Eu tenho escrito que o governo Sérgio Cabral (PMDB) acabou e a cada nova denúncia que surge na mídia ou na internet a minha afirmação ganha mais força. Penso que o processo de saída do governador é irreversível, sendo apenas uma questão de tempo, pois não existe como sufocar para sempre os crimes praticados pelo governo no dia 03 JUN 2011, quando os Bombeiros Militares entraram e ocuparam o Quartel General do CBMERJ, algo que o governo Sérgio Cabral do PMDB (Sérgio Cabral + Beltrame+ Mário Sérgio + outros) tinha o DEVER LEGAL DE IMPEDIR, usando de todos os meios necessários para esse fim, o que não ocorreu, culminando com a ocupação do aquartelamento.
O início do processo de IMPEACHMENT, apesar dos fortíssimos indícios de CRIME DE RESPONSABILIDADE, parece improvável diante do quase total domínio que Sérgio Cabral (PMDB) mantém sobre os deputados estaduais do Rio de Janeiro.
Por motivos óbvios, Sérgio Cabral (PMDB) não vai sair por vontade própria, terá que ser "convidado" a renunciar, o que só pode ser feito através da pressão contínua do povo e do funcionalismo público nas ruas, o que deve começar a acontecer nesse sábado, na Praia de Copacabana, a partir das 09:00 horas, em frente ao Hotel Copacabana Palace.
Antes, a ONG Rio de Paz presta uma homenagem aos Bombeiros também na Praia de Copacabana, mas na esquina com a Avenida Princesa Isabel, isso às 08:00 horas.
O "Fora Cabral!" depende diretamente dos Bombeiros Militares, a categoria do funcionalismo público mais mobilizada do Rio de Janeiro. Se os Bombeiros resolverem puxar essa mobilização, conscientes que nada mais podem esperar desse governo Sérgio Cabral (PMDB), todo o funcionalismo virá junto, assim como, a população fluminense. Todavia, se a tropa do Corpo de Bombeiros se deixar convencer pelos que querem explorar politicamente a mobilização e não querem ficar mal com Sérgio Cabral (PMDB) e seus aliados, optando por continuarem aguardando que o governo reconheça o valor dos Bombeiros, o "Fora Cabral!" demorará um pouco mais para deslanchar.
Amanhã, os Bombeiros Militares viverão o seu "Dia D".
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
PROFESSOR E CORONEL
Ex-CORREGEDOR INTERNO
O início do processo de IMPEACHMENT, apesar dos fortíssimos indícios de CRIME DE RESPONSABILIDADE, parece improvável diante do quase total domínio que Sérgio Cabral (PMDB) mantém sobre os deputados estaduais do Rio de Janeiro.
Por motivos óbvios, Sérgio Cabral (PMDB) não vai sair por vontade própria, terá que ser "convidado" a renunciar, o que só pode ser feito através da pressão contínua do povo e do funcionalismo público nas ruas, o que deve começar a acontecer nesse sábado, na Praia de Copacabana, a partir das 09:00 horas, em frente ao Hotel Copacabana Palace.
Antes, a ONG Rio de Paz presta uma homenagem aos Bombeiros também na Praia de Copacabana, mas na esquina com a Avenida Princesa Isabel, isso às 08:00 horas.
O "Fora Cabral!" depende diretamente dos Bombeiros Militares, a categoria do funcionalismo público mais mobilizada do Rio de Janeiro. Se os Bombeiros resolverem puxar essa mobilização, conscientes que nada mais podem esperar desse governo Sérgio Cabral (PMDB), todo o funcionalismo virá junto, assim como, a população fluminense. Todavia, se a tropa do Corpo de Bombeiros se deixar convencer pelos que querem explorar politicamente a mobilização e não querem ficar mal com Sérgio Cabral (PMDB) e seus aliados, optando por continuarem aguardando que o governo reconheça o valor dos Bombeiros, o "Fora Cabral!" demorará um pouco mais para deslanchar.
Amanhã, os Bombeiros Militares viverão o seu "Dia D".
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
PROFESSOR E CORONEL
Ex-CORREGEDOR INTERNO
Um comentário:
Nenhum SOLDO da PMERJ e do CBMERJ deveria ser inferior ao salário mínimo vigente, ou seja, abaixo de R$ 545,00, pois o SOLDO É O SALÁRIO DO MILITAR ESTADUAL.
De todas as 27 unidades federativas do Brasil, o Estado do Rio de Janeiro paga o menor salário aos Militares Estaduais, apesar de possuir a segunda maior arrecadação de impostos.
A insatisfação, desmotivação e indignação já atingiram até mesmo os policiais mais ávidos e dedicados à profissão. A falta de reconhecimento desestimula o profissional, que acaba abandonando a carreira.
A quem interessa uma POLÍCIA MILITAR mal paga e fragilizada? Certamente que não interessa ao cidadão comum e muito menos ao país ou ao Estado Democrático de Direito.
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