O amigo Tenente Coronel Ref EB Fernando Batalha comentou o nosso artigo (leia), enriquecendo com suas pertinentes observações).
"Repasso, com as seguintes considerações, necessárias, a meu ver:
1 – 1º. Diagnóstico: Insatisfação: não atinge apenas o “ andar de baixo ”. É generalizada, mesmo. O fato de não ser externada publicamente pelos altos escalões não quer dizer que não exista.
2 – 2º. Diagnóstico: Faltam lideranças, mas as bases podem despertar: comandar = “mandar com” é um exercício constante de liderança. Nos momentos em que as FF AA foram empregadas, como no Haiti, nas operações do Complexo do Alemão e da Vila Cruzeiro, nas missões humanitárias em catástrofes como a da Região Serrana, e em todas as paginas da história, o que se registra é o fiel comprometimento da tropa com seus chefes. Se houver algum movimento, não será de baixo para cima pois os militares não estão habituados a perder o comando, deixando-se ultrapassar por seus subordinados.
3 –3º. Diagnóstico: Algumas Polícias Militares do Nordeste e do Norte estão motivadas e podem funcionar como catalisadores de uma greve nacional: é muito possível que isto ocorra e será bom que aconteça.
4 – 4º. Diagnóstico: O efeito cascata: a repressão ao movimento, pelas FF AA, é incabível; o que poderá ocorrer é o EB substituir, temporariamente, mediante decretação do Estado de Defesa, a missão da Polícia Militar, como já ocorreu em várias ocasiões, porém, pontualmente. Mas se a greve persistir por muito tempo (o que tenderá a acontecer), o fenômeno do Egito poderá repetir-se no Brasil, trazendo o povo às ruas contra o governo e a favor das instituições mais respeitadas pela nação.
5 – Acrescento por minha conta um 5º. Diagnóstico: o agravamento do revanchismo contra os militares (incluo as polícias militares), em que o arrocho salarial é o principal instrumento de vingança dos cleptocratas, hoje no poder, que pretendiam impor ao país uma ditadura comunista, levará à criação, BREVEMENTE, de uma associação civil, federativa, composta por militares e policiais civis inativos das FORÇAS DE SEGURANÇA DA NAÇÃO ( FFAA, PM, CBM e Polícia Civil ), confirmando o lema criado pelo grupo do coronel Paul: JUNTOS SOMOS FORTES!"
FERNANDO BATALHA – TENENTE CORONEL REF EB
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
PROFESSOR E CORONEL
Ex-CORREGEDOR INTERNO
"Repasso, com as seguintes considerações, necessárias, a meu ver:
1 – 1º. Diagnóstico: Insatisfação: não atinge apenas o “ andar de baixo ”. É generalizada, mesmo. O fato de não ser externada publicamente pelos altos escalões não quer dizer que não exista.
2 – 2º. Diagnóstico: Faltam lideranças, mas as bases podem despertar: comandar = “mandar com” é um exercício constante de liderança. Nos momentos em que as FF AA foram empregadas, como no Haiti, nas operações do Complexo do Alemão e da Vila Cruzeiro, nas missões humanitárias em catástrofes como a da Região Serrana, e em todas as paginas da história, o que se registra é o fiel comprometimento da tropa com seus chefes. Se houver algum movimento, não será de baixo para cima pois os militares não estão habituados a perder o comando, deixando-se ultrapassar por seus subordinados.
3 –3º. Diagnóstico: Algumas Polícias Militares do Nordeste e do Norte estão motivadas e podem funcionar como catalisadores de uma greve nacional: é muito possível que isto ocorra e será bom que aconteça.
4 – 4º. Diagnóstico: O efeito cascata: a repressão ao movimento, pelas FF AA, é incabível; o que poderá ocorrer é o EB substituir, temporariamente, mediante decretação do Estado de Defesa, a missão da Polícia Militar, como já ocorreu em várias ocasiões, porém, pontualmente. Mas se a greve persistir por muito tempo (o que tenderá a acontecer), o fenômeno do Egito poderá repetir-se no Brasil, trazendo o povo às ruas contra o governo e a favor das instituições mais respeitadas pela nação.
5 – Acrescento por minha conta um 5º. Diagnóstico: o agravamento do revanchismo contra os militares (incluo as polícias militares), em que o arrocho salarial é o principal instrumento de vingança dos cleptocratas, hoje no poder, que pretendiam impor ao país uma ditadura comunista, levará à criação, BREVEMENTE, de uma associação civil, federativa, composta por militares e policiais civis inativos das FORÇAS DE SEGURANÇA DA NAÇÃO ( FFAA, PM, CBM e Polícia Civil ), confirmando o lema criado pelo grupo do coronel Paul: JUNTOS SOMOS FORTES!"
FERNANDO BATALHA – TENENTE CORONEL REF EB
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
PROFESSOR E CORONEL
Ex-CORREGEDOR INTERNO
Um comentário:
Procedem as assertivas elencadas.
Estamos de acordo.
JSF
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