O jornal Extra publicou matérias no domingo e nessa segunda-feira sobre a contabilidade do tráfico de drogas apreendida na Vila Cruzeiro (leiam), material semelhante ao apreendido em outras comunidades carentes, em diferentes épocas, não existe qualquer novidade.
Essa e outras anotações contábeis apreendidas ao longo do tempo servem para demonstrar claramente como as instituições policiais do Rio de Janeiro estão contaminadas pelas respectivas bandas podres.
No caso específico se trata do envolvimento das bandas podres com o tráfico de drogas, uma das fontes mais rendosas para as bandas podres, mais apenas uma delas.
No caso da Polícia Militar, uma fonte que divide com as bandas podres das guardas municipais é o trânsito. O bandido-policial ou o bandido-guarda municipal sabem que nunca conseguiram uma bolada no trânsito com uma tacada, como ocorre quando uma cabeça boa do tráfico cai nas mãos da banda podre da Polícia Civil ou da Polícia Militar, os homens de branco sabem que recebem pouco mais inúmeras vezes por dia, o que no final do mês representa o equivalente a alguns salários mensais.
No trânsito a modalidade mais lucrativa é a Auto Patrulha de Trânsito (APTran), pois permite em face da viatura e da guarnição a realização das blitz de trânsito, as denominadas pára Pedro, que nunca recuperam nenhum veículo roubado, mas que continuam sendo realizadas como se fossem produtivas.
As Moto Patrulhas de Trânsito (MPTran) também podem render bem nas mãos hábeis da banda podre, em face da sua mobilidade e também pela participação nas operações. Elas ganharam mais força quando começaram a ser utilizadas em duplas, pois assim podem realizar abordagens com mais segurança e rentabilidade.
Outro dia ouvi um boato que me assustou pela grande ousadia sobre APTrans de três unidades, vou comunicar o fato verbalmente na Corregedoria Interna, para que possam proceder as devidas investigações.
“Assalariar” APTrans, eu nunca tinha ouvido nada sobre isso, espero que seja apenas um boato.
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
PROFESSOR E CORONEL
Ex-CORREGEDOR INTERNO
Essa e outras anotações contábeis apreendidas ao longo do tempo servem para demonstrar claramente como as instituições policiais do Rio de Janeiro estão contaminadas pelas respectivas bandas podres.
No caso específico se trata do envolvimento das bandas podres com o tráfico de drogas, uma das fontes mais rendosas para as bandas podres, mais apenas uma delas.
No caso da Polícia Militar, uma fonte que divide com as bandas podres das guardas municipais é o trânsito. O bandido-policial ou o bandido-guarda municipal sabem que nunca conseguiram uma bolada no trânsito com uma tacada, como ocorre quando uma cabeça boa do tráfico cai nas mãos da banda podre da Polícia Civil ou da Polícia Militar, os homens de branco sabem que recebem pouco mais inúmeras vezes por dia, o que no final do mês representa o equivalente a alguns salários mensais.
No trânsito a modalidade mais lucrativa é a Auto Patrulha de Trânsito (APTran), pois permite em face da viatura e da guarnição a realização das blitz de trânsito, as denominadas pára Pedro, que nunca recuperam nenhum veículo roubado, mas que continuam sendo realizadas como se fossem produtivas.
As Moto Patrulhas de Trânsito (MPTran) também podem render bem nas mãos hábeis da banda podre, em face da sua mobilidade e também pela participação nas operações. Elas ganharam mais força quando começaram a ser utilizadas em duplas, pois assim podem realizar abordagens com mais segurança e rentabilidade.
Outro dia ouvi um boato que me assustou pela grande ousadia sobre APTrans de três unidades, vou comunicar o fato verbalmente na Corregedoria Interna, para que possam proceder as devidas investigações.
“Assalariar” APTrans, eu nunca tinha ouvido nada sobre isso, espero que seja apenas um boato.
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
PROFESSOR E CORONEL
Ex-CORREGEDOR INTERNO
Nenhum comentário:
Postar um comentário