segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

NOSSO BLOG: A VOZ DOS LEITORES.

- Cel Paúl: a História nos ensina que não existe transformação social sem um precedente derramamento de sangue. Um exemplo emblemático foi a Revolução Francesa com sua guilhotina, outro foi o assassinato da família do czar da Rússia; no Brasil, além de 1964, tivemos recente episódio em Minas Gerais, onde graves incidentes entre as forças policiais geraram mudanças. São exemplos de insurgências reversas (de baixo para cima), como o sr. bem delineia no artigo. É bastante viável que ocorra, principalmente a partir do aguerrido povo nordestino.
Alexandre
- Cel Paúl, boa tarde hoje sei por que os médicos do CBMERJ estão chegando ao posto de ten cel e saindo, ontem conversando com um major médico ele me disse que irá embora no mês de abril após sua promoção, aí eu perguntei qual o motivo de inúmeras baixas dos profissionais médicos ele foi categórico, por que perderemos a contagem do tempo de formação, ou seja, terão que se aposentar com 35 anos de serviço, por isso o motivo do corre-corre. Sobre a escala da enfermagem estamos sendo injustiçados cumprindo uma escala de 24x48 nas ambulâncias, mesmo com a gratificação de 700 reais que não queremos, no hospital os técnicos fazem 12x60 com 2 complementações de 12 horas no mês, sem ganhar nada, enquanto os oficiais de saúde (médicos, enfermeiros, assistentes sociais, fisioterapeutas, fonoaudiólogo e dentistas) 24 horas semanais!
Anônimo
- Olha o que te disse ainda pouco no twitter.
Dentre os próprios policiais fluminenses a atuação mais voltada para os direitos humanos é duramente criticada. Ao final do primeiro governo Brizola, por exemplo, em 1986 o delegado Hélio Vígio – representando uma grande parcela de policiais – assim se referia à política de segurança pública que se tentava, mesmo que timidamente, construir no Estado do Rio de Janeiro:
Bandido só respeita repressão. Querem fazer do policial um assistente social. Até quando o governador vai enganar o povo com essas histórias de criancinhas? Não podemos tocar nas favelas, são reduto dele. Temos coragem de falar porque temos
moral. Já vivemos outros regimes políticos, mas nunca fomos tão desrespeitados. (Jornal do Brasil, 1986).
Dr Luiz
- Cel. este material tem que ser entregue ao MP, para que sejam tomadas as devidas providências, e também para o Paulo Henrique Amorim, para ele mostrar a sociedade a verdadeira face destas mal fadadas UPPs.
Anônimo
- Paúl dizem que no Turano, os fuzis já voltaram a circular.
Anônimo
- Coronel. Dia 13, pelo menos 15 militares do meu quartel estarão em frente ao GOCG para recepcionar o nosso oficial, pode cobrar.
Grande abraço!
Anônimo
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
PROFESSOR E CORONEL
Ex-CORREGEDOR INTERNO

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