JORNAL EXTRA
Pois é ...Nada como viver em uma cidade segura e pacificada.
Penso que o Rio logo poderá investir neste turismo selvagem, adrenalina pura, hotel invadido, dezenas de homens armados de fuzis, milhares de disparos, etc.
O tráfico de drogas desmoralizou totalmente o governo Sérgio Cabral (PMDB).
JUNTOS SOMOS FORTES!O tráfico de drogas desmoralizou totalmente o governo Sérgio Cabral (PMDB).
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
Ex-CORREGEDOR INTERNO
4 comentários:
RIO - Candidato a deputado estadual pelo PRB, o presidente da associação de moradores do Morro do Vidigal, o pernambucano de Garanhões José Valdir, Cavalcanti, o Zé do Rádio, disse na manhã deste domingo, que o traficante Nem, da Rocinha, vem pedindo, há dois meses, um encontro para conversar.
- Ele me chamou várias vezes para conversar e eu não fui. Eu não tenho nada para falar com este vagabundo. Ele vem me chamando e eu não apareço. Imagina se eu vou falar com bandido. Perco a eleição. Estou envolvido com os moradores do Vidigal. Não vou tirar foto ao lado desse criminoso - disse Zé do Rádio.
Segundo ele, Nem esteve no Vidigal na festa de sexta-feira para tentar um encontro.
- Não fui. Ele ficou revoltado porque eu venho tentando acabar com aquele festa, que é feita em plena rua, com caixas de som. A festa junina é tradicional. Essa, os moradores condenam. Eu sei que ele botou um traficante lá no Vidigal, chamado Delei. O Nem pensa que eu tenho que pedir autorização para me candidatar - disse.
Zé do Rádio esclareceu, que o traficante Nem está revoltado com ele porque não pediu autorização.
- Lá na Rocinha todo mundo tem que pedir autorização para alguma coisa. Eu não peço nada a bandido. Ele está me acusando de ter dedurado ele. É mentira. Ele está com raiva porque eu não fui na favela na noite de sexta-feira - disse Zé do Rádio, que atualmente está morando no Recreio dos Bandeirantes. Ele é casado e tem três filhos, todos residente na Rocinha.
- Ele não vai me achar nunca. Deixa ele comigo - finalizou.
Controle nos hospitais
Saúde do Rio envia nomes de médicos faltosos para o Cremerj
Monitor no alto da recepção da emergência do Alberto Torres/ Foto: Marcelo Theobald
No ritmo de batimentos cardíacos, o monitor na recepção da emergência do Hospital Estadual Alberto Torres, em São Gonçalo, mostra aos pacientes os nomes dos médicos que deveriam estar presentes no setor, na terça-feira. Nenhuma ausência é registrada. No melhor estilo “Big Brother”, o novo equipamento é uma das iniciativas que o estado vem adotando para coibir faltas de plantonistas na rede. Outra é o envio dos nomes dos médicos que faltam sem justificativa ou que abandonam o serviço ao Conselho Regional de Medicina do Estado do Rio (Cremerj). Desde maio, foram 385 profissionais relacionados.
— No sábado, descobrimos dois médicos que colocaram o dedo no ponto biométrico (outro mecanismo de controle) e foram embora — diz o subsecretário de Gestão da secretaria, Sylvio Jorge.
Segundo a secretaria, foram enviados, ao Cremerj, seis processos. Neles, constam os nomes de oito médicos que abandonaram o serviço; de 234 dos hospitais e 142 das UPAs com excesso de faltas não justificadas; e de um por conduta irregular. A secretaria disse que envia os nomes dos médicos com mais de 50% de faltas nos plantões.
O Cremerj diz que só recebeu um caso de abandono de serviço, para o qual foi aberta uma sindicância. Em relação aos casos de excesso de faltas, o conselho informou que não se trata de uma irregularidade prevista no Código de Ética. O Cremerj vai devolver a questão à secretaria, por entender que se trata de uma questão administrativa.
Redução de faltas
Ao que tudo indica, a pressão da secretaria tem obtido resultados. É o que mostram os dados oficiais da pasta: o índice médio de ausências caiu do patamar de 40% para os 10% atuais. Hoje, a média semanal de faltas de médicos nos hospitais, por exemplo, é de 6,61% durante os dias úteis.
o que está faltando para a policia subir na rocinha,ou no vidigal?
Esse zé do rádio é cabra-macho mesmo. Abrir mão do apoio do xerife daquele local em uma eleição? Além é claro de correr sério risco de vida? Muitos políticos gostariam de estar no lugar dele.
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