Uma nova forma de corporativismo foi citada na edição de hoje do jornal Extra, na página 12:
- PORCORATIVISMO.
A palavra foi formada através da troca de posição das letras P e C da palavra CORPORATIVISMO, uma engenhosa idéia, sem dúvida.
O jornal não define a palavra, o que tentaremos fazer, apesar da dificuldade de lidarmos com termos chulos.
Preliminarmente, devemos destacar que a palavra CORPORATIVISMO, normalmente citada em tom pejorativo, na verdade possui muitos aspectos positivos. Por exemplo, se a Polícia Militar a empregasse positivamente, não permitiria o mau emprego da instituição militar pelo poder público e muito menos ficaria de joelhos diante desse poder temporário.
Dito isso vamos tentar definir o PORCORATIVISMO, afastando de imediato, em nome da boa educação, a hipótese da palavra ter a intenção de referenciar PORCO, ainda no sentido pejorativo da palavra. Não podemos acreditar que um Oficial tenha buscado tal analogia, embora ao adjetivar PORCORATIVISMO fez uso da palavra NOJENTO. Assim sendo, estaríamos diante de uma redundância, mas ratificamos que não acreditamos em tal possibilidade.
Então, definiremos PORCORATIVISMO como sendo um conjunto de ações desenvolvidas no sentido de exigir-se que o Policial Militar seja respeitado como cidadão brasileiro, pleno em direitos constitucionais.
O PORCORATIVISMO prega que os direitos constitucionais do respeito à pessoa humana; da presunção de inocência; do exercício do contraditório e da ampla defesa sejam respeitados por todos e que todos sejam sujeitos desse direito, independente da nacionalidade; da naturalidade; da cor da pele; da etnia; da idade; da condição social; da orientação sexual; da profissão; da orientação religiosa; do posto ou da graduação.
Portanto, um viva aos PORCORATIVISTAS, eles mudarão a Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro, apesar dos NÃO PORCORATIVISTAS de plantão.
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
CORONEL BARBONO
- PORCORATIVISMO.
A palavra foi formada através da troca de posição das letras P e C da palavra CORPORATIVISMO, uma engenhosa idéia, sem dúvida.
O jornal não define a palavra, o que tentaremos fazer, apesar da dificuldade de lidarmos com termos chulos.
Preliminarmente, devemos destacar que a palavra CORPORATIVISMO, normalmente citada em tom pejorativo, na verdade possui muitos aspectos positivos. Por exemplo, se a Polícia Militar a empregasse positivamente, não permitiria o mau emprego da instituição militar pelo poder público e muito menos ficaria de joelhos diante desse poder temporário.
Dito isso vamos tentar definir o PORCORATIVISMO, afastando de imediato, em nome da boa educação, a hipótese da palavra ter a intenção de referenciar PORCO, ainda no sentido pejorativo da palavra. Não podemos acreditar que um Oficial tenha buscado tal analogia, embora ao adjetivar PORCORATIVISMO fez uso da palavra NOJENTO. Assim sendo, estaríamos diante de uma redundância, mas ratificamos que não acreditamos em tal possibilidade.
Então, definiremos PORCORATIVISMO como sendo um conjunto de ações desenvolvidas no sentido de exigir-se que o Policial Militar seja respeitado como cidadão brasileiro, pleno em direitos constitucionais.
O PORCORATIVISMO prega que os direitos constitucionais do respeito à pessoa humana; da presunção de inocência; do exercício do contraditório e da ampla defesa sejam respeitados por todos e que todos sejam sujeitos desse direito, independente da nacionalidade; da naturalidade; da cor da pele; da etnia; da idade; da condição social; da orientação sexual; da profissão; da orientação religiosa; do posto ou da graduação.
Portanto, um viva aos PORCORATIVISTAS, eles mudarão a Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro, apesar dos NÃO PORCORATIVISTAS de plantão.
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
CORONEL BARBONO
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