Uma nova campanha eleitoral se aproxima rapidamente, no ano que vem o povo brasileiro estará de volta às urnas, cumprindo um compromisso, nada além disso.
Tal realidade nos obriga a lembrar a todos uma verdade para os Policiais Militares e para os Bombeiros Militares de todo Brasil:
- A PEC 300 não existe mais.
É importante lembrar tal fato considerando que nós, inclusive neste espaço democrático, ainda citamos a expressão PEC 300 como símbolo da nossa mobilização de abrangência nacional.
O que existe atualmente em termos de luta com aspecto nacional é a Emenda Aglutinativa número 2/2010, que aglutinou as PEC 300 e PEC 446, que deixaram de existir.
A Emenda foi aprovada em primeiro turno na Câmara dos Deputados, faltando ser votada em segundo turno, quando será encaminhada para o Senado Federal, onde será votada em novos dois turnos. Aprovada seguirá para a Presidente Dilma que retornará uma lei para o Congresso Nacional onde será determinado o valor do piso nacional. Caso seja aprovada a citada lei, a luta será pela implantação efetiva do piso nacional, algo que os professores do Brasil ainda não conseguiram, apesar de terem um piso nacional aprovado.
Escrevo isso para que ninguém continue sendo enganado, a PEC 300 não existe mais.
Lembro que diante das dificuldades para a aprovação do piso nacional, temos que continuar lutando também nos nossos estados por melhores salários, cobrando dos governadores.
No Rio de Janeiro, a nossa luta tem feito com que Sérgio Cabral conceda reajustes, mas estes ainda estão longe dos nossos objetivos. Não podemos esmorecer e a luta deve centrar na aprovação da PEC 24/2009 que tramita na ALERJ.
A nossa luta não pode parar, deve continuar em Brasília e em cada estado federativo, mas temos que ter o cuidado de não vendermos ilusões para tropas tão sofridas quanto os Bombeiros e Policiais Militares.
As eleições estão chegando novamente, cuidado.
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
PROFESSOR E CORONEL
Ex-CORREGEDOR INTERNO
- A PEC 300 não existe mais.
É importante lembrar tal fato considerando que nós, inclusive neste espaço democrático, ainda citamos a expressão PEC 300 como símbolo da nossa mobilização de abrangência nacional.
O que existe atualmente em termos de luta com aspecto nacional é a Emenda Aglutinativa número 2/2010, que aglutinou as PEC 300 e PEC 446, que deixaram de existir.
A Emenda foi aprovada em primeiro turno na Câmara dos Deputados, faltando ser votada em segundo turno, quando será encaminhada para o Senado Federal, onde será votada em novos dois turnos. Aprovada seguirá para a Presidente Dilma que retornará uma lei para o Congresso Nacional onde será determinado o valor do piso nacional. Caso seja aprovada a citada lei, a luta será pela implantação efetiva do piso nacional, algo que os professores do Brasil ainda não conseguiram, apesar de terem um piso nacional aprovado.
Escrevo isso para que ninguém continue sendo enganado, a PEC 300 não existe mais.
Lembro que diante das dificuldades para a aprovação do piso nacional, temos que continuar lutando também nos nossos estados por melhores salários, cobrando dos governadores.
No Rio de Janeiro, a nossa luta tem feito com que Sérgio Cabral conceda reajustes, mas estes ainda estão longe dos nossos objetivos. Não podemos esmorecer e a luta deve centrar na aprovação da PEC 24/2009 que tramita na ALERJ.
A nossa luta não pode parar, deve continuar em Brasília e em cada estado federativo, mas temos que ter o cuidado de não vendermos ilusões para tropas tão sofridas quanto os Bombeiros e Policiais Militares.
As eleições estão chegando novamente, cuidado.
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
PROFESSOR E CORONEL
Ex-CORREGEDOR INTERNO
4 comentários:
Cel Paúl, uma pequena correção: a PEC Estadual é a 24/2008 e não 2009, de autoria do Dep. Estadual PAULO RAMOS(PDT).
Revista Veja / Trechos de matéria do Blog do Jornalista Reinaldo Azevedo.
10/04/2011 às 18:59
QUANTOS SÃO OS ANÉIS QUE SEPARAM O PT DOS TERRORISTAS ISLÂMICOS QUE ATUAM NO BRASIL?
"Na edição da semana passada, a VEJA publicou uma reportagem reproduzida mundo afora, embora setores da imprensa brasileira tenham feito questão de ignorá-la, o que é inútil. Fato: o terrorismo islâmico fincou suas bases no Brasil. Para ler uma síntese daquela reportagem, clique aqui. Vejam esta foto..."
"...Leiam mais informações da revista.
Voltei
Muito bem! A Comissão de Relações Exteriores da Câmara decidiu convocar Leandro Coimbra, diretor da Polícia Federal, e Wilson Trezza, diretor da Agência Brasileira de Inteligência para falarem sobre as atuações de terroristas islâmicos no Brasil, conseqüência direta da reportagem de VEJA da semana passada, que fez eco no mundo inteiro. Alberto Nisman, promotor argentino que investigou os ataques terroristas contra entidades judaicas havidos em Buenos Aires na década de 90 ficou estupefato ao saber que Mohsen Rabbani, mentor dos crimes, entra e sai do Brasil a hora que quiser, sem ser molestado: “As autoridades brasileiras poderiam tê-lo prendido se tomassem o mínimo de cuidado”.
Os petistas podem dizer que não há provas do envolvimento direto dos amigos de Vicentinho e Lula com as bases do terrorismo islâmico no Brasil, mas não deixa de ser impressionante como, em sendo verdade que vínculos não há, são poucos os anéis que separam o PT dos terroristas. Isso pode ser mais um elemento a explicar o fato de que o partido não quer nem ouvir falar na aprovação de uma lei antiterrorista. “Não há terrorismo no Brasil”, decreta a deputada Janete Pietá (SP), falando, CONTRA OS FATOS, em nome do PT na Comissão de Relações Exteriores da Câmara.
O ex-deputado Raul Jungmann (PPS-PE), que tentou investigar a presença do terrorismo islâmico no Brasil quando membro daquela comissão, afirma:
“O silêncio do governo em relação aos extremistas é constrangedor. A revelação da proximidade de investigados com o PT torna o caso ainda mais preocupante".
PS - Por favor, comentem com moderação.
Por Reinaldo Azevedo
Blog do Deputado Garotinho
11/04/2011 16:15
Mais um delírio milionário de Eduardo Paes com o nosso dinheiro
Reprodução de O Globo
O prefeito Eduardo Paes está respondendo uma Ação Civil por conta do show de Natal de Roberto Carlos, em dezembro passado, em Copacabana. Foi um lindo espetáculo, mas o que não foi nada bonito foi a negociata por trás, que, diga-se de passagem, o cantor não tem nada com isso.
Paes pagou o mais alto cachê que Roberto Carlos recebeu por um show: R$ 6,4 milhões. Mas não é só isso que é questionado na ação. No contrato Paes pagou pelo show, mas deu à TV Globo o direito exclusivo de transmissão e de venda de cotas publicitárias. A emissora arrecadou R$ 5 milhões com patrocinadores e Eduardo Paes bancou tudo, do cachê à montagem de palco (vide reprodução abaixo).
Pois, não é – como está na coluna Gente Boa, de O Globo – o prefeito do Rio quer repetir a dose, só que gastando muito mais? Se pagou quase R$ 6,5 milhões só com Roberto Carlos, se juntarmos os cachês de Julio Iglesias e Tony Bennett essa conta vai pular pra uns R$ 20 milhões. E a Globo vai vender cotas publicitárias ainda mais caras. Paes vai dizer que é um presente para a cidade do Rio, mas na verdade vai ser um presentão para a Globo. É escandaloso.
Isso é uma Vergonha!!!
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