Por Paulo Ricardo da Rocha Paiva
O vice-primeiro ministro do Reino Unido, Nick Clegg, afirmou recentemente em visita que fazia à Espanha: que o país não comprometerá a soberania das ilhas Falkland, as Malvinas dos argentinos; que os britânicos acham que os direitos, a soberania, as preferências dos ilhéus têm uma importância primordial; que desejam claramente que aquelas ilhas permaneçam como parte dos domínios de Sua Majestade. Vai sobrar para nós. Já os exercícios de tropas dos EUA, da Inglaterra e da Holanda, na Guiana e no Suriname, estes acontecem de quando em vez sem que os responsáveis assumam uma postura dissuasória de conseqüências definitivas.
Os presidenciáveis só falam em educação, saúde e segurança. Não estão nem aí para a defesa, como se os três vetores pudessem ser deslanchados sem soberania plena, com a Amazônia “ocupada em prol do futuro da humanidade” e o pré-sal “ administrado pelos poderosos para absoluta segurança da ecologia marinha”. Alerta! O chefe da nação é, também, o comandante-em-chefe de nossas Forças Armadas. Atualmente estas instituições estão absolutamente incapazes de defender o País. Presidenciáveis acordem! Quem nos ameaça não é a Bolívia, o Paraguai ou a Venezuela!
Forças ocultas, uma verdadeira “quinta coluna” internacionalizante está ganhando contornos verdadeiramente assustadores. São as reservas indígenas em franco processo de kozovonização, quilombolas assumindo a condição de senhores absolutos de zonas liberadas, os brasileiros de origem européia impedidos de transitarem livremente por esses cantões, agora exclusivos, terrenos férteis para o lançamento da cizânia do separatismo.
Atenção! Um destacamento alienígena de “forças especiais”, lançado em uma reserva com a dimensão da Raposa Serra do Sol, vai ser um osso duro de roer. Sim porque, de imediato, podem adestrar e dotar guerrilheiros com armamento convencional de última geração, só os fuzis de desempenho muito superior aos do Exército, trabucos já caducos, fabricados em 1965.
Que não se duvide, o próximo presidente, se não se precaver, será o último de uma série de incompetentes e responsável final pela nossa desdita.
Paulo Ricardo da Rocha Paiva é Coronel de Infantaria e Estado-Maior. Publicado no “Jornal do Comércio de PA” em 6 de agosto de 2010
JUNTOS SOMOS FORTES!Os presidenciáveis só falam em educação, saúde e segurança. Não estão nem aí para a defesa, como se os três vetores pudessem ser deslanchados sem soberania plena, com a Amazônia “ocupada em prol do futuro da humanidade” e o pré-sal “ administrado pelos poderosos para absoluta segurança da ecologia marinha”. Alerta! O chefe da nação é, também, o comandante-em-chefe de nossas Forças Armadas. Atualmente estas instituições estão absolutamente incapazes de defender o País. Presidenciáveis acordem! Quem nos ameaça não é a Bolívia, o Paraguai ou a Venezuela!
Forças ocultas, uma verdadeira “quinta coluna” internacionalizante está ganhando contornos verdadeiramente assustadores. São as reservas indígenas em franco processo de kozovonização, quilombolas assumindo a condição de senhores absolutos de zonas liberadas, os brasileiros de origem européia impedidos de transitarem livremente por esses cantões, agora exclusivos, terrenos férteis para o lançamento da cizânia do separatismo.
Atenção! Um destacamento alienígena de “forças especiais”, lançado em uma reserva com a dimensão da Raposa Serra do Sol, vai ser um osso duro de roer. Sim porque, de imediato, podem adestrar e dotar guerrilheiros com armamento convencional de última geração, só os fuzis de desempenho muito superior aos do Exército, trabucos já caducos, fabricados em 1965.
Que não se duvide, o próximo presidente, se não se precaver, será o último de uma série de incompetentes e responsável final pela nossa desdita.
Paulo Ricardo da Rocha Paiva é Coronel de Infantaria e Estado-Maior. Publicado no “Jornal do Comércio de PA” em 6 de agosto de 2010
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
Ex-CORREGEDOR INTERNO
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