segunda-feira, 4 de julho de 2011

EXISTEM EVIDÊNCIAS QUE OS POLICIAIS MILITARES - OFICIAIS E PRAÇAS – DO RIO DE JANEIRO NÃO RECEBEM OS PIORES "SALÁRIOS" DO BRASIL

Preliminarmente, leiam uma definição de salário:
“Salário ou remuneração é o conjunto de vantagens habitualmente atribuídas aos empregados, em contraprestação de serviços ao empregador, em quantia suficiente para satisfazer as necessidades próprias e da família (leiam)”.
Em 2007, um pequeno grupo de Oficiais e Praças da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros (40 da Evaristo) começou a realizar atos nas ruas lutando por melhores salários para os Bombeiros e Policiais Militares.
Os Oficiais e os Praças da Polícia Militar aderiram à mobilização?
Não.
Em 2007/2008, um grupo de apenas nove Coronéis da Polícia Militar (Coronéis Barbonos) se uniu aos 40 da Evaristo e também foi para as ruas lutar por melhores salários para os Bombeiros e Policiais Militares.
Os Oficiais e os Praças da Polícia Militar aderiram à mobilização?
Não.
Em 2008/2009, o que restou dos Coronéis Barbonos e dos 40 da Evaristo continuou realizando atos nas ruas na luta por melhores salários para os Bombeiros e Policiais Militares.
Os Oficiais e os Praças da Polícia Militar aderiram à mobilização?
Não.
Em 2009, os sobreviventes começaram a lutar nas ruas do Rio de Janeiro pela aprovação da PEC 300/2008 que igualava os salários dos Bombeiros e Policiais Militares de todo Brasil com os excelentes salários pagos no Distrito Federal.
Os Oficiais e os Praças da Polícia Militar aderiram à mobilização?
Não.
A luta da PEC 300 continuou e em 2011, os Praças do Corpo de Bombeiros Militar começaram, a lutar nas ruas por melhores salários para os Bombeiros e Policiais Militares, luta que continua até a presente data.
Os Oficiais e os Praças da Polícia Militar aderiram à mobilização?
Não.
Diante do exposto, considerando a definição de salário, conclui-se que os Policiais Militares - Oficiais e Praças – do Rio de Janeiro não recebem os piores salários do Brasil, entendendo que eles prestam “serviços” a vários “empregadores”.
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
PROFESSOR E CORONEL
Ex-CORREGEDOR INTERNO

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