Ele quer acabar com eles, Ubiratan e Samuel, respectivamente, Comandante Geral e Chefe do Estado Maior também queriam, não conseguiram e eu não sei o que não permitiu a extinção.
Torcemos por ele.
- Um grande Grupamento de Policiamento em Áreas Especiais (GPAE).
O que é um GPAE?
- Um grande Destacamento de Policiamento Ostensivo (DPO).
Na realidade, retirando o aspecto político, essa é a grande verdade, pois o que difere um DPO de uma UPP é o número de Policiais Militares empregados, nem mais, nem menos.
Portanto, as Unidades de Polícia Pacificadora representam uma idéia que remonta aos primórdios do policiamento ostensivo realizado pela Polícia Militar.
A idéia de levar o policiamento ostensivo para as comunidades carentes e para as comunidades mais afastadas da sede da Unidade Operacional, acabou sofrendo um desgaste com o passar do tempo, sobretudo nas comunidades carentes, onde o próprio crescimento das próprias comunidades favoreceu a instalação e a ampliação da venda de drogas ilegais.
Tem razão o Coronel de Polícia Mário Sérgio, quando afirma que os Policiais Militares que trabalham em DPOs (ou em Postos de Policiamento Comunitários – PPCs) acabam tendo que optar entre a omissão ou a corrupção, tendo em vista a presença ostensiva de vendedores de drogas, portanto fuzis, nas comunidades carentes onde estão situados os DPOs ou PPCs.
Ele quer acabar com eles, Ubiratan e Samuel, respectivamente, Comandante Geral e Chefe do Estado Maior também queriam, não conseguiram e eu não sei o que não permitiu a extinção.
Torcemos por ele.
Analisando politicamente as UPPs, não podemos fugir de uma verdade, cada Unidade de Polícia Pacificadora será um retumbante sucesso, as comunidades se transformarão em currais eleitorais do PMDB, semelhantes aos currais eleitorais dominados pelas milícias, que ajudaram muitos candidatos nas últimas eleições.
Um sucesso que também significará menos Policiais Militares nas ruas, mas isso não deve ser problema.
E, por que ninguém teve essa idéia antes, ou seja, ampliar o efetivo usado nos GPAEs, criando essas UPPs?
- Por que tal emprego de efetivo contraria a técnica e causa grandes prejuízos ao restante da população cliente do policiamento ostensivo de uma Unidade Operacional.
Em apertada síntese, Sérgio Cabral enche as comunidades de Policiais Militares e esvazia as ruas, que vivem a falta desses mesmos policiais. Tanto isso é verdade, que já começam os sinais do agravamento da falta de policiamento nas ruas e o Coronel de Polícia Mário Sérgio já veio com um discurso ensaiado, vai colocar os Policiais Militares da atividade meio nas ruas.
Tudo politicamente correto e tecnicamente incorreto.
Cidadão fluminense, quando colocamos 120 Policiais Militares em uma UPP, tiramos das ruas 60 guarnições de Rádio Patrulha ou 60 duplas de Cosme e Damião.
Aplicando esse efetivo (120) à escala padrão da Polícia Militar (12 x 24 horas + 12 x 48 horas), encontramos os seguintes resultados:
- UPP – 30 Policiais Militares em uma comunidade, durante as 24 horas; ou
- Rádio Patrulha – 15 guarnições de RP, durante as 24 horas; ou
- Dupla de Cosme e Damião – 15 duplas de Cosme e Damião.
Cidadão fluminense, NENHUM BATALHÃO DA POLÍCIA MILITAR possui durante 24 horas, 15 guarnições de RP ou 15 duplas de Cosme e Damião empregados no policiamento.
Não chegam nem perto, nem na metade.
Perceberam o absurdo da idéia eleitoreira?
Por derradeiro, cidadão fluminense, não esqueça que existem mais de 2.000 Policiais Militares fora da Polícia Militar.
Faça as contas, quantas guarnições de Rádio Patrulha estão patrulhando gabinetes e corredores?
As UPPs são o PAC de Sérgio Cabral (PMDB)...
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
CORONEL BARBONO
E, por que ninguém teve essa idéia antes, ou seja, ampliar o efetivo usado nos GPAEs, criando essas UPPs?
- Por que tal emprego de efetivo contraria a técnica e causa grandes prejuízos ao restante da população cliente do policiamento ostensivo de uma Unidade Operacional.
Em apertada síntese, Sérgio Cabral enche as comunidades de Policiais Militares e esvazia as ruas, que vivem a falta desses mesmos policiais. Tanto isso é verdade, que já começam os sinais do agravamento da falta de policiamento nas ruas e o Coronel de Polícia Mário Sérgio já veio com um discurso ensaiado, vai colocar os Policiais Militares da atividade meio nas ruas.
Tudo politicamente correto e tecnicamente incorreto.
Cidadão fluminense, quando colocamos 120 Policiais Militares em uma UPP, tiramos das ruas 60 guarnições de Rádio Patrulha ou 60 duplas de Cosme e Damião.
Aplicando esse efetivo (120) à escala padrão da Polícia Militar (12 x 24 horas + 12 x 48 horas), encontramos os seguintes resultados:
- UPP – 30 Policiais Militares em uma comunidade, durante as 24 horas; ou
- Rádio Patrulha – 15 guarnições de RP, durante as 24 horas; ou
- Dupla de Cosme e Damião – 15 duplas de Cosme e Damião.
Cidadão fluminense, NENHUM BATALHÃO DA POLÍCIA MILITAR possui durante 24 horas, 15 guarnições de RP ou 15 duplas de Cosme e Damião empregados no policiamento.
Não chegam nem perto, nem na metade.
Perceberam o absurdo da idéia eleitoreira?
Por derradeiro, cidadão fluminense, não esqueça que existem mais de 2.000 Policiais Militares fora da Polícia Militar.
Faça as contas, quantas guarnições de Rádio Patrulha estão patrulhando gabinetes e corredores?
As UPPs são o PAC de Sérgio Cabral (PMDB)...
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
CORONEL BARBONO

2 comentários:
Vamos ver ate quando ele vai conseguir manter este efetivo nas Comunidades. O GETAM tambem era uma boa ideia e acabou com o tempo. Alias o tempo derruba muita coisa na PM, de pessoas a ideias.
Está na cara que não vingará essa estratégia. Só quem não entende nada de segurança é que aplaude tais projetos. O RJ possui mais de 900 comunidades carentes, sendo a maioria delas dominada por criminosos, do tráfico ou das minícias. De onde virão os milhares de Pm necessários para pacificá-las? Pobres cidadãos fluminenses......Papai Noel existe!
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