Eu tenho escrito com frequência sobre o péssimo tratamento dado aos jovens Policiais Militares que integram as Unidades de Polícia Pacificadora (UPP) por parte do governo Sérgio Cabral (PMDB) e da atual gestão da Polícia Militar.
Policiais Militares jovens, muitos deles casados há pouco tempo, com filhos de colo, que estão afastados de seus familiares, obrigados a trabalharem na Capital, embora o EDITAL do concurso garantisse a eles trabalharem no município para o qual foram aprovados. Impedidos de retornarem com frequência para os municípios onde moram após os serviços, o que só fazem nos finais de semana, vivem em alojamentos em precárias condições e recebem alimentação deficiente. No curso do serviço nas UPPs, alguns comem em pé, como ocorre na UPP do Andaraí, onde até a rendição os prejudica, pois está demorando até três horas, embora o 6o BPM fique localizado há menos de quinze minutos da UPP.
Tudo isso é um grande absurdo, mas pior é o risco de morte a que estão submetidos no trajeto casa-quartel-casa.
Cidadão, por mais incrível que pareça, o governo não fornece armas para serem acauteladas com esses Policiais Militares, nem mesmo viabiliza condições para que eles possam comprar legalmente uma arma para se defenderem. Lembro que todo Policial Civil do Rio de Janeiro, logo após se formar, recebe uma pistola .40 e munição, não existindo justificativa para o governo agir de forma diferente com os Policiais Militares.
Será que o governo do Rio considera os Policiais Civis merecedores de maiores benefícios que os Policiais Militares?
Logo os Policiais Militares que são assassinados quase que diariamente no Rio do PMDB.
Penso que se uma tragédia ocorrer e um desses jovens Policiais Militares for abordado por criminosos, no interior dos coletivos intermunicipais, no trajeto casa-quartel-casa, desarmado, portanto fardas e equipamentos na mochila, toda a responsabilidade deve recair sobre o governador e o atual gestor da Polícia Militar, pois ambos conhecessem essa verdade.
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
Ex-CORREGEDOR INTERNO
Policiais Militares jovens, muitos deles casados há pouco tempo, com filhos de colo, que estão afastados de seus familiares, obrigados a trabalharem na Capital, embora o EDITAL do concurso garantisse a eles trabalharem no município para o qual foram aprovados. Impedidos de retornarem com frequência para os municípios onde moram após os serviços, o que só fazem nos finais de semana, vivem em alojamentos em precárias condições e recebem alimentação deficiente. No curso do serviço nas UPPs, alguns comem em pé, como ocorre na UPP do Andaraí, onde até a rendição os prejudica, pois está demorando até três horas, embora o 6o BPM fique localizado há menos de quinze minutos da UPP.
Tudo isso é um grande absurdo, mas pior é o risco de morte a que estão submetidos no trajeto casa-quartel-casa.
Cidadão, por mais incrível que pareça, o governo não fornece armas para serem acauteladas com esses Policiais Militares, nem mesmo viabiliza condições para que eles possam comprar legalmente uma arma para se defenderem. Lembro que todo Policial Civil do Rio de Janeiro, logo após se formar, recebe uma pistola .40 e munição, não existindo justificativa para o governo agir de forma diferente com os Policiais Militares.
Será que o governo do Rio considera os Policiais Civis merecedores de maiores benefícios que os Policiais Militares?
Logo os Policiais Militares que são assassinados quase que diariamente no Rio do PMDB.
Penso que se uma tragédia ocorrer e um desses jovens Policiais Militares for abordado por criminosos, no interior dos coletivos intermunicipais, no trajeto casa-quartel-casa, desarmado, portanto fardas e equipamentos na mochila, toda a responsabilidade deve recair sobre o governador e o atual gestor da Polícia Militar, pois ambos conhecessem essa verdade.
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
Ex-CORREGEDOR INTERNO
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