Manifestantes tentam invadir ALE e Palácio República dos Palmares
Revoltados com o aumento do salário dos deputados estaduais de Alagoas, que passarão de R$ 9,6 mil para R$ 20 mil, um grupo de manifestantes que participaram durante a terça-feira, 10, da assembleia geral dos miliatres, partiram para a Praça Dom Pedro II, onde se localiza a sede da Assembleia Legislativa Estadual(ALE), e tentaram invadir o prédio.
Os militares que combinaram “desaquartelar” por um período de 48 horas passaram o dia discutindo o aumento de 5,91% anunciado pelo governo de Alagoas para a categoria, e no final da tarde não receberam muito bem a notícia do aumento dado aos legisladores alagoanos depois que o veto parcial do Executivo ao projeto de resolução que reajusta os subsídios dos deputados estaduais foi derrubado.
Grades da ALE chegaram a ser derrubadas
Com gritos de “Servidor na rua, Téo a culpa é sua!”, cerca de 2 mil trabalhadores da saúde, educação, policiais civis e militares, bombeiros e agentes penitenciários fizeram passeata. Na Praça Dom Pedro II os servidores chegaram a derrubar algumas grades e uma bomba caseira foi jogada dentro do prédio da ALE. Pedras também foram atiradas na Casa de Tavares Bastos e vidraças foram quebradas, depois disso os manifestantes ainda tentaram invadir o prédio, mas foram contidos por militares que fazem a segurança.
Palácio República dos Palmares
Da ALE os manifestantes partiram para a sede do Palácio República dos Palmares, onde os gritos eram de “derruba,derruba”, ameaçando levar à baixo o portão de entrada do Gabinete Civil. Por dentro das grades do prédio, policiais do BOPE acompanhavam toda a movimentação.
Governador considera manifestações atos de vandalismo
O governador Teotonio Vilela Filho (PSDB) considerou como atos de vandalismo algumas manifestações realizadas no início da noite desta terça-feira (10), por funcionários públicos estaduais e determinou ao secretário de Defesa Social, Dário Cézar, que tome todas as medidas necessárias para identificar e punir os funcionários públicos chamados pelo governador de vândalos.
De acordo com nota divulgada pela assessoria de comunicação da Secretaria de Defesa Social, a manifestação realizada no início da noite desta terça, foi descabida, tendo a clara intenção de assustar a população de Maceió. A nota insinua ainda que a ação foi praticada por manifestantes que na verdade não representam as categorias e nem a maioria dos funcionários públicos do Estado.
Para Teotonio Vilela o governo hoje vive um estado democrático, de normalidade jurídica, econômica e administrativa, sempre aberto às negociações e ao diálogo com a sociedade civil organizada. Lembrando episódios do passado, o governo garante que não vai se dobrar e esse grupo contrário ao clima de paz e vai agir com rigor e dentro da lei para garantir a liberdade de ir e vir de sua população, e continuar trabalhando pelo bem-estar dos 3 milhões de alagoanos.
Nesta quarta-feira, 11, quando Alagoas amanhece sem a Polícia Militar nas ruas, o governo se prepara para uma nova linha de diálogo, mas reafirma que não se renderá a um pequeno grupo político que tenta a todo custo amedrontar a população, engendrando momentos de terror, principalmente na capital alagoana.
por Rafael Medeiros
JUNTOS SOMOS FORTES!Os militares que combinaram “desaquartelar” por um período de 48 horas passaram o dia discutindo o aumento de 5,91% anunciado pelo governo de Alagoas para a categoria, e no final da tarde não receberam muito bem a notícia do aumento dado aos legisladores alagoanos depois que o veto parcial do Executivo ao projeto de resolução que reajusta os subsídios dos deputados estaduais foi derrubado.
Grades da ALE chegaram a ser derrubadas
Com gritos de “Servidor na rua, Téo a culpa é sua!”, cerca de 2 mil trabalhadores da saúde, educação, policiais civis e militares, bombeiros e agentes penitenciários fizeram passeata. Na Praça Dom Pedro II os servidores chegaram a derrubar algumas grades e uma bomba caseira foi jogada dentro do prédio da ALE. Pedras também foram atiradas na Casa de Tavares Bastos e vidraças foram quebradas, depois disso os manifestantes ainda tentaram invadir o prédio, mas foram contidos por militares que fazem a segurança.
Palácio República dos Palmares
Da ALE os manifestantes partiram para a sede do Palácio República dos Palmares, onde os gritos eram de “derruba,derruba”, ameaçando levar à baixo o portão de entrada do Gabinete Civil. Por dentro das grades do prédio, policiais do BOPE acompanhavam toda a movimentação.
Governador considera manifestações atos de vandalismo
O governador Teotonio Vilela Filho (PSDB) considerou como atos de vandalismo algumas manifestações realizadas no início da noite desta terça-feira (10), por funcionários públicos estaduais e determinou ao secretário de Defesa Social, Dário Cézar, que tome todas as medidas necessárias para identificar e punir os funcionários públicos chamados pelo governador de vândalos.
De acordo com nota divulgada pela assessoria de comunicação da Secretaria de Defesa Social, a manifestação realizada no início da noite desta terça, foi descabida, tendo a clara intenção de assustar a população de Maceió. A nota insinua ainda que a ação foi praticada por manifestantes que na verdade não representam as categorias e nem a maioria dos funcionários públicos do Estado.
Para Teotonio Vilela o governo hoje vive um estado democrático, de normalidade jurídica, econômica e administrativa, sempre aberto às negociações e ao diálogo com a sociedade civil organizada. Lembrando episódios do passado, o governo garante que não vai se dobrar e esse grupo contrário ao clima de paz e vai agir com rigor e dentro da lei para garantir a liberdade de ir e vir de sua população, e continuar trabalhando pelo bem-estar dos 3 milhões de alagoanos.
Nesta quarta-feira, 11, quando Alagoas amanhece sem a Polícia Militar nas ruas, o governo se prepara para uma nova linha de diálogo, mas reafirma que não se renderá a um pequeno grupo político que tenta a todo custo amedrontar a população, engendrando momentos de terror, principalmente na capital alagoana.
por Rafael Medeiros
PAULO RICARDO PAÚL
PROFESSOR E CORONEL
Ex-CORREGEDOR INTERNO
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