REVISTA VEJA
Governador do Rio afirma que secretário de Segurança tem "carta branca"
Em meio à crise na Polícia Civil, com suspeitas de corrupção entre delegados, Sérgio Cabral reafirma confiança em José Mariano Beltrame
Governador do Rio afirma que secretário de Segurança tem "carta branca"
Em meio à crise na Polícia Civil, com suspeitas de corrupção entre delegados, Sérgio Cabral reafirma confiança em José Mariano Beltrame
O governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, afirmou nesta terça-feira que o secretário de Segurança Pública do estado, José Mariano Beltrame, tem “carta branca” para escolher quem ocupará os cargos estratégicos da Polícia Civil. Cabral fez a declaração em São Paulo, onde participou de uma palestra sobre o ciclo de investimentos no Rio de Janeiro entre 2011 e 2016. Durante o evento, o governador foi questionado sobre a nomeação do próximo chefe da Polícia Civil, que substituirá Allan Turnowski, exonerado nesta terça em meio a uma crise na instituição.
“A política de segurança pública é traçada pelo secretário de Segurança, com o aval do governador. Portanto, na escolha de comandantes de batalhão, de delegados, na promoção por mérito de policiais e na escolha do comandante da PM e do chefe da Polícia Civil, a decisão é do secretário José Mariano Beltrame. Ele tem o meu aval para tomar a decisão”, assegurou Cabral. Ele também disse que “no Rio de Janeiro, graças a Deus, acabou a fase em que o Palácio Guanabara participava ou permitia que outros políticos se intrometessem na política de segurança pública”.
Allan Turnowski pediu demissão na manhã desta terça-feira, segundo informou uma nota oficial da Secretaria de Segurança do estado, depois de uma “longa conversa” com o secretário Beltrame. O nome do substituto de Turnowski não foi citado por Cabral, que brincou ao pedir que, se alguém já souber quem será o próximo chefe da instituição, avise a ele. A escolha, portanto, está nas mãos do Beltrame. O governador, em suas declarações, deixou claro que o secretário tem autonomia para definir a próxima liderança da Polícia Civil.
O termo “carta branca”, para representar a autonomia e a confiança nos ocupantes de cargos de chefia, foi usada pela segunda vez em menos de uma semana. No sábado, no entanto, como ressalva: Beltrame, em meio ao fogo cruzado entre Allan Turnowski e o delegado Cláudio Ferraz – ambos envolvidos em suspeitas de corrupção – afirmou que “nenhum delegado tem carta branca” para agir em seu nome.
“Eu quero deixar muito claro para sociedade que nem o doutor Alan nem ninguém que trabalha comigo tem carta branca. Não adianta ter resultado sem lisura e lisura sem ter resultado”, avisou Beltrame.
Em São Paulo, Cabral aproveitou para agradecer a atuação de Turnowski, durante o tempo em que ocupou a chefie de Polícia Civil. “Quero agradecer publicamente ao delegado Allan Turnowski, assim como agradeci ao delegado Gilberto Ribeiro, que foi o primeiro chefe de Polícia Civil (do governo Cabral). O delegado Gilberto Ribeiro e o delegado Allan Turnowski deram enormes contribuições para a nossa política de segurança”, disse Cabral.
“A política de segurança pública é traçada pelo secretário de Segurança, com o aval do governador. Portanto, na escolha de comandantes de batalhão, de delegados, na promoção por mérito de policiais e na escolha do comandante da PM e do chefe da Polícia Civil, a decisão é do secretário José Mariano Beltrame. Ele tem o meu aval para tomar a decisão”, assegurou Cabral. Ele também disse que “no Rio de Janeiro, graças a Deus, acabou a fase em que o Palácio Guanabara participava ou permitia que outros políticos se intrometessem na política de segurança pública”.
Allan Turnowski pediu demissão na manhã desta terça-feira, segundo informou uma nota oficial da Secretaria de Segurança do estado, depois de uma “longa conversa” com o secretário Beltrame. O nome do substituto de Turnowski não foi citado por Cabral, que brincou ao pedir que, se alguém já souber quem será o próximo chefe da instituição, avise a ele. A escolha, portanto, está nas mãos do Beltrame. O governador, em suas declarações, deixou claro que o secretário tem autonomia para definir a próxima liderança da Polícia Civil.
O termo “carta branca”, para representar a autonomia e a confiança nos ocupantes de cargos de chefia, foi usada pela segunda vez em menos de uma semana. No sábado, no entanto, como ressalva: Beltrame, em meio ao fogo cruzado entre Allan Turnowski e o delegado Cláudio Ferraz – ambos envolvidos em suspeitas de corrupção – afirmou que “nenhum delegado tem carta branca” para agir em seu nome.
“Eu quero deixar muito claro para sociedade que nem o doutor Alan nem ninguém que trabalha comigo tem carta branca. Não adianta ter resultado sem lisura e lisura sem ter resultado”, avisou Beltrame.
Em São Paulo, Cabral aproveitou para agradecer a atuação de Turnowski, durante o tempo em que ocupou a chefie de Polícia Civil. “Quero agradecer publicamente ao delegado Allan Turnowski, assim como agradeci ao delegado Gilberto Ribeiro, que foi o primeiro chefe de Polícia Civil (do governo Cabral). O delegado Gilberto Ribeiro e o delegado Allan Turnowski deram enormes contribuições para a nossa política de segurança”, disse Cabral.
COMENTO:
Quem pode, pode, quem não pode se sacode.
Eu sou tricolor de coração, sou do clube tantas vezes campeão, o Fluminense. Nos últimos três jogos o jogador Rafael Moura que tem o apelido de He-Man fez cinco gols. He-Man é um personagem que meu filho curtiu quando era criança e se a memória não está ,me pregando uma peça, ele tinha um grito de guerra:
"Eu tenho a força!"
Beltrame tem a força, isso é indiscutível.
Cabral nem pensa em contrariá-lo, o que é impressionante.
Tenho 53 anos e não me lembro de ter visto no Rio de Janeiro uma pessoa com tanta força política quanto o delegado da Polícia Federfal Beltrame.
Ele tem a força!
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
PROFESSOR E CORONEL
Ex-CORREGEDOR INTERNO
Quem pode, pode, quem não pode se sacode.
Eu sou tricolor de coração, sou do clube tantas vezes campeão, o Fluminense. Nos últimos três jogos o jogador Rafael Moura que tem o apelido de He-Man fez cinco gols. He-Man é um personagem que meu filho curtiu quando era criança e se a memória não está ,me pregando uma peça, ele tinha um grito de guerra:
"Eu tenho a força!"
Beltrame tem a força, isso é indiscutível.
Cabral nem pensa em contrariá-lo, o que é impressionante.
Tenho 53 anos e não me lembro de ter visto no Rio de Janeiro uma pessoa com tanta força política quanto o delegado da Polícia Federfal Beltrame.
Ele tem a força!
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
PROFESSOR E CORONEL
Ex-CORREGEDOR INTERNO
2 comentários:
A força deve derivar de uma excelente "AUDIÇÃO".
Contudo a "força" do personagem do desenho animado era "do bem"; e a "força" do seseg?
Teria algo a ver com "Boi Barrica"?
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