A crise é muito grave e para começar a escrever sobre ela toco em um ponto que a mídia fluminense ainda não citou, um tema que tratei várias vezes no nosso espaço democrático, um blog livre do cerceamento imposto por interesses comerciais: o governo Sérgio Cabral não investiu nas Corregedorias Internas das Polícias Militar e Civil.
Isso é uma verdade inquestionável.
A não valorização das Corregedorias Internas enfraquece o CONTROLE INTERNO, estimula os maus policiais e FORTALECE AS BANDAS PODRES que são estruturas bem organizadas.
Eis uma outras verdades absolutas.
No caso da Polícia Militar, a situação é muito mais grave por dois motivos:
- Em 2008, os Coronéis Barbonos, Oficiais com trinta anos de serviço e reconhecidamente pertencentes à banda boa da corporação, que tentavam salvar a PMERJ, foram exonerados e sofreram uma série de retaliações por parte do governo Sérgio Cabral, culminando com a aposentadoria compulsória e precoce. Ratifico que quem combate os honestos, fortalece os desonestos.
- Em 2009, ao assumir a cadeira do comando geral, Mário Sérgio teve como primeira ação de comando enfraquecer a Corregedoria Interna, amputando as quatro Delegacias de Polícia Judiciária Militar, que realizavam o trabalho PROATIVO da área correcional, com equipes comandadas por Oficial realizando supervisão velada nas áreas dos batalhões. Além disso, Mário Sérgio manteve Capitães chefiando DPJMs, o que engessou ainda mais a ação correcional, tendo em vista que os batalhões são comandados por Coronéis ou Tenentes Coronéis, assim os Capitães ficaram "impossibilitados" de mandar equipes fiscalizar áreas comandadas por Oficiais do último e penúltimo posto.
Essas são outras verdades.
Eu comuniquei essa ação deletéria de Mário Sérgio ao Ministério Público, penso que a comunicação tenha sido arquivada, embora o processo tenha sido arrefecido.
Prezado leitor, assim deixo o primeiro subsídio para avaliação da crise: o governo Sérgio Cabral não investiu nas Corregedorias.
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
PROFESSOR E CORONEL
Ex-CORREGEDOR INTERNO
Isso é uma verdade inquestionável.
A não valorização das Corregedorias Internas enfraquece o CONTROLE INTERNO, estimula os maus policiais e FORTALECE AS BANDAS PODRES que são estruturas bem organizadas.
Eis uma outras verdades absolutas.
No caso da Polícia Militar, a situação é muito mais grave por dois motivos:
- Em 2008, os Coronéis Barbonos, Oficiais com trinta anos de serviço e reconhecidamente pertencentes à banda boa da corporação, que tentavam salvar a PMERJ, foram exonerados e sofreram uma série de retaliações por parte do governo Sérgio Cabral, culminando com a aposentadoria compulsória e precoce. Ratifico que quem combate os honestos, fortalece os desonestos.
- Em 2009, ao assumir a cadeira do comando geral, Mário Sérgio teve como primeira ação de comando enfraquecer a Corregedoria Interna, amputando as quatro Delegacias de Polícia Judiciária Militar, que realizavam o trabalho PROATIVO da área correcional, com equipes comandadas por Oficial realizando supervisão velada nas áreas dos batalhões. Além disso, Mário Sérgio manteve Capitães chefiando DPJMs, o que engessou ainda mais a ação correcional, tendo em vista que os batalhões são comandados por Coronéis ou Tenentes Coronéis, assim os Capitães ficaram "impossibilitados" de mandar equipes fiscalizar áreas comandadas por Oficiais do último e penúltimo posto.
Essas são outras verdades.
Eu comuniquei essa ação deletéria de Mário Sérgio ao Ministério Público, penso que a comunicação tenha sido arquivada, embora o processo tenha sido arrefecido.
Prezado leitor, assim deixo o primeiro subsídio para avaliação da crise: o governo Sérgio Cabral não investiu nas Corregedorias.
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
PROFESSOR E CORONEL
Ex-CORREGEDOR INTERNO
Um comentário:
engraçado coronel como o sr. em momento algum se refere ao pitta como traidor, e o sr. sabe muito bem que ele foi o verdadeiro judas dos barbonos...
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